Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 1 de 1
Filtrar
Adicionar filtros








Intervalo de ano
1.
Rev. argent. anestesiol ; 69(1): 41-54, jul.-sept. 2011. tab, graf
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-649152

RESUMO

Objetivo: Evaluar si la duración y la calidad del bloqueo raquídeo tras la inyección de bajas dosis de bupivacaína 0,5 por ciento hiperbara, dejando luego al paciente lateralizado 15 minutos con el lado a operar declive, es equiparable a la anestesia espinal realizada con dosis y técnica habituales. Material y métodos: Estudio clínico, prospectivo y controlado de 50 pacientes ASA I y II distribuidos en dos grupos aleatorizados, en los que se aplicaron dos técnicas diferentes de bloqueo espinal para cirugía traumatológica unilateral de miembro inferior. El grupo A recibió 8 mg de bupivacaína 0,5 por ciento hiperbárica intradural, estando el paciente en decúbito lateral con el lado quirúrgico hacia abajo y permaneciendo en esta posición por 15 minutos. Al grupo B se le administraron 12,5 mg de bupivacaína 0,5 por ciento hiperbara, paciente en decúbito lateral reposicionado a decúbito supino inmediatamente tras la punción. A partir del minuto 16 de finalizada la administración del anestésico local, se midió y registró el nivel de bloqueo sensitivo-motor hasta su desaparición. Se consideró como punto final el tiempo de duración del bloqueo sensitivo en cada grupo. Se efectúo seguimiento de las variables hemodinámicas. Resultados: La duración del bloqueo, evaluado como el tiempo de regresión del bloqueo sensitivo a T12, muestra una duración mayor en el grupo de la técnica convencional, p <, con un nivel de significación aceptable (t = 1,919 y p = 0,06). Discusión y conclusiones: Si bien la duración del bloqueo sensitivo-motor que produce la técnica de bajas dosis más la lateralización sostenida hacia el miembro a operar es menor que la de la anestesia raquídea habitual, este estudio demuestra que el tiempo de bloqueo efectivo empleando la técnica de bajas dosis de bupivacaína 0,5 hiperbara es útil para la cirugía traumatológica unilateral del miembro inferior, que escala a 135 minutos promedio.


Objective: To evaluate the duration and quality of spinal anesthesia after a low dose of 0.5 percent hyperbaric Bupivacaine and with the patient lying in lateral position for 15 min. in comparison to conventional dosage and technique of spinal anesthesia. Material and Methods: Prospective and controlled clinical trial on 50 ASA I and II pacients, allocated to two random groups (n = 25 each), and submitted to different spinal blocking techniques to perform unilateral traumatology surgery in the lower limb. Group A received 8 mg 0.5 percent hyperbaric intradural Bupivacaine, in lateral decubitus with the surgery limb in the lower surface and maintaining this position during 15 min. Group B received 12.5 mg 0.5 percent hyperbaric Bupivacaine, in lateral decubitus and turned to supine decubitus immediately after the injection. Fixteen min after administration of local anesthesia the sensitivity and motor blocking assessment was performed, recording the data until blocking disappearance, considering the latter as the main end point of sensitive blocking in each group. Both groups were also submitted to constant hemodynamic assessment. Results: Blocking duration evaluated as sensitive regression blocking up to T12 metamere, shows an extended duration in Group A, receiving 12.5 mg 0.5 percent hyperbaric Bupivacaine with the classical technique of spinal anesthesia, p <, yielding a significant result, i.e., t 1.919 y p 0.06. Discussion and Conclusions: Although the sensitive and motor blocking duration provided by the low dose technique plus sustained lateralization of the surgical limb is lower than the conventional spinal anesthesia, our results demonstrate that the effective blocking time with low dose of 0.5 percent hyperbaric Bupivacaine is worth to be considered for unilateral traumatology surgery of lower limb, attaining an average scaling up to 135min... (TRUNCADO)


Objetivo: Avaliar se a duração e a qualidade do bloqueio raquidiano após injeção de baixas doses de bupivacaína hiperbárica 0,5 por cento, deixando posteriormente o paciente lateralizado durante 15 minutos com o lado a ser operado em declive, é comparável à anestesia espinhal conseguida com as doses e a técnica habituais. Material e métodos: Estudo clínico, prospectivo e controlado de 50 pacientes ASA I e II distribuídos em dois grupos aleatorizados submetidos a duas técnicas diferentes de bloqueio espinhal para cirurgia traumatológica unilateral de membro inferior. O grupo A recebeu 8 mg de bupivacaína hiperbárica 0,5 por cento intradural; pacientes em decúbito lateral com o lado cirúrgico para baixo e permanecendo nesta posição por 15 minutos. O grupo B foi medicado com 12,5 mg de bupivacaína hiperbárica 0,5 por cento; pacientes em decúbito lateral, reposicionados para decúbito supino imediatamente depois da punção. O nível dos bloqueios sensitivo e motor começou a ser avaliado e registrado a partir do 16º minuto após finalização da administração do anestésico local e até seu desaparecimento. O tempo de duração do bloqueio sensitivo em cada grupo foi considerado como ponto final, e se acompanharam as variáveis hemodinâmicas. Resultados: A duração do bloqueio, avaliado como o tempo para regressão do bloqueio sensitivo (T12), foi maior no grupo da técnica convencional, p <, com grau de significação aceitável (t = 1,919 e p = 0,06). Discussão e conclusões: Embora a duração dos bloqueios sensitivo e motor com a técnica de baixas doses mais lateralização para o lado do membro a ser operado é menor que a duração da anestesia raquidiana habitual, este estudo prova que o tempo de bloqueio efetivo utilizando a técnica de baixas doses de bupivacaína 0,5 hiperbárica é útil para a cirurgia traumatológica unilateral do membro inferior, média de 135 minutos.


Assuntos
Humanos , Masculino , Adulto , Feminino , Pessoa de Meia-Idade , Raquianestesia/métodos , Bupivacaína/administração & dosagem , Posicionamento do Paciente , Anestésicos Locais/administração & dosagem , Extremidade Inferior/cirurgia , Hemodinâmica , Monitorização Intraoperatória , Doses Mínimas
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA