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Rev. adm. saúde ; 6(24): 97-102, jul.-set. 2004.
Artigo em Português | LILACS, SES-SP | ID: lil-412252

RESUMO

Segundo o Ministério da Saúde do Brasil ocorreram 216.035 casos novos e 58.610 óbitos por câncer no sexo feminino, em 2003. Dentre estes casos, o câncer genital e em especial o câncer do colo do útero ocupa o 3° lugar entre os diagnósticos e o 4° lugar entre as causas de morte. Embora as primeiras iniciativas de combate ao câncer no Brasil datem do final da década de 20, verifica-se ainda a inexistência de programas e ações institucionais, contínuos, que possam garantir o efetivo controle dessa doença. A Constituição Federal de 1998, através de seu artigo 198, institui no Brasil, o Sistema Único de Saúde (SUS), que se traduz em um conjunto de ações e serviços de saúde desenvolvidos pelos três níveis de governo, de forma que se garanta a universalidade de acesso ao sistema, a equidade no atendimento, a reorganização e a hierarquização dos serviços. Com o objetivo de contribuir para essa reorientação do modelo assistencial, a partir da atenção básica, o modelo de Saúde da Família vem sendo implantado e implementado desde a segunda metade da década de 90. Espera-se que com o novo modelo ocorra um maior cobertura do atendimento. Mas é preciso, ainda, que haja um aprimoramento progressivo dos serviços de saúde em geral, que inclua facilitação do acesso da população e maior resolubilidade dos serviços.


Assuntos
Humanos , Feminino , Acessibilidade aos Serviços de Saúde , Avaliação de Programas e Projetos de Saúde , Neoplasias do Colo do Útero/prevenção & controle , Saúde da Mulher , Política de Saúde , Estratégias de Saúde Nacionais , Qualidade da Assistência à Saúde , Serviços de Saúde
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