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Intervalo de ano
1.
In. Jotz, Geraldo Pereira; Carrara-De-Angelis, Elisabete; Barros, Ana Paula Brandão. Tratado da deglutição e disfagia: no adulto e na criança. Rio de Janeiro, Revinter, 2009. p.98-102, ilus.
Monografia em Português | LILACS | ID: lil-555033
2.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-238338

RESUMO

Os testes cutâneos de hipersensibilidade retardada e a linfocitometria têm sido usados para determinação do estado imunológico de pacientes com câncer, relacionando suas alteações à piora do estado nutricional. O objetivo desse estudo foi avaliar o estado imunológico dos pacientes com carcinoma epidermóide de esôfago, determinando-se um perfil imunológico...


Assuntos
Humanos , Neoplasias Esofágicas/cirurgia , Carcinoma de Células Escamosas/imunologia , Estudos de Casos e Controles , Avaliação Nutricional , Testes Cutâneos
3.
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-213460

RESUMO

OBJETIVO: Avaliar o papel da técnica de anastomose esofagovisceral cervical retardada em relaçäo à incidência de complicaçöes anastomóticas. MATERIAIS E MÉTODOS: Oito pacientes (grupo 1) e 12 pacientes (grupo 2) submetidos a cirurgias em uma ou duas etapas, respectivamente, foram selecionados com base em avaliaçäo intra-operatória por um cirurgiäo. A avaliaçäo levou em conta, principalmente, o fluxo sanguíneo do tecido do órgÝo recolocado, depois da sua colocaçäo na regiäo cervical. RESULTADOS: No Grupo 1 foi observada deiscência anastomótica em 37,5 por cento dos pacientes, enquanto no Grupo 2 näo ocorreu nenhum caso de deiscência (p=0,049). No entanto, a taxa de mortalidade pós-operatória näo foi diferente para os dois grupos (12,5 por cento versus 0 por cento, näo significativo). CONCLUSÄO: Quando a viabilidade do órgäo é incerta, a anastomose esofagovisceral é melhor realizada em duas etapas, uma vez que dessa forma, diminuiu a incidência de vazamento anastomótico


Assuntos
Humanos , Anastomose Cirúrgica , Carcinoma de Células Escamosas/cirurgia , Esôfago/cirurgia , Neoplasias Esofágicas/cirurgia
5.
Rev. AMRIGS ; 38(3): 215-9, jul.-set. 1994. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-155236

RESUMO

O presente trabalho tem por objetivo analisar a experiencia inicial de um hospital universitario em colecistectomia videolaparoscopica. No periodo de agosto/1992 a junho/1993, 219 pacientes foram operados no Hospital de Clinicas de Porto Alegre, sendo 171 mulheres (78 por cento ). A media de idade foi 47,4 anos. Trinta e tres casos (15 por cento ) eram obesos. Colecistite aguda foi o diagnostico pre-operatorio em 15 pacientes (7 por cento ). O tempo operatorio medio (94,6 minutos) foi prolongado na presenca de colecistite aguda (114 versus 92 minutos; p<0,02).Houve 6 casos de conversao para cirurgia classica (2,7 por cento ). Os pacientes obesos apresentaram uma maior frequencia de conversoes (9 por cento versus 1,6 por cento ; p<0,05).Complicacoes pos-operatorias foram observadas em 23 casos (10,5 por cento ), sendo que dois exigiram laparotomia (hemorragia e perfuracao intestinal). Os pacientes com mais de 65 anos apresentaram maior indice de complicacoes pos-operatorias (22 por cento versus 8,5 por cento ; p<0,05). A mortalidade foi nula. O tempo medio de permanencia hospitalar total (74,2 horas) foi maior nos pacientes com colecistite aguda (96 versus 72 horas; p<0,03). Esses dados iniciais demonstram que a colecistectomia videolaparoscopica vem sendo efetuada em nosso meio com resultados comparaveis aos apreesentados na literatura


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Colecistectomia , Laparoscopia , Laparoscopia/estatística & dados numéricos , Prática Profissional
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