Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 2 de 2
Filtrar
Adicionar filtros








Intervalo de ano
1.
Braz. j. infect. dis ; 10(1): 7-10, Feb. 2006. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-428708

RESUMO

Human Ehrlichia chaffeensis infections have been reported in North America, Asia and Europe, but only recently have human cases been reported in Brazil. Nine new human cases of E. chaffeensis infection diagnosed on a clinical and serological basis are reported. Serological tests were performed with indoor slides prepared with CDC stock DH-82 cells infected with E. chaffeensis (Arkansas strain). All but two patients were adults. Seven patients were male and two female. The fever duration varied from 4 to 120 days with a median of 6 days. All patients recalled previous tick attack. IgM was detected in four cases. Influenza like syndrome was the most frequent clinical form affecting five patients. Two patients had fever of unknown origin (FUO), one patient had blood culture-negative endocarditis and one had encephalitis. All patients except one recovered. Two patients were correctly treated. One patient with FUO had AIDS and unexplained pancytopenia. The occurrence of human ehrlichiosis by E. chaffeensis remains to be proved in Brazil; the cases reported here highlight the possibility of such disease occurrence in Brazil.


Assuntos
Adolescente , Adulto , Animais , Criança , Feminino , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Anticorpos Antibacterianos/sangue , Ehrlichia chaffeensis/imunologia , Ehrlichiose/diagnóstico , Brasil , Imunofluorescência , Cabras , Imunoglobulina G/sangue , Imunoglobulina M/sangue , Carrapatos/microbiologia
2.
Rev. Inst. Med. Trop. Säo Paulo ; 48(1): 5-9, Jan.-Feb. 2006. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-423327

RESUMO

A febre Q continua sendo considerada inexistente no Brasil onde publicações de casos clínicos ainda não são encontráveis. Esta série de casos de 16 pacientes é resultado de uma busca sistemática para esta doença usando-se critérios clínicos e sorológicos. Os testes sorológicos foram realizados pela técnica de microimunofluorescência indireta utilizando-se antígenos de C. burnetii fase I e fase II. Síndrome influenza símile foi a forma clínica mais frequente (oito casos - 50%), seguida pela pneumonia, FOI (febre de origem indeterminada), síndrome mononucleose símile (dois casos - 12,5% cada) e por fim linfoadenite (um caso - 6,3%) e espondilodiscite associada à osteomielite (um caso - 6,3%). As idades variaram de quatro a 67 anos com mediana de 43,5. Todos os pacientes, com exceção de um, tinham testes sorológicos positivos para IgG anti fase II, associado ou não a IgM anti fase II, compatíveis com infecção aguda. Um paciente tinha tanto anticorpos IgG anti fase I quanto anti fase II compatíveis com febre Q crônica. Soroconversão foi detectada em 10 pacientes. A despeito das conhecidas limitações do diagnóstico sorológico os casos aqui relatados devem encorajar os médicos brasileiros a incluir a febre Q como causa nativa de doença febril neste país a ser pesquisada.


Assuntos
Adulto , Idoso , Criança , Pré-Escolar , Feminino , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Anticorpos Antibacterianos/sangue , Coxiella burnetii/imunologia , Imunoglobulina G/sangue , Febre Q/diagnóstico , Brasil/epidemiologia , Técnica Indireta de Fluorescência para Anticorpo , Febre Q/epidemiologia
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA