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Intervalo de ano
1.
São Paulo; s.n; 2004. [124] p.
Tese em Português | LILACS | ID: lil-419291

RESUMO

O objetivo deste estudo epidemiológico, individuado-observacional-longitudinal-retrospectivo (estudo de coorte histórica) foi investigar em longo prazo os benefícios do tratamento da espasticidade, em pacientes portadores de paralisia cerebral (PC), submetidos a neurólise química com toxina botulínica A (TBA), associada ou não ao fenol, e cinesioterapia, para quantificar e qualificar a evolução dos resultados clínicos nos diferentes tipos de apresentação topográfica da PC (diparesia, hemiparesia e tetraparesia). Foram estudados 61 pacientes (entre 2 e 38 anos e média de idade de 8,69 anos). Os pacientes foram divididos em subgrupos de acordo com: diagnóstico topográfico da lesão, membros infiltrados e tipo de bloqueio neuroquímico realizado. Os dados referentes à evolução clínica foram coletados por um período de seguimento com mediana de 720 dias (aproximadamente 24 meses) por um avaliador cego. Aspectos como mobilidade articular, tônus muscular e tópicos relacionados à função dos pacientes, entre eles atividades funcionais e de vida diária foram avaliados. Os resultados demonstraram melhora significativa da espasticidade e da função motora em todos os grupos durante todo o período de seguimento. O uso do fenol na quimiodenervação de nervos predominantemente motores demonstrou favorecer a obtenção de resultados positivos quando associado á TBA. Pôde-se concluir que a neurólise química foi eficaz no tratamento da espasticidade nos pacientes portadores de PC estudados. Além disto, os resultados sugerem a importância da cinesioterapia, associada às aquisições funcionais obtidas a partir da denervação química, para a manutenção dos resultados alcançados, durante o período de seguimento dos pacientes deste estudo, ou seja, média de 24 meses


Assuntos
Paralisia Cerebral , Espasticidade Muscular , Fenol , Especialidade de Fisioterapia , Toxinas Botulínicas Tipo A
2.
Med. reabil ; (56): 25-28, 2001. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-296361

RESUMO

As fraturas supracondilianas do úmero em crianças, entre os três e dez anos de idade, säo extremamente comuns, chegando a ocupar o terceiro lugar dentre as regiöes anatômicas acometidas por fraturas. Entretanto, a maior preocupaçäo dos especialistas näo é a incidência em si, mas os seus altos índices complicaçöes.A grande maioria dos autores näo indica fisioterapia, alegando a recuperaçäo e as altas taxas de miosite ossificante decorrente de conduta fisioterapêutica inadequada.Neste trabalho discutimos a necessidade da indicaçäo de reabilitaçäo e propomos um tratamento fisioterápico para estes pacientes fraturados.


Assuntos
Pré-Escolar , Criança , Fraturas do Úmero/reabilitação
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