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1.
Rev. Bras. Cancerol. (Online) ; 68(3)Jul-Set. 2022.
Artigo em Português | LILACS, ColecionaSUS | ID: biblio-1411224

RESUMO

Introdução: Apesar do aumento na sobrevida de pacientes com neoplasias de mama, muitas persistem com ansiedade, depressão, fadiga e dor mesmo após o tratamento anticancerígeno, fatores associados a uma pior qualidade de vida. Objetivo: Avaliar a influência do treinamento combinado na ansiedade, depressão, dor e fadiga em pacientes com câncer de mama. Método: Ensaio controlado randomizado com 26 pacientes em quimioterapia, radioterapia ou acompanhamento clínico em um centro de referência em tratamento de câncer, com idade 30 a 59 anos, não praticantes de treinamento físico nos últimos três meses. O grupo experimental (GE) (n=13) foi submetido a três sessões por semana de treinamento aeróbico e resistido em 12 semanas, com duração de 60 minutos, e duas sessões de treinamento de flexibilidade por semana com duração de 20 segundos em três séries. O grupo controle (GC) (n=13) realizou somente o tratamento hospitalar convencional. Todas as avaliações foram realizadas no tempo basal e após 12 semanas. Resultados: As pacientes do GE apresentaram redução significativa da ansiedade (p=0,0242), intensidade da dor (p=0,0290) e dimensão comportamental da fadiga (0,0033). Não foram observadas diferenças na depressão (p=0,0803), interferência da dor nas atividades habituais (p=0,0933) e dimensões afetiva (p=0,0583) e sensorial/cognitiva/emocional (p=0,5525) da fadiga. O GC permaneceu inalterado em todas as variáveis. Conclusão: O treinamento combinado, envolvendo exercícios aeróbios, de resistência e de flexibilidade durante 12 semanas, apresenta efeitos benéficos na ansiedade, fadiga e dor em pacientes com câncer de mama


Introduction: Despite the increase of the survival of patients with breast cancer, many persist with anxiety, depression, fatigue, and pain even after anticancer treatment, factors associated with a worse quality-oflife. Objective: Evaluate the influence of combined training on anxiety, depression, pain and fatigue in breast cancer patients. Method: Randomized controlled trial with 26 patients undergoing chemotherapy, radiotherapy, or clinical follow-up at a referral centre for cancer treatment, aged 30 to 59 years, not practicing physical training in the last three months. The experimental group (EG) (n=13) was submitted to 3 sessions per week of aerobic and resistance training, for 12 weeks, lasting 60 minutes, and 2 sessions per week of flexibility training lasting 20 seconds in 3 sets. The control group (CG) (n=13) submitted only to conventional hospital treatment. All assessments were performed at baseline and after 12 weeks. Results: EG patients showed a significant reduction in anxiety (p=0.0242), pain intensity (p=0.0290) and the behavioral dimension of fatigue (0.0033). No differences were observed in depression (p=0.0803), interference of pain in usual activities (p=0.0933) and affective (p=0.0583) and sensory/ cognitive/emotional (p=0.5525) dimensions of fatigue. The GC remained unchanged in all variables. Conclusion: Combined training involving aerobic, resistance and flexibility exercises for 12 weeks has beneficial effects on anxiety, fatigue and pain in breast cancer patients


Introducción: A pesar del aumento de la supervivencia de las pacientes con cáncer de mama, muchas persisten con ansiedad, depresión, fatiga y dolor incluso después del tratamiento anticanceroso, factores asociados a una peor calidad de vida. Objetivo: evaluar la influencia del entrenamiento combinado sobre la ansiedad, la depresión, el dolor y la fatiga en pacientes con cáncer de mama. Método: Ensayo controlado aleatorio con 26 pacientes bajo quimioterapia, radioterapia o seguimiento clínico en un centro de referencia para el tratamiento del cáncer, con edades comprendidas entre los 30 y los 59 años, que no han practicado entrenamiento físico en los últimos tres meses. El grupo experimental (GE) (n=13) fue sometido a tres sesiones semanales de entrenamiento aeróbico y de resistencia en 12 semanas, de 60 minutos de duración, y a dos sesiones semanales de entrenamiento de flexibilidad de 20 segundos en tres series. El grupo de control (GC) (n=13) sólo realizó el tratamiento hospitalario convencional. Todas las evaluaciones se realizaron al inicio y después de 12 semanas. Resultados: Los pacientes del GE mostraron una reducción significativa de la ansiedad (p=0,0242), la intensidad del dolor (p=0,0290) y la dimensión conductual de la fatiga (0,0033). No se observaron diferencias en la depresión (p=0,0803), la interferencia del dolor en las actividades habituales (p=0,0933) y las dimensiones afectivas (p=0,0583) y sensoriales/cognitivas/emocionales (p=0,5525) de la fatiga. El GC se mantuvo sin cambios en todas las variables. Conclusión: El entrenamiento combinado de ejercicios aeróbicos, de resistencia y de flexibilidad durante 12 semanas presenta efectos beneficiosos sobre la ansiedad, la fatiga y el dolor en pacientes con cáncer de mama


Assuntos
Humanos , Feminino , Neoplasias da Mama , Exercício Físico , Manejo da Dor , Amplitude de Movimento Articular
2.
J. Health Biol. Sci. (Online) ; 4(3): 174-180, jul-set/2016. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-876852

RESUMO

Introdução: Entre as doenças virais sexualmente transmissíveis, a infecção pelo Papilomavírus Humano (HPV) configura-se como a mais comum, e sua incidência vem aumentando acentuadamente nos últimos trinta anos. A infecção anal por subtipos específicos do HPV predispõe o indivíduo à neoplasia intraepitelial anal, que pode evoluir para o câncer de forma similar ao colo uterino. Objetivo: avaliar a associação tipo-específica entre infecções anais e cervicais, assim como os aspectos citopatológicos das lesões anais pelo vírus HPV em mulheres de São Luís, Maranhão. Métodos: Estudo analítico transversal com 27 mulheres atendidas no Centro de Pesquisa Clínica da UFMA, entre agosto de 2012 e julho de 2015, mediante entrevista e realização de exames complementares. Resultados: As mulheres tinham, em média, 32 anos. Em relação ao resultado do PCR, 77,7% das pacientes apresentaram resultado positivo para HPV anal, sendo o subtipo 16 o mais frequente (47,6%). Na região cervical, 88,8% apresentaram PCR positivo, sendo o mais comum o subtipo 16 (47,8%). A coinfecção anal e cervical pelo HPV foi observada em 74% das mulheres. 93,3% dos resultados de citologia anal não apresentaram alteração, assim como 72,2% das anuscopias realizadas. Conclusões: A infecção cervical por HPV é um fator sugestivo de risco para o desenvolvimento da infecção na região anal. (AU)


Introduction: Human Papillomavirus (HPV) infection is characterized as the most common among the sexually transmitted viral diseases and its incidence has been increasing dramatically in the last thirty years. Anal infection with specific HPV subtypes predisposes the individual to anal intraepithelial neoplasia, which can develop into cancer similar to the cervix. Objective: to evaluate the type-specific association between anal and cervical infections, as well as cytological aspects of anal lesions by HPV in women of São Luís, Maranhão. Methods: Cross-sectional study with 27 women assisted in the Clinical Research Center of UFMA, between August 2012 and July 2015, by means of interviews and examinations. Results: The patients had an average of 32 years. Regarding the result of PCR, 77.7% of patients tested positive for anal HPV 16 subtype being the most frequent (47.6%). In the cervical region, 88.8% had positive PCR, the most common subtype 16 (47.8%). The anal and cervical HPV co-infection was observed in 74% of women. As for anal cytology, 93,3% of patients had normal results, as well as 72,2% of anuscopias. Conclusion: The cervical HPV is a suggestive risk factor for the development of infection in the anal area. (AU)


Assuntos
Papillomaviridae , Neoplasias do Ânus , Neoplasias do Colo do Útero
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