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Ciênc. Saúde Colet. (Impr.) ; 10(1): 143-149, jan.-mar. 2005. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-397792

RESUMO

Este estudo apresenta características gerais de famílias nas quais houve a ocorrência de violência doméstica contra crianças, e avalia os resultados de seu acompanhamento pelo Centro Regional de Atenção aos Maus-Tratos na Infância (CRAMI-Rio Preto). Foram entrevistadas cinqüenta e cinco famílias, que responderam um questionário estruturado. A forma de violência mais prevalente foi a física, presente em 58 por cento dos casos. Sessenta por cento das vítimas são do sexo feminino, e a mãe é agressora em 49 por cento das situações analisadas. Os principais fatores desencadeantes da violência, identificados pelas famílias, são conflitos do casal (58 por cento), características próprias da criança (51 por cento) e histórico de vida dos pais (49 por cento). A maioria das famílias (80 por cento) acredita que a intervenção proporcionou interrupção ou diminuição na intensidade da violência e a forma de acompanhamento que mais houve adesão dos pais foi por meio das visitas domiciliares. Observa-se que a intervenção junto dessas famílias pode ter resultados satisfatórios, desde que a violência possa ser compreendida em seus vários aspectos, ou seja, um sintoma presente no grupo familiar modelado por dificuldades de diferentes naturezas: cultural, social, econômica e das relações interpessoais.


Assuntos
Maus-Tratos Infantis , Adolescente , Criança , Violência Doméstica
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