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2.
J. bras. med ; 76(4): 40-47, abr. 1999. ilus, tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-344326

RESUMO

Desde sua introdução na prática clínica por Master em meados dos anos 40, o teste de esforço (TE) tem seido utilizado como elemento de diagnóstico da doença obstrutiva coronária, mercê de sua suposta capacidade para identificar lesões em uma, duas ou três artérias, de acordo com o comportamento do segmento ST ao exercício. Todavia, esta concepção sofreu profundas modificações ao longo da última década, passando o TE a ser encarado como um método de avaliação funcional do sistema aeróbico, no qual diversos elementos de análise devem ser apreciados e não apenas o segmento ST do eletrocardiograma de esforço, como tem sido hábito entre os clínicos e cardiologistas menos afeitos ao método. O artigo trata desta importante modificação conceitual e mostra como o TE deve ser interpretado nos dias atuais


Assuntos
Humanos , Técnicas de Diagnóstico Cardiovascular/instrumentação , Técnicas de Diagnóstico Cardiovascular/tendências , Teste de Esforço/métodos , Teste de Esforço/tendências , Teste de Esforço , Ergometria
3.
Arq. bras. med ; 65(5): 505-8, set.-out. 1991. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-113049

RESUMO

Os autores avaliaram psiquiatricamente 72 pacientes submetidos ao teste ergométrico. Ciqüenta e três pacientes - grupo diagnóstico - tinham dor precordial atípica e estavam fazendo o teste para esclarecimento diagnóstico, 19 (grupo controle) eram portadores de patologia cardíaca previamente documentada e estavam fazendo o teste para controle da funçäo cardíaca. A freqüência de doença do pânico foi significativamente maior no grupo diagnóstico em relaçäo ao controle (X2 = 3,82; p = 0,05). Trinta e cinco pacientes do grupo diagnóstico tinham teste ergométrico normal e, dentre estes, 16(45,71%) preenchiam os critérios de diagnóstico da doença do pânico. Estes resultados estäo de acordo com as seguintes hipóteses: 1. os pacientes com doença do pânico e dor precordial atípica freqüentemente säo submetidos ao teste ergométrico para esclarecimento diagnóstico; 2. existe uma associaçäo entre a queixa de dor precordial atípica, doença do pânico e o teste ergométrico com resultado normal


Assuntos
Adulto , Humanos , Masculino , Feminino , Antidepressivos Tricíclicos/uso terapêutico , Transtornos de Ansiedade/tratamento farmacológico , Dor no Peito/diagnóstico , Teste de Esforço , Astenia Neurocirculatória/psicologia
5.
J. bras. med ; 57(1): 48, 50, 53, passim, jul. 1989. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-90558

RESUMO

Os autores valendo-se do auxílio de um microcomputador programável, estudaram a funçäo ventricular de pacientes portadores de cardiopatias orovalvares, utilizando-se de parâmetros volumétricos do ventrículo esquerdo. A integraçäo dos volumes e das pressöes intraventriculares permitiu a construçäo de curvas de trabalho cardíaco cujas características morfológicas em conseqüência das modificaçöes hemodinâmicas da patologia em questäo, foram descritas. Salientam a necessidade da utilizaçäo de vários parâmetros para que a funçäo ventricular seja adequadamente avaliada em todos os seus aspectos


Assuntos
Humanos , Doenças das Valvas Cardíacas/fisiopatologia , Ventrículos do Coração/fisiopatologia
6.
Arq. bras. cardiol ; 51(4): 309-314, out. 1988. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-69177

RESUMO

O estresse circunferencial sistólico final (rO-SF) e suas relaçöes telessistólicas (rO-SF/IVSF) säo parâmetros importantes na avaliaçäo do grau de disfunçäo ventricular. No entanto, tais variáveis säo de dificil obtençäo exigindo o uso de sistemas computadorizados para seu cálculo. Além de determinar a relaçäo do estresse ventricular com a funçäo ventricular esse trabalho averigua variáveis mais simples, de fácil obtençäo e que podem substituir aquelas nesse objetivo. Foram estudados 77 pacientes coronariopatas subdivididos de acordo com a fraçäo de ejeçäo, respectivamente acima de 60 (grupo C1), entre 40 d 60 (grupo C2) e abaixo de 40 (grupo C3) nos quais além de todos os parâmetros de avaliaçäo foram determinados o rO-SF, a relaçäo rO-SF/IVSF, a relaçäo raio-espessura telessistólica (R/eSF) e a relaçäo pressäo sitólica de VE-volume sistólico final (PSVE/IVSF). Os resultados foram comparados com os de 16 indivíduos normais (grupo N) e foram os seguintes: rOSF (g/cm2): N:10,56 ñ 35,19; C1:108,25 ñ 49,58; C2:168,50 ñ 58,14; C3:292,91 ñ 128,34. R/eSF: N:0,98 ñ 0,39; C1:0,98 ñ 0,28; C2:1,57 ñ 0,72; C3:2,86 ñ 1,22. rO-SF/IVSF (g/cm2/ml/m2): N:6,24 ñ 1,47; C1:5,01 ñ 1,76; C2:3,84 ñ 1,28; C3:4,40 ñ 2,38. PSVE/IVSP (mmHg/ml/m2): N:8,25 ñ 3,14; C1:7,04 ñ 2,47; C2: 3,16 ñ 1,19; C3:1,92 ñ 0,76. Conclui-se que o rO-SF aumenta progressivamente à medida que a funçäo ventricular se deteriora. A relaçäo R/eSF permitiu separar os diversos grupos de pacientes e apresentou alto grau de correlaçäo com o rO-SF (r = 0,87)...


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Volume Sistólico , Doença das Coronárias/fisiopatologia , Contração Miocárdica , Consumo de Oxigênio , Ventrículos do Coração/fisiopatologia , Matemática
7.
Arq. bras. cardiol ; 51(3): 231-237, set. 1988. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-69044

RESUMO

Foram estudados 51 pacientes, todos cateterizados, sendo que 15 compunham o grupo controle normal (grupo I) e 36 eram portadores de insuficiência aórtica crônica (IA) (grupo II). Numa primeira fase comparou-se o grupo controle com os aórticos para avaliar quais das variáveis de funçäo ventricular estudadas diferenciavam os 2 grupos. A seguir dividiram-se os aórticos pela classe funcional (CF) em grupo III (CF I e II) com 20 pacientes e grupo IV (CF III e IV) com 16 pacientes para avaliar quais das variáveis estudadas melhor expressaram a deterioraçäo clínica. Quando se compararam normais e aórticos (grupos I e II), estavam elevados o índice de volume diastólico final (IVDF), o índice de volume sistólico final (IVSF), a espessura diastólica e sitólica da parede ventricular, o índice de massa (I. Massa), a pressäo diastólica final, o estresse diastólico final circunferencial e longitudinal e o estresse sistólico final circunferencial e longitudinal. Estavam diminuidos a fraçäo de ejeçäo (FE), a velocidade circunferencial de encurtamento média (VCF), a complacência específica, a pressäo sitólica inicial, o estresse sistólico máximo circunferencial e longitudinal e as relaçöes estresse sistólico final circunferencial/volume sistólico final (SSFC/VSF) e estresse sistólico final longitudinal/volume sistólico final (SSFL/VSF). Näo apresentavam diferença estatisticamente significante a 1a. derivada máxima de pressäo ventricular (dP/dt), a velocidade máxima de encurtamento do elemento contrátil a carga zero, a pressäo diastólica inicial e a pressäo sistólica final


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Insuficiência da Valva Aórtica/fisiopatologia , Volume Sistólico , Contração Miocárdica , Estresse Fisiológico/fisiopatologia , Pressão Sanguínea , Doença Crônica , Ventrículos do Coração/fisiopatologia
8.
Arq. bras. cardiol ; 47(2): 101-109, ago. 1986. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-38703

RESUMO

Estudaram-se 23 pacientes sendo 14 näo cardiopatas como grupo controle e 8 pacientes com estenose aórtica (EA) quanto a funçäo ventricular esquerda (FVE). O gradiente sistólico do grupo com EA foi de 90 + ou - 42 e os pacientes estavam em classe funcional (CF) da New York Heart Association II ou III. Através de teste t de Student compararam-se as variáveis de estudo da FVE dos 2 grupos e os resultados foram para normais e aórticos respectivamente: índice de volume diastólico final (IVDF) 54 + ou - 11 e 67 + ou - 11 cm3/m2 p < 0,02; índice de volume sistólico final (IVSF) 15 + ou - 3 e 22 + ou - 9 cm3/m2 p < 0,02; fraçäo de ejeçäo (FE) 72 + ou - 5 e 66 + ou - 14% p < 0,20 ns; espessura diastólica da parede ventricular (Esq. diast.) 0,705 + ou - 0,116 e 1,076 + ou - 0,228 cm p < 0,001; espessura sistólica da parede ventricular (Esp. sist.) 1,427 + ou - 0,245 e 2,020 + ou - 0,472 cm p < 0,01; índice de massa 51 + ou - 11 e 95 + ou - 26 g/m2 p < 0,001; velocidade circunferencial de encurtamento médio (VDF) 1,58 + ou - 0,32 e 1,44 + ou - 0,49 circ/s p < 0,50 ns; complacência específica (CE) 0,44 + ou - 0,26 e 0,19 + ou - 0,13 mmHg1 p < 0,05, dP/dt máxima (dP/dt) 1718 + ou - 302 e 2508 + ou - 1365 mmHg/s p < 0,10 ns; Vmax 1,73 + ou - 0,28 e 1,63 + ou - 0,35 circ/s p < 0,60 ns; pd1 1 + ou - 3 e 1 + ou - 3 mmHg p > 0,90 ns; pd2 9 + ou - 2 e 17 + ou - 8 mmHg p < 0,01; pressäo sistólica inicial, (PSI) 73 + ou - 10 e 76 + ou - 16 mmHg p < 0,60 ns; pressäo sistólica final (PSF) 97 + ou - 12 e 96 + ou - 18 mmHg p > 0,90 ns; estresses: diastólico final circunferencial (SDFC) 36 + ou - 10 e 42 + ou - 20 g/cm2 p < 0,40 ns; diastólico final longitudinal (SDFL 21 + ou - 7 e 24 + ou - 12 g/cm2 p < 0,50 ns; sistólico máximo circunferencial ...


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Estenose da Valva Aórtica/fisiopatologia , Volume Sistólico , Contração Miocárdica , Pressão Sanguínea , Ventrículos do Coração/fisiopatologia
9.
Ars cvrandi cardiol ; 8(63): 49,51,54,passim, ago. 1986. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-35988

RESUMO

Foram estudados 65 pacientes com doença obstrutiva coronária crônica através de cateterismo cardíaco e cinecoronariografia e feito o estudo comparativo entre funçäo ventricular esquerda e onda Q no eletrocardiograma (ECG) indicativa de infarto do miocárdio prévio. Dos 65 pacientes, 57 tinham ECG do dia do estudo hemodinâmico. Os pacientes foram divididos em grupo 1, com fraçäo de ejeçäo (FE)>=0,50, com 45 pacientes, e grupo 2, com FE < 0,50, com 20 pacientes. No grupo 1 havia 23 pacientes com onda Q indicativa de infarto do miocárdio, que estava ausente em 14. No grupo 2, a quase totalidade, 19 pacientes, tinha onda Q indicativa de infarto do miocárdio, que só estava ausente em 1, sendo a distribuiçäo encontrada significante, mostrando ser mais freqüente o Q de fibrose no grupo com pior funçäo ventricular. Quando estudada a localizaçäo diafragmática com alguma localizaçäo anterior, näo houve significado estatístico entre localizaçäo e melhor ou pior funçäo ventricular. A seguir, dividiram-se os 57 pacientes com ECG do dia de coronariografia em grupo I, sem fibrose no ECG, e grupo II, com fibrose no ECG, e estudou-se a funçäo ventricular esquerda dos dois grupos. O volume diastólico final (IVDF) e o volume sistólico final (IVSF) aumentavam do grupo I para o grupo II e a fraçäo de ejeçäo diminuía a todos com significado estatístico. A massa ventricular e a espessura de parede do ventrículo esquerdo era praticamente igual nos dois grupos, enquanto a pressäo diastólica final (pd2) aumentava e a dP/dt máxima e a V**máx diminuíam sem apresentar, entretanto, significado estatístico. Conlui-se que é mais frequente a presença de onda Q indicativo de infarto do miocárdio prévio nos pacientes com pior funçäo ventricular esquerda, bem como que a presença da onda Q de fibrose divide os pacientes em um grupo de pior funçäo ventricular em comparaçäo com um grupo de melhor funçäo ventricular, em que a mesma onda Q está ausente


Assuntos
Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Humanos , Masculino , Feminino , Eletrocardiografia , Ventrículos do Coração/fisiopatologia , Hemodinâmica
11.
Ars cvrandi cardiol ; 8(61): 22-6, 31-40, jun. 1986. tab, ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-33929

RESUMO

Foram estudados por cateterismo cardíaco seis grupos de pacientes, num total de 143 pacientes. O grupo-controle normal era composto de 13 pacientes; o com estenose pulmonar valvar isolada (EP), de 20 pacientes; o com estenose mitral (EM), de 18 pacientes; o com insuficiência mitral crônica (IM), de sete pacientes; o com insuficiência aórtica crônica (IA), de 20 pacientes; e, finalmente, o grupo de doença obstrutiva coronária crônica (coronariopatia), de 65 pacientes. Avaliou-se a sensibilidade dos parâmetros de avaliaçäo da funçäo ventricular; sendo que os parâmetros estudados foram índice de volume diastólico final ventricular esquerdo (VDF), índice de volume sistólico final ventricular esquerdo (VSF), fraçäo de ejeçäo (FE) de ventrículo esquerdo (VE), massa ventricular esquerda (Massa), espessura da parede ventricular esquerda (Espessura), pressäo diastólica final (pd2), complacência específica de VE (CE), dP/dt máxima (dP/dt) e Vmáx. A funçäo ventricular esquerda, utilizando-se todos os parâmetros anteriormente citados, foi estudada na EM, na IM, na IA e na coronariopatia. A funçäo ventricular direita foi estudada na EP, utilizando-se apenas pd2, dP/dt e Vmáx. A funçäo ventricular esquerda esteve alterada, mas pouco em relaçäo aos normais e às outras patologias, na EM. Houve importante repercussäo sobre a funçäo ventricular esquerda na IM, na IA e na coronariopatia. Houve também repercussäo sobre a funçäo ventricular direita na EP. Os parâmetros que foram de maior utilidade na avaliaçäo da funçäo ventricular esquerda foram VDF, VSF e FE. A seguir, vieram Massa e Espessura, seguindo-se pd2 e CE. Finalmente, os dados de menor utilidade ou menos sensíveis na avaliaçäo da funçäo ventricular foram dP/dt e Vmáx


Assuntos
Lactente , Pré-Escolar , Criança , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Humanos , Masculino , Feminino , Contração Miocárdica , Ventrículos do Coração/fisiopatologia , Estudo de Avaliação
12.
Ars cvrandi cardiol ; 8(57): 39-40, 42-4, 46, passim, jan.-fev. 1986. tab, ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-34192

RESUMO

Nos últimos anos o estresse circunferencial telessistólico (r0SF) e parâmetros dele derivados têm sido utilizados na insuficiência mitral já que säo considerados mais confiáveis do que os índices usuais de avaliaçäo ventricular nessa patologia. Contudo, como tais parâmetros säo de obtençäo trabalhosa e demorada, índices mais simples como a relaçäo raio-espessura telessistólica (R/eSF) e a relaçäo pressäo sistólica do ventrículo esquerdo/volume sistólico final (PSVE/VSF) foram avaliados. Assim sendo, foi efetuado um estudo comparativo em 11 pacientes com insuficiência mitral crônica (IM) e em 16 indivíduos considerados normais a fim de testar a confiabilidade desses últimos índices. Demonstrou-se diferenças significativas entre os normais (N) e os pacientes do IM tanto quando avaliados através do r0SF ou de índice dele derivado (r0SF/VSF) como através da R/eSF e da PSVE/VSF: r0SF (g/cm2): 105,56 + ou - 35,19 (N), 172,00 + ou - 101,49 (IM) (p <0,05); r0SF/VSF (g/cm2/ml): 3,73 + ou - 0,84 (N), 2,52 + ou - 0,69 (IM) (p <0,01); R/eSF: 0,98 + ou - 0,39 (N), 1,81 + ou - 0,46 (IM) (p <0,001); por outro lado uma correlaçäo muito boa entre o r0SF e a R/eSF foi observada tanto nos normais quanto nos portadores de IM: r = 0,89 (p <0,01), y = 23,07 + 78,68 x; e r = 0,89 (p <0,01), y = 147,56 + 192,21 x, respectivamente. Conclui-se que índices näo invasivos como R/eSF e PSVE/VSF, säo täo confiáveis quanto os índices mais sofisticados obtidos através do cálculo do estresse circunferencial, na avaliaçäo da funçäo ventricular esquerda em pacientes com IM e podem ser täo úteis quanto facilmente obtidos em laboratórios de ecocardiografia ou em qualquer laboratório de hemodinâmica


Assuntos
Criança , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Humanos , Masculino , Feminino , Insuficiência da Valva Mitral/fisiopatologia , Contração Miocárdica
13.
Arq. bras. cardiol ; 44(6): 377-381, jun. 1985. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-1507

RESUMO

Com o auxílio do computador HP 5600B, calculou-se o estresse ventricular circunferencial na telessístole e sua relaçäo com o volume sistólico final em 11 pacientes portadores de insuficiência mitral crônica angiograficamente importante. Os resultados foram comparados com os de 16 indivíduos normais. Os portadores de IM mostraram maiores valores do estresse ventricular circunferencial na telessístole (172,00 + ou - 101,49 g/cm2) que os indivíduos normais (105,56 + ou - 35,19 g/cm2). No entanto, quando o estresse ventricular circuferencial na telessíntole foi normalizado pelo VSF, os valores encontrados na IM crônica (2,52 + ou - 0,69) mostraram-se inferiores àquelas obtidos nos indivíduos normais (3,73 + ou - 0,84) caracterizando queda do rendimento ventricular. Tais resultados adquirem importância se considerarmos ser a IM doença em que, freqüentemente, as variáveis para avaliaçäo da funçäo ventricular esquerda säo falhos ou pouco sensíveis. Portanto, a determinaçäo do estresse ventricular circunferencial na telessístole e da relaçäo com o volume sistólico final, permitindo melhor caracterizaçäo dessa funçäo pode ser necessária para a previsäo do resultado cirúrgico


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Criança , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Estresse Fisiológico/fisiopatologia , Contração Miocárdica , Insuficiência da Valva Mitral/fisiopatologia , Volume Sistólico , Computadores , Consumo de Oxigênio , Doença Crônica
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