Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 1 de 1
Filtrar
Adicionar filtros








Intervalo de ano
1.
Trends Psychol ; 27(3): 647-660, July-Sept. 2019. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1043507

RESUMO

Abstract Authors have highlighted resilience as one of the factors that allows people living with HIV/AIDS (PLHA) to persist or adapt to the medical, psychological, and social implications related to seropositivity. The process by which people, through religion, try to deal with personal or situational requirements in their lives is called religious coping. This study aimed to investigate predictors of resilience among sociodemographic, medical-clinical and religious coping strategies (positive and negative). Participants of the study were 200 seropositive people (52.5% men) monitored in an HIV/AIDS outpatient clinic, who responded to the instruments: General sociodemographic and clinical-medical questionnaire; the Brief Religious Coping Scale and the Resilience Assessment Scale. Resilience was not associated with any of the sociodemographic and medical-clinical variables, however, it was significantly and positively correlated with positive religious coping and negatively correlated with negative religious coping. In the multiple regression analysis, both negative and positive religious coping were significant predictors of resilience, with higher scores in this variable resulting from more use of positive religious coping and less use of negative religious coping in the PLH sample of this study. The results indicate important effects that religious coping can have on the process of overcoming adversities related to the experience of seropositivity.


Resumo Autores têm apontado a resiliência como um dos fatores que permite a pessoas vivendo com HIV/aids (PVHA) persistirem ou se adaptarem às implicações médicas, psicológicas e sociais relacionadas à soropositividade. O processo pelo qual as pessoas, por meio da religião, tentam lidar com exigências pessoais ou situacionais em suas vidas é denominado coping religioso (CR). Este estudo objetivou investigar preditores da resiliência entre variáveis sociodemográficas, médico-clínicas e estratégias de coping religioso (positivo e negativo). Participaram 200 pessoas soropositivas (52,5% homens) acompanhadas em ambulatório especializado em HIV/Aids que responderam aos instrumentos: questionário sociodemográfico e médico-clínico; Escala breve de enfrentamento religioso e Escala de avaliação da resiliência. Resiliência não se associou a nenhuma das variáveis sociodemográficas e médico-clínicas, mas se correlacionou significativa e positivamente ao CR positivo e negativamente ao CR negativo. Na análise de regressão múltipla, tanto o CR negativo quanto o positivo foram preditores significativos da resiliência, de modo que escores mais altos nessa variável resultaram de maior utilização de CR positivo e menor utilização de CR negativo na amostra de PVH desse estudo. Os resultados apontam para efeitos importantes que o CR pode desempenhar no processo de superação de adversidades relacionadas à vivência da soropositividade.


Resumen Autores han señalado la resiliencia como uno de los factores que permiten las personas que viven con VIH adaptarse a las implicaciones médicas, psicológicas y sociales relacionadas con la seropositividad. El proceso por el cual las personas, por medio de la religión, intentan lidiar con exigencias personales o situacionales en sus vidas es denominado coping religioso (CR). Este estudio objetivó investigar predictores de la resiliencia entre variables sociodemográficas, médico-clínicas y estrategias de coping religioso (positivo y negativo). Participaron 200 personas (52,5% hombres) acompañadas en ambulatorio especializado en SIDA que respondieron a: Cuestionario sociodemográfico y médico-clínico; Escala breve de enfrentamiento religioso y Escala de evaluación de la resiliencia. Resiliencia no se asoció a ninguna de las variables sociodemográficas y médico-clínicas, pero se correlacionó significativa y positivamente al CR positivo y negativamente al CR negativo. En el análisis de regresión múltiple, tanto el CR negativo como el positivo fueron predictores significativos de la resiliencia, de modo que los puntajes más altos en esa variable resultaron de mayor utilización de CR positivo y menor utilización de CR negativo. Los resultados apuntan a efectos importantes que el CR puede desempeñar en el proceso de superación de adversidades relacionadas con la vivencia de la seropositividad.

SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA