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1.
RPG, Rev. Pós-Grad ; 17(4): 191-196, out.-dez. 2010. tab
Artigo em Português | LILACS, BBO | ID: biblio-855268

RESUMO

A terapia endodôntica nos dentes decíduos foi analisada por meio de 3.358 prontuários de crianças atendidas na Clínica de Odontopediatria da Faculdade de Odontologia da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), no período de 1990 a 2010. Os dados deste estudo retrospectivo foram tabulados no programa SPSS 16.0, e o protocolo da conduta clínica foi analisado por década (PI = 1990-2000; P2 = 2001-2010) utilizando-se o teste x(2). A média de idade das crianças foi de 4,5 ± 1,4 anos para a primeira década e de 5,5 ± 2,1 anos para a segunda década. Um dos principais motivos para o tratamento continua sendo a presença de cárie extensa (79,9%). Para a obturação dos condutos, no primeiro período, a pasta mais utilizada foi a proposta por Guedes-Pinto (76,5%), e no segundo, a pasta de óxido de zinco e eugenol (54,0%). Concluiu-se que não houve mudança significativa no protocolo das pulpectomias realizadas na Disciplina de Odontopediatria da Faculdade de Odontologia da UFRJ, embora tenham se observado pequenas variações nas técnicas utilizadas em relação ao material obturador


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Criança , Endodontia , Pulpectomia , Obturação do Canal Radicular , Dente Decíduo , Ácido Cítrico , Cárie Dentária , Materiais Dentários , Desinfecção , Prontuários Médicos , Odontopediatria , Hipoclorito de Sódio , Óxido de Zinco , Cimento de Óxido de Zinco e Eugenol
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