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1.
Rev. saúde pública ; 38(2): 209-215, abr. 2004. ilus, tab, graf
Artigo em Português | LILACS, SES-SP | ID: lil-357995

RESUMO

OBJETIVO: Estudar o potencial de produtividade de criadouros artificiais, permanentes e naturais de Aedes albopictus, espécie considerada vetor potencial de dengue. MÉTODOS: O estudo foi desenvolvido nos municípios de Tremembé e Pindamonhangaba, Estado de São Paulo, em três locais selecionados: a) imóvel com atividades comerciais de compra e venda de materiais e recipientes descartáveis, em área urbana; b) chácara de lazer; c) mata de caráter residual. Realizou-se levantamento dos criadouros existentes em cada local, classificados quanto ao seu tamanho (volume de água) - pequeno (até um litro), médio (acima de um até 10 litros) e grande (acima de 10 litros) - e quanto ao tipo: artificial, natural e permanente. Foram executadas coletas em intervalos quinzenais por um período de 12 meses, retirando-se larvas de quarto estádio e pupas em cada tipo de criadouro existente. Para análise dos resultados, foram usados os testes de Kriskal-Wallis, t de Student e o cálculo de emergência. RESULTADOS: Segundo as análises estatísticas e o cálculo de emergência (E), os criadouros artificiais grande e o permanente médio foram, em média, mais produtivos para Aedes albopictus, contribuindo com 2,8 fêmeas por dia, cada. E os criadouros naturais pequenos e médios tiveram produção média diária de 0,5 e 0,6 fêmeas, respectivamente. CONCLUSÕES: Os resultados indicam a necessidade de se realizarem estudos sobre o potencial de produtividade de criadouros não somente de Ae. albopictus, mas sobretudo de Aedes aegypti, principal vetor de dengue, o que poderia contribuir para o aprimoramento das avaliações das densidades populacionais, nos programas de vigilância e controle.


Assuntos
Aedes , Controle de Vetores de Doenças , Insetos Vetores , Reservatórios de Doenças , Dengue/prevenção & controle
2.
Rev. saúde pública ; 37(5): 676-677, out. 2003. ilus
Artigo em Português | LILACS, SES-SP | ID: lil-348062

RESUMO

Os reservatórios domiciliares de água, comumente conhecidos como caixas d'água, constituem fonte de desenvolvimento do Aedes aegypti. Em áreas com edificações precárias existe tendência para situar essas caixas sobre a laje das casas. Todavia, observa-se na arquitetura moderna a mesma situaçäo em relaçäo a esses recipientes, mesmo em condomínios de luxo. Assim sendo, chama-se a atençäo para a necessidade de, na vigilância entomológica, ter cuidado especial para tais reservatórios domiciliares de água.


Assuntos
Aedes , Controle de Vetores de Doenças , Vetores de Doenças , Insetos Vetores , Dengue , Reservatórios de Água
3.
Rev. saúde pública ; 37(2): 263-265, 2003.
Artigo em Português | LILACS, SES-SP | ID: lil-333781

RESUMO

Com objetivo de estimar o número mínimo de varreduras para coletar uma amostra representativa das larvas presentes em um grande recipiente, foram adicionadas 200 larvas de quarto estádio em um tambor de 80 litros de água. Com auxílio de peneira plástica, foram feitas dez varreduras em cada réplica do experimento. Os resultados indicaram que oito varreduras foram suficientes para coletar até 72 por cento do total de 200 larvas de quarto estadio presentes no criadouro, ou seja, uma média de 143Ý1,97. A técnica mostrou ser de fácil e eficiente execuçäo quanto à inspeçäo de criadouros com grande volume de água. Isto reforça sua utilizaçäo como instrumento com grande potencial para vigilância vetorial na rotina dos programas de controle de vetores do dengue e febre amarela


Assuntos
Aedes , Controle de Vetores de Doenças , Reservatórios de Doenças , Dengue
4.
Rev. Soc. Bras. Med. Trop ; 35(5): 431-437, Sept.-Oct. 2002. mapas, graf
Artigo em Português | LILACS, SES-SP | ID: lil-327991

RESUMO

A regiäo do litoral norte do Estado de Säo Paulo registrou 14, 30 e 104 casos de leishmaniose tegumentar americana nos anos de 1993, 1994 e 1995 respectivamente. Com objetivo de caracterizar a fauna e a distribuiçäo sazonal e horária das espécies de flebotomíneos foram realizadas coletas quinzenais de formas adultas durante o período de dezembro de 1995 a novembro de 1996, utilizando-se armadilhas luminosas do tipo CDC, no interior da residência, no peridomicílio e na mata durante 12 horas a partir do crepúsculo vespertino. No peridomicílio foi utilizada, durante 6 horas também a partir do crepúsculo vespertino, armadilha de Shannon instalada a 100 metros da casa. A cada 3 meses esta armadilha foi utilizada durante 12 horas. Foram observadas flutuaçöes das densidades populacionais, bem como as ocorrências intra e extradomiciliar das espécies predominantes. Lutzomyia intermedia foi a espécie mais abundante nas diferentes armadilhas utilizadas e nos ambientes investigados


Assuntos
Animais , Feminino , Humanos , Masculino , Insetos Vetores , Leishmaniose Cutânea/transmissão , Psychodidae/classificação , Comportamento Animal , Brasil/epidemiologia , Leishmaniose Cutânea/epidemiologia , Densidade Demográfica , Psychodidae/fisiologia , Estações do Ano
5.
Rev. saúde pública ; 32(2): 186-8, abr. 1998. tab, ilus
Artigo em Português | LILACS, SES-SP | ID: lil-210665

RESUMO

Relata-se o encontro de formas imaturas de Aedes albopictus em bromélias. Discute-se em que circunstâncias estas plantas poderiam ser epidemiologicamente consideradas como recipientes naturais ou artificiais. Destaca-se o poder de difusäo deste vetor que deverá merecer atençäo para que sejam elaborados modelos teóricos que se baseiem em maior número de informaçöes


Assuntos
Plantas , Aedes , Vetores de Doenças
6.
Rev. saúde pública ; 32(2): 189-91, abr. 1998. ilus
Artigo em Português | LILACS, SES-SP | ID: lil-210667

RESUMO

Relata-se o encontro de formas imaturas de Anapheles bellator e de An. argyritarsis em recepientes artificiais. Considera-se, como fator importante, o grande número de recipientes descartáveis produzidos atualmente e que podem aumentar o número de criadouros viáveis para mosquitos culicídeos


Assuntos
Vetores de Doenças , Anopheles
7.
Rev. Inst. Med. Trop. Säo Paulo ; 40(2): 121-2, Apr. 1998. ilus, tab
Artigo em Inglês | LILACS, SES-SP | ID: lil-217183

RESUMO

Relata-se o encontro de criadouro de Aedes albopictus no solo. Tratou-se de buraco resultante da queda de arvore Piptadenia ( angico branco ) onde foram coletadas larvas daquele mosquito, juntamente com representantes de Culex declarator, Cx. quinquefasciatus e Culex (Cux) sp. do Grupo Coronator. O criadouro comportou cerca de 17 litros de agua proveniente de chuvas locais. O achado deu-se em mata residual dentro de perimetro urbano da cidade de Pindamonhangaba no Vale do Paraiba, Estado de Säo Paulo, Brasil. Discute-se o significado do encontro como provavel indicador de ecletismo comportamental e de adaptaçäo do culicideo ao ambiente antropico


Assuntos
Transmissão de Doença Infecciosa , Reservatórios de Doenças , Vetores de Doenças/classificação , Projetos Piloto , Aedes/parasitologia , Culex/parasitologia , Larva/classificação , Águas Residuárias/parasitologia , Indicadores de Contaminação , Resíduos Perigosos
8.
Rev. saúde pública ; 32(6): 598-9, 1998. ilus
Artigo em Português | LILACS, SES-SP | ID: lil-233128

RESUMO

Assinalam-se novos encontros de anofelíneos em recipientes artificiais. Um deles diz respeito a forma imaturas de Anopheles bellator em criadouros experimentais e outro é concernente ao achado de An. albitarsis l. s., em recipiente abandonado. Tecem-se consideraçöes sobre a pressäo seletiva representada pela produçäo, cada vez maior, de objetos descartáveis


Assuntos
Larva , Anopheles , Monitoramento Epidemiológico
9.
Rev. saúde pública ; 27(4): 237-41, ago. 1993. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS, SES-SP | ID: lil-127355

RESUMO

Com a finalidade de aprimorar a vigilância entomológica dos vetores de dengue e febre amarela - Aedes aegypti e Aedes albopictus - no Estado de Säo Paulo, Brasil, realizou-se estudo comparativo de eficácia de larvitrampas (armadilhas de larvas), e ovitrampas (armadilhas de ovos). A regiäo estudada é infestada somente pelo Aedes albopictus, espécie que conserva hábitos silvestres, mas também coloniza criadouros artificiais. A primeira parte do estudo foi realizada em área periurbana de Tremembé-SP, onde foram comparados três ocos de árvore, 23 ovitrampas e 5 larvitrampas. A segunda parte dos experimentos desenvolveu-se no Município de Lavrinhas-SP, no distrito de Pinheiros, onde 20 ovitrampas foram instaladas (uma por quadra) e 5 larvitrampas foram localizadas em pontos estratégicos (comércio, depósitos e postos). Os resultados obtidos mostraram que a ovitrampa, além da capacidade de positivar-se mesmo em presença de criadouros naturais, possui eficiência superior à larvitrampa. Constatou-se que para avaliaçäo de efeitos da termonebulizaçäo as ovitrampas apresentaram uma significativa reduçäo na média de ovos, o que näo se verificou em relaçäo ao Indice de Breteau


Assuntos
Febre Amarela/prevenção & controle , Controle de Mosquitos , Aedes , Dengue/prevenção & controle , Vetores de Doenças , Brasil , Insetos Vetores , Reservatórios de Doenças , Monitoramento Epidemiológico
10.
Rev. saúde pública ; 26(2): 108-18, abr. 1992. mapas, ilus, tab
Artigo em Português | LILACS, SES-SP | ID: lil-108433

RESUMO

Objetivou-se determinar o nível de disseminaçäo de Ae. albopictus na regiäo do Vale do Paraíba, Estado de Säo Paulo, Brasil. Foram realizadas coletas de larvas e pupas em seis locais distintos, segundo transecto com 10Km de extensäo. O alvo principal foi oco de árvores, tendo sido também incluídos artefatos antrópicos. As espécies Ae. terrens e Ae. albopictus foram as únicas do gênero Aedes presentes e, algumas vezes, coexistiram no mesmo microhabitat natural. A segregaçäo de sete espécies da comunidade de oco variou de acordo com os macro e microhabitats examinados. Assim, a distribuiçäo de Ae. albopictus envolveu as zonas rural, rural-urbana e urbana, porém a segunda área foi a mais preferida. Como fator favorável à infestaçäo de Ae.albopictus na regiäo, destacou-se a vacância de nichos ecológicos naturais resultante da influência antrópica. As chuvas foram relevantes no "input" de larvas e pupas e os ocos, com volumes superiores a 600 ml, foram os mais produtivos. A abundância desses dois estádios ocorreu nas estaçöes veräo-outono, sendo o pico máximo alcançado nos meses de março-abril. Essa sazonalidade foi comum em bambu experimental e recipientes artificiais. Os dados de temperatura média sugeriram a faixa de 23 a 17§C como o período mais favorável ao desenvolvimento larvário. Face a isso, a cepa de Ae. albopictus estudada parece ser oriunda da Asia tropical e, portanto, se reveste de elevada importância epidemiológica pela possibilidade dessa espécie vir a exercer, além do dengue, papel vetorial para a febre amarela no Brasil


Assuntos
Animais , Aedes , Vetores de Doenças , Chuva , Temperatura , Febre Amarela/transmissão , Brasil , Dengue/transmissão , Características de Residência , Estações do Ano
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