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1.
Rev. paul. pediatr ; 23(2): 83-87, jun. 2005. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-411924

RESUMO

Objetivos: analisar a importância de um ambulatório de retorno de recém-nascidos (RN) de baixo risco em relação à detecção e controle de intercorrências precoces, evolução ponderal, manutenção de aleitamento materno e ao cumprimento das orientações fornecidas na alta. Método: análise retrospectiva, incluindo todos os RN de baixo risco admitidos no berçário anexo à maternidade do HC-FM-USP, no período de 1º de janeiro de 2001 a 31 de março de 2003, que compareceram ao retorno ambulatorial pós-data. Os RN foram dividos em doi grupos: G1 - retorno < 14 dias, e G2 - retorno > 14 dias. Os grupos foram comparados entre si quanto às características do RN ao nascimento, à evolução na inidade neonatal e qunato às condições clínicas no retorno ambulatorial. Resultados: No G1 observou-se maior taxa de aleitamento materno, maior número de casos de icterícia e de patologia de coto umbilical. No G2 encontravam-se os RN que apresentaram maior tempo médio de internação, na maioria das vezes, por necessidade de fototerapia. O uso de fototerapia durante a internação relacionou-se à manutenção de icterícia no retorno (p = 0,0508). Todos os RN foram vacinados contra hepatite B e realizou-se triagem neonatal para hipotireoidismo e fenilcetonúria na inidade neonatal. Conclusões: o retorno ambulatorial em até 14 dias foi mais efetivo para a detecção de intercorrências precoces, reforço ao aleitamento materno e avaliação das orientações recebidas na alta. Os autores recomendam retorno ambulatorial para todos os RN de baixo risco durante a primeira semana de vida, a fim de melhorar a evolução dos mesmos pós-alta.


Assuntos
Humanos , Recém-Nascido , Assistência Ambulatorial , Icterícia
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