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1.
Ciênc. rural ; 46(2): 330-335, fev. 2016. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-767665

RESUMO

ABSTRACT: The postoperative analgesic effect of Arnica montana (Arnica) was compared to morphine and ketoprofen in 50 cats following hysterectomy with bilateral salpingo-oophorectomy (HSO). Cats were randomly allocated to five groups (n=10) and were treated 30 minutes before surgery and over 72 hours with 1ml of Arnica 30x per subcutaneous (SC) route (GA30SC); Arnica 30x per oral transmucosal route (P.O.) (GA30PO); Arnica 6x P.O. (GA6PO); morphine 0.1mg kg-1 SC (GM) SID or ketoprofen 2mg kg-1 SC (GK) before and 1mg kg-1 after surgery. Sedation and postoperative pain were assessed by means of a dynamic and interactive visual analogue scale (DIVAS) and variable count scale (VCS) and hyperalgesia using an esthesiometer. Whenever the VAS and VCS scores attained 33% of the maximum value, rescue analgesia was performed with morphine 0.3mg kg-1 per the intramuscular (IM) route. Other variables assessed were vomiting, defecation, urination, body weight and wound healing. Vomiting only occurred in animals treated with morphine. The groups did not differ in defecation, urination, body weight or wound healing. Hyperalgesia was detected only on the occasions that the criterion for rescue analgesia was met. One animal in GK and one in GM required rescue analgesia, differing from groups GA30SC, GA30PO and GA6PO, in which 4, 4 and 5 animals, respectively, required rescue analgesia. It can be concluded that ketoprofen and morphine were more efficacious than Arnica and that there was no difference among the various potencies and routes of administration of Arnica for postoperative analgesia in cats undergoing HSO.


RESUMO: Comparou-se o efeito analgésico de Arnica em relação à morfina ou cetoprofeno, no período pós-operatório, de 50 gatas submetidas à ovariossalpingohisterectomia (OSH). As gatas foram divididas em cinco grupos (n=10) e tratadas aleatoriamente 30 minutos antes da cirurgia por 72 horas com 1ml de Arnica 30D por via subcutânea (SC) (GA30SC); Arnica 30D por via oral (VO) (GA30VO); Arnica 6D VO (GA6VO); 0,1mg kg-1 de morfina SC (GM) TID ou 2mg kg-1 de cetoprofeno SC (GC) antes e 1mg kg-1 após a cirurgia SID. Foram avaliadas a sedação e a dor pós-operatória, por meio de escala analógica visual (EAV), escala de contagem variável (ECV) e hiperalgesia, esta última pelo estesiômetro. Quando os escores da ECV e EAV atingiram 33% do valor máximo, realizou-se resgate analgésico com 0,3mg kg-1 de morfina por via intramuscular (IM). Observou-se ocorrência de vômito, defecação, micção, alteração de peso e a cicatrização. Exceto nos animais tratados com morfina, não houve vômito. Não houve diferença entre os grupos para defecação, micção, peso e cicatrização. A hiperalgesia foi observada apenas nos momentos do resgate analgésico. Um animal de GC e um de GM receberam resgate analgésico, o que diferiu dos grupos GA30SC, GA30VO e GA6VO, onde, respectivamente, 4, 4 e 5 animais necessitaram resgate analgésico. Conclui-se que o cetoprofeno e a morfina foram mais eficazes que a Arnica e que, quanto à Arnica, não houve diferença nem entre as dinamizações e entre as vias SC e oral para analgesia de gatas submetidas à OSH.

2.
Acta cir. bras ; 30(12): 831-837, Dec. 2015. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-769499

RESUMO

ABSTRACT PURPOSE : To investigate the analgesic effect of acupuncture (AP) or micro-dose pharmacopuncture (PA), using carprofen or morphine, in bitches undergoing ovariohysterectomy (OHE). METHODS: Thirty five dogs were randomly assigned to five groups after sedation with acepromazine IM: AP, 0.5 mg.kg-1 of morphine subcutaneously (SC), 4 mg.kg-1 of carprofen SC, and PA with 0.05 mg.kg-1 of morphine or 0.4 mg.kg-1 of carprofen. Anaesthesia was induced with propofol and maintained with isoflurane. Pain was assessed after OHE by a blind observer for 24h, by dynamic visual analogue scale (DIVAS), Glasgow (CMPS-SF), Melbourne (UMPS) and Colorado University pain scale (CSU). Animals reaching 33% of the UMPS score received rescue analgesia with morphine IM. Non parametric data were analysed by Kruskal-Wallis or Friedman tests where applicable, followed by Dunn´s test. Parametric data were analysed by two way ANOVA, followed by Tukey test. RESULTS: There were no differences among groups in number of rescue analgesia. Except for the DIVAS score where animals treated with morphine had the lowest score compared with AP and carprofen, at 1h after surgery, there were no other differences among groups. CONCLUSION: Acupuncture or pharmacopuncture were equally effective as morphine or carprofen to control postoperative pain in bitches undergoing ovariohysterectomy.


Assuntos
Animais , Cães , Feminino , Analgesia por Acupuntura/veterinária , Analgésicos Opioides/uso terapêutico , Carbazóis/uso terapêutico , Histerectomia/veterinária , Morfina/uso terapêutico , Ovariectomia/veterinária , Dor Pós-Operatória/veterinária , Pontos de Acupuntura , Analgesia por Acupuntura/métodos , Anti-Inflamatórios não Esteroides/uso terapêutico , Histerectomia/efeitos adversos , Ovariectomia/efeitos adversos , Estudos Prospectivos , Medição da Dor/veterinária , Dor Pós-Operatória/terapia
3.
Ciênc. rural ; 34(2): 429-437, mar.-abr. 2004. ilus, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-359733

RESUMO

Em busca de um método alternativo para reparação de lesões articulares envolvendo o segmento tenopatelar, 24 cães foram submetidos ao implante tenopatelar conservado em solução de glicerina a 98 por cento e distribuídos em dois grupos de igual número (grupos I e II). Os cães do grupo II foram submetidos à terapia laser Arseneto de Gálio nos primeiros 10 dias de pós-operatório. Os animais de cada grupo foram novamente distribuídos em subgrupos de igual número de acordo com a faixa de peso que foi entre 10 e 20kg e 21 e 30kg e períodos pós-operatórios (PO) de 60, 120 e 180 dias. A articulação do joelho foi imobilizada por fixação externa percutânea tipo II e permaneceu por um período de 30 dias de pós-operatório o que proporcionou uma adequada estabilidade articular para cicatrização. Foi notada em todos os animais dos grupos I e II, atrofia da musculatura da coxa sem recuperação da massa muscular até os períodos preestabelecidos de pós-operatório (PO) de 60, 120 e 180 dias. Na avaliação macroscópica, foi notada proliferação de tecido conjuntivo ao redor e sobre a patela implantada. Na análise radiográfica, foram observados diferentes estágios de reabsorção óssea do enxerto patelar e pela microscopia foram vistas em todos os grupos, trabéculas ósseas do enxerto em fase de reabsorções, margeadas por osteoclastos e preenchidas por tecido fibrovascular e neoformação óssea a partir de ossificação endocondral. Conclui-se que a técnica de implantação de segmento tenopatelar homógeno ortotópico conservado em glicerina a 98 por cento é apropriado para substituir segmento tenopatelar em cães pesando até 30kg.


Assuntos
Cães/cirurgia , Glicerol , Patela , Especialidade de Fisioterapia
4.
Ciênc. rural ; 33(6): 1075-1080, nov.-dez. 2003. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-350861

RESUMO

Este estudo foi realizado para avaliar a anestesia intravenosa com cetamina e midazolam (K-M) em cäes ventilados mecanicamente com 66 por cento de óxido nitroso e 33 por cento de oxigênio ou 100 por cento de oxigênio. Foram utilizados 16 cäes sem raça definida, hígidos, com peso médio de 14,2 ± 3,78kg, submetidos a jejum sólido de 12 horas prévio ao procedimento. A anestesia foi induzida com a associaçäo de cetamina (10mg.kg-1) e midazolam (0,5mg.kg-1) administrados na mesma seringa por via intravenosa (IV). Para manutençäo anestésica, foi utilizada cetamina (5mg.kg-1) e midazolam (0,25mg.kg-1) administrados por via IV em intervalos de 10 minutos. Os animais foram distribuídos em dois grupos: N2O e O2. No grupo N2O, os cäes foram ventilados mecanicamente com 66 por cento de óxido nitroso e 33 por cento de oxigênio. No grupo O2, somente o oxigênio foi utilizado para ventilaçäo artificial. Em ambos os grupos, os animais foram submetidos à esofagoplastia cervical. As variáveis fisiológicas utilizadas para comparaçäo entre os grupos foram: freqüência cardíaca, pressöes arteriais sistólica, média e diastólica, saturaçäo de oxigênio da hemoglobina e temperatura corporal. A necessidade ou näo de doses adicionais da associaçäo cetamina e midazolam também foi registrada para comparaçäo. A análise estatística dos resultados näo demonstrou diferenças significativas nas variáveis fisiológicas entre os grupos. No grupo O2, foram necessárias doses maiores da associaçäo K-M para manutençäo anestésica nos 30 minutos iniciais (p<0,05). Conclui-se que a anestesia injetável com K-M, nas doses utilizadas neste estudo, com ou sem inclusäo de óxido nitroso, näo deprime a funçäo cardiovascular, näo causa hipotermia, promove induçäo tranqüila e recuperaçäo satisfatória com salivaçäo e produz adequado grau de analgesia e relaxamento muscular para realizaçäo de cirurgias no esôfago cervical em cäes. A inclusäo do óxido nitroso permite a utilizaçäo de doses menores da associaçäo cetamina-midazolam

5.
Ciênc. rural ; 33(5): 869-873, set.-out.2003. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-349089

RESUMO

A toracotomia é um procedimento cirúrgico que produz estímulo doloroso intenso. O objetivo deste estudo foi avaliar o efeito cardiovascular da associaçäo tramadol, butorfanol e atropina na medicaçäo pré-anestésica de gatos anestesiados com propofol e halotano. Doze animais, SRD, machos ou fêmeas, com peso médio de 2,7 ñ 0,62kg receberam como medicaçäo pré-anestésica (MPA), a associaçäo de tramadol (2,0mg kg(-1)), butorfanol (0,4mg kg(-1)) e atropina (0,044mg kg(-1)), via intramuscular. Trinta minutos após MPA, a induçäo foi realizada com propofol (5,0mg kg(-1)) por via intravenosa. A manutençäo anestésica foi obtida com halotano e oxigênio 100 por cento sob ventilaçäo artificial manual. Os gatos foram submetidos à toracotomia intercostal para implante de um segmento autólogo de pericárdio no diafragma. As variáveis avaliadas foram: freqüência cardíaca (bpm), saturaçäo de oxigênio da hemoglobina (porcentagem), pressäo arterial sistólica (mmHg) e vaporizaçäo de halotano (porcentagem). As variáveis foram mensuradas 20 minutos após a MPA (TMPA), 10 minutos após induçäo e a cada 10 minutos até o final do procedimento cirúrgico (T10 a T100). Os dados obtidos foram analisados estatisticamente através de ANOVA e teste de Bonferroni (p<0,05). Os resultados demonstraram reduçäo na pressäo arterial sistólica e freqüência cardíaca, estatisticamente significativa (p<0,05), porém, se mantiveram dentro da faixa de variaçäo fisiológica para a espécie felina. Saturaçäo de oxigênio da hemoglobina manteve-se ao redor de 100 por cento em todos os tempos. A vaporizaçäo de halotano diminuiu significativamente do T30 ao T100, permanecendo na maior parte do tempo cirúrgico abaixo da concentraçäo alveolar mínima para gatos. Conclui-se que a associaçäo tramadol (2,0mg kg(-1)), butorfanol (0,4mg kg(-1)) e atropina (0,044mg kg(-1)), via intramuscular, como pré-medicaçäo, em gatos, anestesiados com propofol (5,0mg kg(-1) e halotano produz mínimas alteraçöes cardiovasculares, näo induz sedaçäo e promove analgesia satisfatória para realizaçäo de toracotomia intercostal lateral.


Assuntos
Animais , Masculino , Feminino , Adjuvantes Anestésicos/farmacologia , Analgésicos Opioides/farmacologia , Atropina , Butorfanol , Sistema Cardiovascular , Gatos , Tramadol
6.
Acta cir. bras ; 18(5): 471-477, set.-out. 2003. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-353582

RESUMO

OBJETIVO: Avaliar o uso de enxerto autólogo de pericárdio para correçäo de defeitos diafragmáticos em felinos. MÉTODOS: Foram utilizados doze gatos domésticos, adultos, sem raça definida, pesando entre dois e quatro quilogramas. O procedimento cirúrgico consistiu de toracotomia no 7º espaço intercostal esquerdo, remoçäo de um retalho do pericárdio de, aproximadamente, 2,0 x 4,0 cm e sutura desse em um defeito de tamanho aproximado criado no diafragma. Cinco animais foram observados por um período de 30 dias de pós-operatório e o restante em 60 dias, quando foram submetidos à eutanásia para observaçäo macroscópica e coleta de amostras para avaliaçäo histológica. RESULTADOS: Foi observada nos animais do grupo de 30 dias, substituiçäo parcial e no grupo de 60 dias, substituiçäo total do enxerto de pericárdio por tecido fibrovascular, permitindo o restabelecimento completo do diafragma. Macroscopicamente, foi verificada presença de aderência na cavidade torácica, com o pulmäo e pleura parietal e, na cavidade abdominal, com o fígado e omento, porém, sem comprometimento clínico das estruturas envolvidas. CONCLUSÄO: O enxerto autólogo felino pode ser utilizado para reparaçäo de defeitos diafragmáticos, pois suporta a diferença de pressäo presente, sendo substituído por tecido cicatricial, sem apresentar sinais clínicos e histológicos de rejeiçäo.


Assuntos
Animais , Masculino , Feminino , Gatos , Diafragma , Pericárdio , Transplante Autólogo/métodos
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