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1.
Rev. panam. salud pública ; 47: e5, 2023. graf
Artigo em Inglês | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1424275

RESUMO

ABSTRACT The Pan American Health Organization/World Health Organization (PAHO/WHO) Anti-Infodemic Virtual Center for the Americas (AIVCA) is a project led by the Department of Evidence and Intelligence for Action in Health, PAHO and the Center for Health Informatics, PAHO/WHO Collaborating Center on Information Systems for Health, at the University of Illinois, with the participation of PAHO staff and consultants across the region. Its goal is to develop a set of tools—pairing AI with human judgment—to help ministries of health and related health institutions respond to infodemics. Public health officials will learn about emerging threats detected by the center and get recommendations on how to respond. The virtual center is structured with three parallel teams: detection, evidence, and response. The detection team will employ a mixture of advanced search queries, machine learning, and other AI techniques to sift through more than 800 million new public social media posts per day to identify emerging infodemic threats in both English and Spanish. The evidence team will use the EasySearch federated search engine backed by AI, PAHO's knowledge management team, and the Librarian Reserve Corps to identify the most relevant authoritative sources. The response team will use a design approach to communicate recommended response strategies based on behavioural science, storytelling, and information design approaches.


RESUMEN El centro virtual contra la infodemia para la Región de las Américas de la Organización Panamericana de la Salud/Organización Mundial de la Salud (OPS/OMS) es un proyecto liderado por el Departamento de Evidencia e Inteligencia para la Acción en la Salud de la OPS y el Center for Health Informatics de la Universidad de Illinois, centro colaborador de la OPS/OMS en sistemas de información para la salud, con la participación de personal y consultores de la OPS en toda la Región. Su objetivo es crear un conjunto de herramientas que combinen inteligencia artificial (IA) y los criterios humanos para apoyar a los ministerios de salud y las instituciones relacionadas con la salud en la respuesta a la infodemia. Los funcionarios de salud pública recibirán formación sobre las amenazas emergentes detectadas por el centro y recomendaciones sobre cómo abordarlas. El centro virtual está estructurado en tres equipos paralelos: detección, evidencia y respuesta. El equipo de detección empleará una combinación de consultas mediante búsqueda avanzada, aprendizaje automático y otras técnicas de IA para evaluar más de 800 millones de publicaciones nuevas en las redes sociales al día con el fin de detectar amenazas emergentes en el ámbito de la infodemia tanto en inglés como en español. El equipo de evidencia hará uso del motor de búsqueda federado EasySearch y, con el apoyo de la IA, el equipo de gestión del conocimiento de la OPS y la red Librarian Reserve Corps, determinará cuáles son las fuentes autorizadas más pertinentes. El equipo de respuesta utilizará un enfoque vinculado al diseño para difundir las estrategias recomendadas sobre la base de las ciencias del comportamiento, la narración de historias y el diseño de la información.


RESUMO O Centro Virtual Anti-Infodemia para as Américas (AIVCA, na sigla em inglês) da Organização Pan-Americana da Saúde/Organização Mundial da Saúde (OPAS/OMS) é um projeto liderado pelo Departamento de Evidência e Inteligência para a Ação em Saúde da OPAS e pelo Centro de Informática em Saúde da Universidade de Illinois, EUA (Centro Colaborador da OPAS/OMS para Sistemas de Informação para a Saúde), com a participação de funcionários e consultores da OPAS de toda a região. Seu objetivo é desenvolver um conjunto de ferramentas — combinando a inteligência artificial (IA) com o discernimento humano — para ajudar os ministérios e instituições de saúde a responder às infodemias. As autoridades de saúde pública aprenderão sobre as ameaças emergentes detectadas pelo centro e obterão recomendações sobre como responder. O centro virtual está estruturado com três equipes paralelas: detecção, evidência e resposta. A equipe de detecção utilizará consultas de pesquisa avançada, machine learning (aprendizagem de máquina) e outras técnicas de IA para filtrar mais de 800 milhões de novas postagens públicas nas redes sociais por dia, a fim de identificar ameaças infodêmicas emergentes em inglês e espanhol. A equipe de evidência usará o mecanismo de busca federada EasySearch, com apoio de IA, da equipe de gestão de conhecimento da OPAS e do Librarian Reserve Corps (LRC), para identificar as fontes abalizadas mais relevantes. A equipe de resposta usará uma abordagem de design para comunicar estratégias de resposta recomendadas com base em abordagens de ciência comportamental, narração de histórias e design da informação.

3.
Rev. panam. salud pública ; 42: e66, 2018. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-961779

RESUMO

ABSTRACT This article provides an overview of the intersection of open data and public health by first defining open government data, public health data, and other key concepts and relevant terminologies. There are differing perceptions on the urgency and importance of the openness of public health data. It has been established that disease outbreaks such as happened during the Ebola and Zika virus epidemics are indicative of the need for countries to develop a framework that will provide guidance for the management of public health data. Such a framework should ensure that data collected during public health emergencies are accessible to the appropriate authorities and in a form that can help with timely decision-making during such public health crises. In this article, we highlight available open data policies across many countries, including in the Americas. Our analysis shows that there are currently no articulated policy guidelines for the collection and management of public health data across many countries, especially in Latin America. We propose that any national data governance strategy must address potential benefits, possible risks, examples of data that could be shared, and the attributes of such data. Finally, we stress that the key concern in the Americas should be the development of regional frameworks for open data in public health that can be adopted or adapted by each country through appropriate national or subnational policies and strategies.


RESUMEN Este artículo ofrece un panorama de la intersección entre los datos abiertos y la salud pública al definir en primer lugar qué son los datos gubernamentales abiertos, los datos sobre salud pública y otros conceptos fundamentales y términos pertinentes. Hay percepciones dispares sobre la premura y la importancia de la apertura de los datos sobre salud pública. Se ha establecido que los brotes de ciertas enfermedades, como las epidemias por los virus del Ébola y del Zika, demuestran la necesidad de que los países elaboren un marco que oriente la gestión de los datos sobre salud pública. Dicho marco debe garantizar que los datos recopilados durante las emergencias de salud pública sean accesibles para las autoridades competentes y en una forma que contribuya a la toma oportuna de decisiones durante estas crisis de salud pública. En este artículo, destacamos las políticas de datos abiertos existentes en diversos países, incluidos varios de la Región de las Américas. Nuestro análisis muestra que actualmente en muchos países no hay directrices articuladas de políticas públicas para la recopilación y gestión de los datos sobre salud pública, en especial en América Latina. Proponemos que toda estrategia nacional de gobernanza relativa a los datos debe abordar los posibles riesgos y beneficios, ejemplos de los datos que podrían compartirse y los atributos de tales datos. Por último, subrayamos que el interés fundamental en la Región de las Américas debe ser la creación de marcos regionales para datos abiertos sobre salud pública que cada país pueda adoptar o adaptar mediante las políticas y estrategias nacionales o subnacionales apropiadas.


RESUMO Este artigo expõe um panorama da interseção entre dados abertos e saúde pública, começando por definir o que são dados abertos do governo, dados de saúde pública e outros conceitos fundamentais e terminologias relevantes. Existem distintas percepções quanto à premência e à importância da abertura de dados de saúde pública. Reconhecidamente, os surtos de doenças, como os ocorridos nas epidemias do vírus Ebola e vírus zika, apontam para a necessidade de os países desenvolverem uma estrutura para direcionar o gerenciamento dos dados de saúde pública. Esta estrutura deve servir para garantir que os dados coletados nas emergências de saúde pública estejam acessíveis às autoridades cabíveis em uma forma que possa subsidiar a tomada de decisão oportuna durante tais crises de saúde pública. No artigo, destacam-se as políticas de dados abertos de diversos muitos países, inclusive dos países na Região das Américas. Nossa análise demonstra que vários países, sobretudo na América Latina, não possuem diretrizes claramente definidas de políticas para a coleta e o gerenciamento de dados de saúde pública. Recomendamos que qualquer estratégia nacional de governança de dados nacionais precisa contemplar os possíveis benefícios e riscos, explicitar os dados a ser compartilhados assim como descrever os atributos de tais dados. Por fim, salientamos que a principal preocupação nas Américas deve ser o desenvolvimento de estruturas regionais para dados abertos em saúde pública que possam ser postas em prática ou adaptadas por cada país como parte de estratégias e políticas nacionais ou subnacionais adequadas.


Assuntos
Acesso à Informação , Comunicação e Divulgação Científica , Saúde Pública
4.
Rev. panam. salud pública ; 41: e134, 2017. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1043204

RESUMO

ABSTRACT During the 2014 Ebola outbreak, information spread via multiple platforms, including social networks and Internet search engines. This report analyzes Twitter tweets, Facebook posts, and Google trends, as well as several other Internet resources, from March - November 2014. Understanding the types of discussions, social behaviors, feelings expressed, and information shared during the Ebola outbreak can help health organizations improve communication interventions and avert misinformation and panic during health emergencies. In all, 6 422 170 tweets, 83 Facebook posts, and Google search trends were integrated with 63 chronological Ebola-related events. Events that prompted a surge in tweets using #ebola were related to new cases of infection or the entry of the disease into a new geographic area. Most tweets were re-tweets of information provided by news agencies and official health organizations. Events related to new infections and deaths seemed to correlate with an increase of words that express fear. Google results concurred with Twitter and Facebook. Data from social media activity can be used to form hypotheses about how the public responds to and behaves during public health events, prompting health organizations to adopt new strategies for communications interventions. Furthermore, a spike in activity around a topic can be used as a surveillance technique to signal to health authorities that an outbreak may be underway. It is also recommended that news agencies, which engage with the public most often, consider content review by health experts as part of their health communications process.(AU)


RESUMEN Durante el brote de ébola del 2014, se difundió información por medio de varias plataformas, entre ellas las redes sociales y los motores de búsqueda de Internet. En este informe se analizan los tuits en Twitter, los mensajes publicados en Facebook y las tendencias de búsqueda en Google, así como varios recursos más en Internet, en el período comprendido entre marzo y noviembre del 2014. La comprensión de los tipos de conversaciones, el comportamiento social, los sentimientos expresados y la información transmitida durante el brote de ébola puede ayudar a las organizaciones de salud a mejorar sus intervenciones en materia de comunicación y evitar la información incorrecta y el pánico que se pueden propagar durante las emergencias de salud. En total, se integraron 6 422 170 tuits, 83 mensajes de Facebook y las tendencias de búsqueda en Google con 63 eventos cronológicos relacionados con ébola. Los eventos que dieron lugar a un incremento de los tuits con la etiqueta #ebola estaban relacionados con nuevos casos de infección o la entrada de la enfermedad en una nueva zona geográfica. La mayor parte de los tuits eran reenvíos de información suministrada por las agencias de noticias y las organizaciones de salud oficiales. Los eventos relacionados con nuevas infecciones y defunciones parecían guardar correlación con un aumento del uso de palabras que expresaban temor. Los resultados de Google coincidían con Twitter y Facebook. Se pueden emplear datos provenientes de la actividad de las redes sociales para formar hipótesis sobre el modo en que el público responde a los eventos de salud pública y en que se comporta durante ellos, e incitar a las organizaciones de salud a que adopten nuevas estrategias para las intervenciones en materia de comunicación. Además, se pueden usar los aumentos de la actividad en torno a un tema como técnica de vigilancia para señalar a las autoridades de salud que es posible que haya un brote. Se recomienda también que las agencias de noticias, que interactúan con el público con más frecuencia, consideren la posibilidad de contar con expertos en salud para examinar los contenidos en el marco de su proceso de comunicación para la salud.(AU)


RESUMO No transcurso do surto de Ebola de 2014, a informação se espalhou por diversas plataformas como as redes sociais e os mecanismos de busca da internet. Este artigo examina as mensagens no Twitter, postagens no Facebook e tendências no Google e outras mídias digitais no período de março a novembro de 2014. Entender as formas de discussões, comportamentos sociais, sentimentos expressos e informações partilhadas no decorrer do surto de Ebola pode contribuir para melhorar as intervenções em comunicação por parte das organizações de saúde e evitar a desinformação e o pânico em situações de emergência em saúde. Ao todo, 6.422.170 mensagens no Twitter, 83 postagens no Facebook e tendências de busca no Google foram correlacionadas a 63 eventos cronológicos relativos ao surto de Ebola. Os eventos que suscitaram um aumento no número de mensagens no Twitter com o hashtag #ebola foram a ocorrência de novos casos de infecção ou o surgimento da doença em outras áreas geográficas. Grande parte da atividade no Twitter consistiu no reenvio de mensagens com informações fornecidas pelas agências de notícias e organizações oficiais de saúde. Os eventos relacionados a novas infecções e mortes aparentemente se correlacionaram ao uso de um maior número de palavras que expressam temor. Os resultados do Google coincidiram com os do Twitter e Facebook. A análise da atividade nas mídias sociais permite formular hipóteses sobre a reação e o comportamento do público em situações de risco em saúde pública, motivando o uso de novas estratégias de comunicação por parte das organizações de saúde. Um pico de atividade em torno de um assunto pode ser um recurso de vigilância usado pelas autoridades sanitárias para sinalizar a possível ocorrência de um surto. Também se recomenda às agências de notícias, por estarem em contato constante com o público, integrar a análise do conteúdo por especialistas em saúde ao processo de comunicação de assuntos em saúde.(AU)


Assuntos
Humanos , Surtos de Doenças/estatística & dados numéricos , Doença pelo Vírus Ebola/epidemiologia , Internet/tendências , Comunicação Social de Emergência , Comunicação em Saúde , Mídias Sociais/tendências
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