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Intervalo de ano
1.
Arq. bras. neurocir ; 31(2)jun. 2012. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-666946

RESUMO

Objective: The aim of this paper is analyze the population and the types of intracranial aneurysms treated in the neurosurgery service of the Hospital Universitário Evangélico of Curitiba (HUEC), checking possible relations of this pathology with some risk factors and analyzing also the result of the treatment of this patients. Method: We reviewed the hospital files, surgical and out-patient notes of all patients operated on for the treatment of intracranial aneurysms from January 2006 to December 2010, composing a sample of 93 patients. The variables analyzed were gender, age, history of hypertension, smoking habit, diabetes mellitus, site of aneurysm, score scales Hunt-Hess and Fisher at hospital admission and treatment outcome of aneurysms using the Glasgow Outcome Scale (GOS). Results: The patients studied were predominantly women (73%), ranging in age from 51 to 60 years (38%), with a history of hypertension (61%). At admission, the grade 1 in a Hunt-Hess scale was most frequent (31%), while grade 4 on a scale of Fisher was more prevalent (26%). Aneurysms were more frequent in the anterior circulation, mainly affecting the middle cerebral artery. The most frequent score in GOS was 5 (40%). Conclusion: Subarachnoid hemorrhage is an event that may worsen the outcome of treatment of patients with intracranial aneurysms, so there is a correlation between the amount of bleeding identified on CT and prognostic evolution.


Análise dos aneurismas intracranianos tratados em um Hospital Universitário de Curitiba Objetivo: O objetivo deste trabalho é analisar a população e os tipos de aneurismas intracranianos tratados no serviço de neurocirurgia do Hospital Universitário Evangélico de Curitiba (HUEC), verificando possíveis relações dessa patologia com alguns fatores de risco e analisando também o resultado do tratamento desses pacientes. Método: Foram revistos os prontuários e descrições de cirurgia de todos os pacientes operados para tratamento de aneurismas intracranianos no período de janeiro de 2006 a dezembro de 2010, compondo uma amostra de 93 pacientes. As variáveis avaliadas foram gênero, idade, história de hipertensão arterial sistêmica, tabagismo, diabetes mellitus, local do aneurisma, pontuação das escalas de Hunt-Hess e Fisher na admissão hospitalar e o resultado do tratamento dos aneurismas utilizando a Escala de Prognóstico de Glasgow (GOS). Resultados: Os pacientes estudados foram predominantemente mulheres (73%), na faixa etária entre 51 e 60 anos (38%), com história de hipertensão (61%). À admissão hospitalar, o grau 1 na escala de Hunt-Hess foi mais frequente (31%), enquanto o grau 4 na escala de Fisher foi mais prevalente (26%). Aneurismas mais frequentes foram na circulação anterior, acometendo principalmente a artéria cerebral média. A pontuação na escala de GOS mais frequente foi 5 (40%). Conclusão: A hemorragia subaracnoide é um evento que pode piorar o resultado do tratamento de pacientes com aneurismas intracranianos, havendo, assim, uma correlação entre o volume de sangramento identificado na tomografia e a evolução prognóstica.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Aneurisma Intracraniano/classificação , Aneurisma Intracraniano/complicações , Avaliação de Processos e Resultados em Cuidados de Saúde , Estudos Retrospectivos , Fatores de Risco
2.
Rev. méd. Paraná ; 69(2): 10-14, jul-dez.2011.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-707554

RESUMO

A apendicite aguda é uma das causas mais comuns de dor abdominal. O objetivo desse estudo foi definir o perfil dos pacientes com diagnóstico de apendicite aguda em Hospital Universitário. Foram analisados 51 pacientes submetidos à apendicectomia no período compreendido entre os meses de Janeiro e Junho de 2011. Foi realizada análise descritiva das prevalências segundo idade, gênero, sintomatoliga e grau de inflamação apendicular. Os pacientes foram acompanhados durante o período de internação quanto à ocorrência de complicações precoces, tempo de internamento hospitalar e necessidade de drenos. Observou-se a prevalência de dor em epigástrio (39,2%). Os sinais e sintomas encontrados foram: anorexia (90,2%), febre (41,2%), vômitos (58,8%), constipação (33,7%), cefaleia (21,7%) e diarreia (15,7%). Em relação aos graus de inflmação apendicular houve um predomínio do grau 3 (29,4%), seguidos dos graus 1 (25,5%) e 2 (25,5%). Houve significância entre as variáveis: grau de inflamação apendicular x tempo de internamento (p<0,001).


Assuntos
Humanos , Apendicectomia , Apendicite , Complicações Pós-Operatórias
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