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1.
J. bras. psiquiatr ; 47(1): 29-38, jan. 1998.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-229540

RESUMO

Por solicitaçäo da Secretaria Municipal de Saúde ao Instituto de Psiquiatria da Universidade Federal do Rio de Janeiro, é feita análise crítica de lista provisória para padronizaçäo de medicamentos psicoativos. A conveniência desta forma de intercâmbio e sua consonância com as recomendaçöes da Organizaçäo Mundial de Saúde (OMS) é destacada. Tomando a Oitava Lista de Medicamentos Essenciais da OMS como referência, a relaçäo é examinada, recomendando-se a exclusäo daqueles que näo apresentam vantagens inequívocas em eficácia, tolerância, riscos, custos ou aceitaçäo social em relaçäo às substâncias-padräo (Clorpromazina, Haloperidol, Flufenazina depot, Amitriptilina, Carbnato de Lítio, Diazepam e Clomipramina). A implementaçäo, porém, de mecanismos que permitam eventual acesso a medicamentos näo-padronizados, quando clinicamente justificado, é recomendado. Sugere-se a padronizaçäo por indicaçöes principais (antipsicóticos, antidepressivos e estabilizadores do humor, ansiolíticos e distúrbio obsessivo-compulsivo e pânico) mas a utilidade auxiliar de substâncias padronizadas para indicaçöes näo-psiquiátricas (betabloqueadores dos canais de cálcio, anti-histamínicos e antiepilépticos) é lembrada. Considera-se ampliaçäo aceitável da lista da OMS a inlusäo do Clonazepam, do Penfluridol e da Fluoxetina (esta em substituiçäo à Clomipramina) mas ainda se tem como precoce a padronizaçäo de antipsicóticos atípicos e novíssimos antidepressivos sem melhor demonstraçäo de sua conveniência sanitária


Assuntos
Psicotrópicos/normas , Brasil
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