Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 2 de 2
Filtrar
Adicionar filtros








Intervalo de ano
1.
Rev. bras. psicoter ; 10(3): 310-319, 2008.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-654843

RESUMO

O objetivo deste trabalho foi investigar associação entre estilo defensivo e gravidade de sintomas do transtorno de estresse pós-traumático e de depressão em mulheres vítimas de estupro. Métodos: as pacientes foram divididas em dois grupos (violência sexual na infância e na vida adulta) e preencheram três escalas auto-aplicáveis: Escala de Trauma de Davidson (DTS), Inventário de Depressão de Beck (BDI) e Questionários de Estilo Defensivo (DSQ). Resultados: as pacientes com trauma na infância apresentaram maiores escores na BDI e na DTS e maior uso de defesas imaturas. Discussão: as pacientes com trauma na infância apresentaram maiores escores nas escalas auto-aplicadas e um padrão defensivo mais imaturo, reforçando a importância do impacto do trauma precoce no seu funcionamento defensivo (personalidade) e nos sintomas apresentados na vida adulta.


The objective of this work was to investigate the association between defencive style and severity of post-traumatic stress disorder and depression symptoms in famele rape victims. Methods: patients were separated in two groups, with childhood and with adulthood sexual violence, and they filled out three self-rated scales: Davidson Trauma Scale (DTS), Beck Depression Inventory (BDI) and Defensive Style Questionnaire (SDQ). Results: patients with childhood trauma presented higher DTS and BDI scores, and higher use of immature defenses. Discussion: childhood trauma patients presented higher scores in all self-rated scales and a mores immature defensive style, reinforcing the importance of the impact of early trauma in defencive style (personality) and symptoms in adulthood.


Assuntos
Humanos , Feminino , Contratransferência , Mecanismos de Defesa , Estupro , Transtornos de Estresse Pós-Traumáticos
2.
J. bras. pneumol ; 30(5): 433-438, set.-out. 2004. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-392543

RESUMO

INTRODUÇAO: O uso de ressecção menor que lobectomia para tumores em fase inicial continua em debate. MÉTODO: No período de 1995 até 2000 foram vistos 733 casos de carcinoma brônquico não de pequenas células. Após avaliação clínica e estadiamento cirúrgico, 191 pacientes foram submetidos a tratamento cirúrgico curativo, no qual, 63 com ressecção de tumores localmente avançados e 128 com tumores em estágio inicial (69 segmentectomias e 59 lobectomias). Utilizou-se como critério para indicar o tipo de ressecção o VEF1 pós-operatório mínimo de 800 ml. Foi utilizada segmentectomia estendida, onde a linha de ressecção ultrapassa a linha intersegmentar, incluído parênquima do segmento anexo. RESULTADOS: Entre 128 pacientes, houve 3 óbitos e 10 perdas de acompanhamento. Um total de 62 segmentectomias e 53 lobectomias foram estudadas. Havia 72 adenocarcinomas e 43 carcinomas epidermóide. A sobrevida em 5 anos dos pacientes submetidos à lobectomia foi de 80 por cento (T1N0), 72,7 por cento (T2N0), 50 por cento (T1N1) e 31,8 por cento (T2N1) e à segmentectomia foi de 80 por cento (T1N0), 66,6 por cento (T2N0), 41,1 por cento (T1N1) e 30 por cento (T2N1) (p>0,05). O tamanho do tumor e a presença de linfonodo interlobar positivo foram decisivos para o prognóstico (p<0,001), mas o tipo de ressecção não influenciou na sobrevida e na recidiva local ou à distância (p>0,05). CONCLUSAO: A segmentectomia estendida pode ser uma opção para o tratamento de tumores em fase inicial em pacientes com reserva funcional limítrofe.


Assuntos
Humanos , Carcinoma Broncogênico/cirurgia , Neoplasias Pulmonares , Análise de Sobrevida , Pneumonectomia
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA