Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 2 de 2
Filtrar
Adicionar filtros








Intervalo de ano
1.
Rev. Col. Bras. Cir ; 42(1): 43-48, Jan-Feb/2015. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-746247

RESUMO

OBJECTIVE: To verify the effectiveness of coconut water in preserving tissues for transplant. METHODS: Fifty male Wistar rats were randomly distributed in five groups, according to the following preservation solutions for tissue grafts: Group 1: Lactated Ringer; Group 2: Belzer solution; Group 3: mature coconut water; Group 4: green coconut water; Group 5: modified coconut water. In Group 5, the green coconut water has been modified like the Belzer solution. From each animal we harvasted the spleen, ovaries and skin of the back segment. These tissues were preserved for six hours in one of the solutions. Then, the grafts were reimplanted. The recovery of the function of the implanted tissues was assessed 90 days after surgery, by splenic scintigraphy and blood exame. The implanted tissues were collected for histopathological examination. RESULTS: The serum levels did not differ among groups, except for the animals in Group 5, which showed higher levels of IgG than Group 1, and differences in relation to FSH between groups 1 and 2 (p <0.001), 4 and 2 (p = 0.03) and 5 and 2 (p = 0.01). The splenic scintigraphy was not different between groups. The ovarian tissue was better preserved in mature coconut water (p <0.007). CONCLUSION: the coconut water-based solutions preserves spleen, ovary, and rat skin for six hours, maintaining their normal function.


OBJETIVO: Verificar a eficácia da água de coco na preservação de tecidos para transplante. MÉTODOS: cinquenta ratas Wistar foram distribuídas aleatoriamente em cinco grupos, de acordo com as seguintes soluções de preservação para enxertos teciduais: Grupo 1- Ringer lactato, Grupo 2- Solução de Belzer, Grupo 3- Água de coco maduro, Grupo 4- Água de coco verde, Grupo 5- Água de coco modificada. No Grupo 5, a água de coco verde foi modificada à semelhança da solução de Belzer. De cada animal, retirou-se o baço, os ovários e um segmento de pele do dorso. Esses tecidos foram preservados durante seis horas em uma das soluções. Em seguida, os enxertos foram reimplantados. A recuperação da função dos tecidos implantados foi avaliada 90 dias após a cirurgia, por meio de cintilografia esplênica, exames de sangue. Os tecidos implantados foram coletados para estudo anatomopatológico. RESULTADOS: as dosagens séricas não apresentaram diferença entre os cinco grupos, exceto pelos animais do Grupo 5, que apresentaram valores mais elevados de IgG do que o Grupo 1,e pelas diferenças em relação ao FSH entre os grupos 1 e 2 (p<0,001), 4 e 2 (p=0,03), 5 e 2 (p=0,01). A cintilografia esplênica não foi diferente entre os grupos. O tecido ovariano foi melhor preservado em água de coco maduro (p<0,007). CONCLUSÃO: as soluções à base de água de coco preservam baço, ovário e pele de rato durante seis horas, mantendo sua função normal.


Assuntos
Humanos , Cocos , Soluções para Preservação de Órgãos , Ovário , Pele , Baço , Transplante
2.
Rev. Col. Bras. Cir ; 32(6): 328-331, nov.-dez. 2005.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-423404

RESUMO

OBJETIVOS: A lesão duodenal é um evento pouco freqüente, que incide em 3 por cento a 12 por cento dos pacientes com trauma de abdome. A sutura dessa ferida e a drenagem adequada da região é o tratamento mais utilizado nas lesões menores. Entretanto, as feridas de maior dimensão continuam sendo um desafio para a escolha do melhor tratamento. O fechamento do piloro e o desvio do trânsito digestório por meio de anastomose gastrojejunal é a conduta mais freqüente nessas situações. Os objetivos deste estudo foram verificar se há diferença entre o tempo de reabertura pilórica após sua oclusão com diferentes fios e se a vagotomia influencia nas alterações tissulares locais. MÉTODO: Foram estudados 30 ratos, submetidos à cerclagem do piloro gastroduodenal e derivação gastrojejunal. Os animais foram divididos em três grupos (n = 10), de acordo com o tipo de fio utilizado no fechamento pilórico: categute simples, ácido poliglicólico e polipropileno. Metade dos animais de cada grupo (n = 5) foram também submetidos a vagotomia troncular. O estudo pós-operatório consistiu de radiografia abdominal após injeção intragástrica de contraste baritado, semanalmente até a constatação de trânsito gastroduodenal. Em seguida, as regiões pilórica e da anastomose gastrojejunal foram retiradas para análise histológica. A comparação entre os grupos foi feita pelo teste de Kaplan-Meier. RESULTADOS: O fio de polipropileno manteve o piloro fechado por mais tempo (36,3 ± 11,6 dias) em relação aos demais fios (p <0,05), não havendo diferença entre os fios de ácido poliglicólico (25,8 ± 14,2 dias) e categute simples (18,7 ± 10,2 dias). A vagotomia não influenciou no tempo de reabertura pilórica, mas acompanhou-se de menor reação inflamatória gástrica. CONCLUSÕES: O fio inabsorvível foi o mais adequado para a exclusão do trânsito pilórico e a vagotomia não influenciou no tempo de reabertura pilórica, mas reduziu a intensidade da gastrite pós-operatória.

SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA