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Intervalo de ano
2.
Rev. Fac. Odontol. Porto Alegre ; 45(1): 48-51, jul. 2004. tab
Artigo em Português | LILACS, BBO | ID: biblio-872620

RESUMO

As disfunções temporomandibulares são distúrbios que incluem um número de problemas clínicos que envolvem os músculos mastigadores, as articulações temporomandibulares, e estruturas associadas. Existe pouca informação de dados sobre freqüência de disfunções temporomandibulares em idosos, em especial os institucionalizados pelo que, o objetivo deste estudo foi observar a freqüência de sinais e sintomas de desordens temporomandibulares em um grupo destes indivíduos. A amostra foi constituída por 36 idosos independentes institucionalizados moradores no Asilo Padre Cacique e na Sociedade Porto Alegrense de Amparo ao Necessitado. O exame clínco incluiu: medição dos movimentos de lateralidade, protrusão e abertura bucal, ruídos na ATM, desvios durante os movimentos de abertura e fechamento, registro de dores durante os movimentos e dor na palpação da ATM e músculos associados aos movimentos. A porcentagem de pessoas que referiram dores musculares ou articulares foi de 16,7%. A presença de ruídos articulares foi 61,1%. Verificou-se que 50% dos avaliados apresentaram abertura bucal máxima nos valores normais, e nos movimentos de lateralidade encontrou-se que 46% dos avaliados apresentaram movimentos limitados. Em relação à dor durante a palpação dos músculos e ATM verificou-se que a maioria dos idosos não a referiram. Estes resultados reforçam o entendimento que é freqüente a presença de sinais de alterações em idosos. Este sinais, entretanto, não são acompanhados de sintomas em muitas situações pelo que não são passiveis de intervenções clínicas ou tratamento.


Assuntos
Humanos , Idoso , Síndrome da Disfunção da Articulação Temporomandibular , Instituição de Longa Permanência para Idosos
3.
Rev. AMRIGS ; 37(2): 81-3, abr.-jun. 1993. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-193991

RESUMO

Pressäo negativa no ouvido médio é um achado frequente. O seu significado clínico, entretanto, näo está ainda perfeitamente conhecido quanto à associaçäo com perda auditiva e prevalência em crianças assintomáticas. Uma mostra de setenta e três escolares assintomáticos foi submetida a timpanometria, screening audiométrico e otoscopia. Encontramos pressäo negativa no ouvido médio (maior que -110mmH2O) em 16,4 por cento das crianças. Deste grupo com pressäo negativa, apenas 25 por cento apresentaram perda auditiva. A pressäo do ar do ouvido médio pode estar negativa e passar despercebida em grande número de crianças em idade escolar. Caso näo leve a uma otite média secretora, esta alteraçäo só raramente poderá ser suficiente para prejudicar a aprendizagem, visto que a maioria das crianças com pressäo negativa apresentou audiçäo normal no presente estudo


Assuntos
Humanos , Criança , Testes de Impedância Acústica , Transtornos da Audição/diagnóstico , Audiometria , Serviços de Saúde Escolar
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