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1.
Braz. oral res. (Online) ; 37: e031, 2023. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS-Express | LILACS, BBO | ID: biblio-1430030

RESUMO

Abstract This meta-analysis aimed to investigate the effects of propolis on the severity of coronavirus disease symptoms by reducing periodontal disease. PubMed, EMBASE, SciELO, Web of Science, and SCOPUS databases were systematically searched. Studies have been conducted analyzing propolis's effects on COVID-19 and periodontitis. The study was conducted according to the PRISMA statement and registered in PROSPERO. Risk of Bias (RoB) assessment and meta-analysis of clinical studies were performed (Review Manager 5, Cochrane). The certainty of the evidence was assessed using GradePro (GDT). Studies have shown propolis flavonoids inhibit viral replication in several DNA and RNA viruses, including coronaviruses. Propolis components have an aminopeptidase inhibitor activity that can inhibit the main proteases of SARS viruses and seem to inhibit protein spikes, which are sites of most mutations in SARS-CoV strains. The meta-analysis showed favorable results with the use of propolis on probing depth (95%CI: 0.92; p < 0.001), clinical attachment level (95%CI: 1.48; p < 0.001), gingival index (95%CI: 0.14; p = 0.03), plaque index (95%CI: 0.11; p = 0.23), and blending on probing (95%CI: 0.39; p < 0.001). The antibacterial activity of propolis could be mediated through its direct action on microorganisms or the stimulation of the immune system, activating natural defenses. Thus, propolis inhibits the replication of SARS-CoV-2 as well as its bacterial activity. Treatment with propolis improves general health and facilitates the activation of the immune system against coronavirus.

2.
Rev. paul. odontol ; 25(5): 12-15, set.-out. 2003. ilus
Artigo em Português | LILACS, BBO | ID: biblio-872607

RESUMO

Devido a importância do fenômeno de cicatrização dos defeitos que venham a acometer os tecidos ósseos, realizou-se a avaliação sobre a utilização de membranas derivadas do óleo de mamona para o recobrimento de defeitos ósseos faciais. Para este propósito, utilizou-se 15 ratos. Realizou-se então a criação de um defeito ósseo cortical na região mandibular de todos os animais. A seguir, uma membrana, fixada por um pino, foi adaptada sobre o defeito ósseo criado nos animais. A membrana e o pino de fixação empregados eram produtos derivados do óleo de mamona. Decorridos períodos de observação de 30, 60 e 90 dias, os animais foram sacrificados e prosseguiram-se as tramitações laboratoriais de rotina para análise histológica. Os resultados mostraram que a membrana do óleo de mamona levou a formação de um tecido ósseo imaturo. Além disto, ficou clara que a membrana estava sento lentamente reabsorvida. Desta forma, concluiu-se que a membrana derivada do óleo de mamona promoveu a neoformação óssea, atuando como agente osteo promotor


Assuntos
Animais , Ratos , Osso e Ossos , Ricinus communis , Ossos Faciais , Membranas Artificiais
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