Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 2 de 2
Filtrar
Adicionar filtros








Intervalo de ano
1.
Acta bioquím. clín. latinoam ; 37(1): 21-27, mar. 2003. ilus, tab
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-341224

RESUMO

Se conoce como Síndrome Antifosfolípido a la asociación de trombosis venosas y/o arteriales, pérdidas fetales recurrentes y/o trombocitopenia junto con la presencia de anticuerpos antifosfolípidos. Este puede ser primario si no presenta patologías asociadas o secundario en el caso de asociarse a otras enfermedades autoinmunes. Los objetivos de este trabajo fueron: comparar la prevalencia de anticuerpos antifosfolípidos: VDRL, anticoagulante lúpico, Acs anti-cardiolipina (IgG) y Acs anti-ß2Glicoproteína I (Acs anti-ß2GPI) en pacientes con síndrome antifosfolípido primario y secundario (SAF 1º-SAF 2º); evaluar la relevancia diagnóstica de cada anticuerpo y en pacientes con SAF 2º y lupus eritematoso sistémico (LES), correlacionar los Acs anticardiolipina con la presencia de Acs anti-DNAdc. Se estudiaron 100 pacientes: SAF 1º (n=40), SAF 2º (n=60) y 79 controles normales. La VDRL se determinó por aglutinación indirecta, Acs anti-cardiolipina y Acs anti-ß2GPI por ELISA, anticoagulante lúpico por métodos de rastreo y confirmatorios y Acs anti-DNAdc por inmunofluorescencia indirecta. Se obtuvo una alta prevalencia de Acs anti-cardiolipina: SAF 1º (97,5 por ciento) y SAF 2º (83,3 por ciento). Hubo diferencias significativas en la prevalencia de Acs anti-ß2GPI en SAF 1º con respecto a SAF 2º (90 por ciento vs 61,6 por ciento) (p<0,01). La asociación de Acs anti-DNAdc y Acs anti-cardiolipina fue de 89,7 por ciento. Se llegó a la conclusión de que los Acs anti-cardiolipina son los que se detectan con mayor frecuencia en pacientes con síndrome antifosfolípido independientemente de ser primario o secundario. Los Acs anti-ß2GPI serían una importante herramienta diagnóstica por ser más específicos. En pacientes con SAF 2º y LES la presencia de Acs anti-cardiolipina sería más frecuente en aquellos que cursan con Lupus activo


Assuntos
Humanos , Masculino , Adulto , Feminino , Pessoa de Meia-Idade , Anticorpos Anticardiolipina , Anticorpos Antinucleares , Inibidor de Coagulação do Lúpus , Síndrome Antifosfolipídica/diagnóstico , Trombofilia , Anticorpos Antinucleares , Morte Fetal , Inibidor de Coagulação do Lúpus/sangue , Biomarcadores , Sensibilidade e Especificidade , Trombofilia
2.
Rev. bras. reumatol ; 39(5): 275-278, set.-out. 1999. graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-308751

RESUMO

Com o objetivo de avaliar a ocorrência de anticorpos antineutrófilos citoplasmáticos (cANCA) e anticorpos antineutrófilos perinucleares (pANCA), foram estudadas amostras de soro de 100 pacientes com doenças do tecido conjuntivo (DDTC) sendo 38 com lúpus eritematoso sistêmico (LES), 23 com artrite reumatóide (AR), 13 com doença mista do tecido conjuntivo (DMTC), 12 com esclerose sistêmica (PSS), 1 com arterite de takayasu (AT), 2 com poliarterite nodosa (PAN), 2 com granulomatose de Wegener (GN), 2 com CREST, 2 com síndrome de Sjögren (SS), 3 com vasculite leucocitoclástica (VL), 1 com eritema nodoso (EN), 1 com polimiosite (PM) e 25 voluntários normais. O cANCA e pANCA foram identificados por imunofluorescência indireta (IFI), de acordo com as normas do International First Workshop of ANCA (1983) com amostras diluídas em 1:20 no soro e neutrófilos fixados com etanol absoluto. Foi detectado o cANCA em 6 pacientes. Obtiveram-se títulos elevados de cANCA (>1/320) em GW (n=2) e títulos baixos (de 1/40 a 1/320) em AR (n=1), PAN (n=1), ESP (n=1) e LV (N=1). Observou-se pANCA em 29 pacientes: TA (n=1), SLE (n=19), RA (n=2), PSS (n=1) e MCTD (n=6). Os dados mostram frequência elevada de cANCA em GW, apesar de o pequeno número de casos impossibilitar determinar a sensibilidade e especificidade diagnóstica


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Anticorpos Anticitoplasma de Neutrófilos , Tecido Conjuntivo , Granulomatose com Poliangiite
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA