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Intervalo de ano
1.
J. pediatr. (Rio J.) ; 79(supl.2): S139-S148, nov. 2003. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-362008

RESUMO

OBJETIVOS: São revistos os principais conceitos envolvidos na abordagem terapêutica da hipertensão endocraniana, desde a abordagem tradicional até a apresentação das novas terapias preconizadas. FONTES DOS DADOS: Foram revistas as principais bases de dados da literatura médica, particularmente o Medline e o Lilacs, nos últimos 10 anos, além de livros textos consagrados e teses dedicadas ao assunto. SíNTESE DOS DADOS: A hipertensão endocraniana pode estar associada a diversas lesões neurológicas cerebrais, sejam de origem traumática, infecciosa ou metabólica, podendo, nos casos graves, se constituir em importante fator de morbimortalidade. O aumento da pressão intracraniana interfere com o fluxo sangüíneo cerebral, de modo que para se manter uma pressão de perfusão cerebral adequada, é necessário tanto a redução e o controle da hipertensão endocraniana, como o combate agressivo à hipotensão arterial, desde as fases iniciais do atendimento. A monitorização adequada é fundamental, e as principais medidas adotadas no tratamento convencional envolvem a elevação da cabeceira do leito a 30 graus, o posicionamento centrado da cabeça, a hipocapnia otimizada, o perfeito equilíbrio hidroeletrolítico e metabólico, a sedação, a terapia anticonvulsiva, a drenagem liquórica, o uso de barbitúricos, manitol e furosemida. As novas terapias que vêm sendo estudadas incluem, principalmente, o dexanabinol, as soluções salinas hipertônicas, a hipotermia moderada, a craniotomia descompressiva, a otimização da pressão de perfusão cerebral e a redução da pressão na microvasculatura cerebral (terapia de Lund). CONCLUSÕES: O uso de novas terapias para o controle eficaz da hipertensão endocraniana, particularmente em casos refratários ao tratamento usual, representam um cenário promissor na abordagem destes quadros.


Assuntos
Adolescente , Criança , Pré-Escolar , Humanos , Lactente , Recém-Nascido , Hipertensão Intracraniana/terapia , Protocolos Clínicos , Hipertensão Intracraniana/etiologia , Monitorização Fisiológica
2.
Pediatr. (Asunción) ; 27(supl.1): 100-3, oct. 2000.
Artigo em Espanhol, Inglês | LILACS, BDNPAR | ID: lil-294466
3.
Pediatr. (Asunción) ; 27(supl.1): 147-8, oct. 2000.
Artigo em Espanhol, Inglês | LILACS, BDNPAR | ID: lil-294478
4.
In. Nestlé. 56º Curso Nestlé de atualização em pediatria. Foz do Iguaçu, Nestlé, 1999. p.84-89, ilus, tab.
Monografia em Português | LILACS | ID: lil-690416
6.
Prat. hosp ; 4(7): 38-44, 1989. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-80334
7.
J. pediatr. (Rio J.) ; 64(9): 391-4, set. 1988. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-88164
10.
Pediatria (Säo Paulo) ; 6(3): 105-10, jun. 1984. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-57088

RESUMO

Foram realizadas mediçöes para cinco parâmetros físicos (tamanho da orelha, distância intercantal interna, distância intercantal externa, perímetro torácico e distância intermamilar) em 500 indivíduos. A partir desses dados foram elaborados gráficos com a média e dois desvios padröes para cada parâmetro estudado. É feita uma revisäo sobre o estudo antropométrico no Brasil e em outros países. Säo comentados trabalhos já realizados sobre o assunto comparando-se seus resultados com os obtidos pelos autores


Assuntos
Lactente , Pré-Escolar , Criança , Humanos , Antropometria , Constituição Corporal , Fatores Etários , Brasil , Estudo de Avaliação , Padrões de Referência
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