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1.
Artrosc. (B. Aires) ; 20(3): 98-103, sept. 2013. tab, ilus
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-743143

RESUMO

La seguridad del paciente es un componente fundamental de la calidad asistencial. La Organización Mundial de la Salud publicó una serie de guías orientadas a aumentar la seguridad de los pacientes durante los procedimientos quirúrgicos. Diversas características propias de la cirugía artroscópica exponen al error médico: a. Elevado volumen de prácticas en una misma sesión quirúrgica (errores de identificación de paciente, de sitio quirúrgico y de procedimiento). b. Equipo quirúrgico multidisciplinario (errores por comunicación inefectiva, curvas de aprendizaje desalineadas). c. Arsenal quirúrgico de alta gama tecnológica (errores por mantenimiento deficitario). Una de las herramientas recomendadas es la Lista de Control o de Verificación (“Check List”), de probado beneficio en la aviación civil. Uno de los objetivos fundamentales consiste en asegurar la realización de la práctica correcta, en el paciente correcto y en el sitio correcto. El objetivo del presente trabajo consiste en describir el modelo de Lista de Control normatizada institucionalmente en el Hospital Universitario Austral (HUA) y aplicada en particular por el Equipo de Artroscopia. Se recomienda que la aplicación de la lista de control o de verificación sea adoptada sistemáticamente por los equipos especializados en cirugía artroscópica.


Patient safety represents a keystone of patient health care management. Errors and medical negligence due to countless daily medical interventions cause morbidity and mortality. Therefore in 2008 the World Health Organization published a safety checklist and implementation manual in order to improve compliance with standards and decrease complications during surgical procedures. Surgical Checklist control application bases on avoiding surgical related errors, being the most frequent: wrong site surgery. In arthroscopic surgery, highly demanding surgical shift in the operation room makes this routine practice advisable. Our aim is to describe the surgical check list protocol we use, encouraging go surgeons to routinely use these protocols in order to improve patient safety in their practice.


Assuntos
Humanos , Lista de Checagem , Organização Mundial da Saúde , Procedimentos Cirúrgicos Operatórios , Segurança do Paciente/normas , Artroscopia/normas , Erros Médicos , Morbidade , Médicos
4.
Rev. argent. anestesiol ; 66(4): 303-318, jul.-dic. 2008. ilus, tab, graf
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-538242

RESUMO

Introducción. Con una aguja aislada, en aparente contacto nervioso testeado por ultrasonido (US) o por la referencia de una parestesia, no se consigue respuesta motora (RM) a la estimulación nerviosa en un porcentaje variable de casos. El objetivo de nuestros estudios fue observar el comportamiento de la RM a valores < 1mA / 0.1 mseg en diferentes circunstancias experimentales. Aportar evidencia científica que contribuya determinar si con técnica usual de estimulación nerviosa (NS) un nervio puede contactarse o penetrarse sin obtenerse antes una RM. Material y Métodos. Bajo visión directa, doce nervios ciáticos de diferentes animales fueron expuestos y estimulados en dos mitades imaginarias. Observadores ciegos a la intensidad utilizada, consignaron la RM obtenida con 1 mA / 0.1 mseg sin y con contacto nervioso; y con 0.5 mA en contacto; el valor mínimo de intensidad en contacto con que aparece una RM y se obtiene una RM Grado 2, el comportamiento de la RM con la inyección anestésica local (AL) extraneural y la necesidad de aumentar o no la intensidad para obtener una RM de igual intensidad. Luego de colocar la aguja intraneural, se aumentó la intensidad hasta obtener una primer RM y una RM Grado 2. Finalmente se inyectó el AL intraneural y se consignó el comportamiento de la RM. Resultados. Sin contacto nervioso con 1 mA, se obtuvo RM en el 91.6 por ciento de los intentos en ambas mitades del nervio ciático y en el 100 por ciento con contacto neural. Con 0.5 mA en contacto, no se consiguió RM en una mitad en 33.3 por ciento de los intentos (8/24), al recolocarse la aguja, se obtuvo una RM en el 91.6 por ciento en ambas mitades (22/24), en un nervio no se obtuvo RM en ninguna mitad (2/24)... (TRUNCADO)


Introduction. With a needle apparently in contact with a nerve, tested by US or with the reference of a paresthesia, a MR is not observed during nerve stimulation in a variable percentage of the cases. The object of this study was to experimentally observe the behavior of MR within values + 1mA / 0.1 mseg in different circumstances. Provide scientific evidence to contribute to determine if, with the usual nerve stimulation technique (NS) a nerve can be contacted or penetrated without obtaining before a MR. Material and Methods. Under direct visualization, twelve sciatic nerves from different animals were exposed and stimulated in two imaginary halves. Blinded Observers to the intensity, classified the MR at 1 mA/0.1 mseg, with and without nerve contact and with 0.5 mA in contact. Also, minimum intensity value in contact in which a MR appears and when a MR G2 is obtained was determined, the behavior of the MR with the injection of the LA (local anesthetic), extra-neural and the need to increase or not the intensity to obtain a MR at same intensity. After introducing the needle intraneurally, the intensity was increased until a first MR and a Grade 2 was obtained. Finally, LA was injected intraneurally and the behavior of the RM was observed. Results. RM was obtained with 1 mA in 91.6 per cent of the cases in both halves of the Sciatic nerve without contact, and 100 per cent in contact. With 0.5 mA in 33.3 per cent (8/24) of the cases, MR wasn't observed in one half of the nerve. In one case, MR wasn't obtained in any half. After relocalizing the needle a MR was obtained in 91.6 per cent of the cases in both halves (22/24). The mean minimum intensity in contact for a first MR was of 0.16 + 0.08 mA, and 0.36 + 0.08 mA for a MR Grade 2. An intraneural MR was found in 92 per cent with a mean minimum value of 0.19 + 0.08 mA... (TRUNCADO)


Com uma agulha isolada em aparente contato com o nervo, conforme teste de ultra-som (US) ou presença de parestesia, nao é conseguida resposta motora (RM) a estimulação nervosa em uma porcentagem variável de casos. O objetivo de nossos estudos foi observar o comportamento da RM a valores < 1 mA /0.1 mseg em diferentes circunstancias experimentais. Proporcionar evidencia científica que ajude a determinar se com a técnica usual de estimulação nervosa (NS) é possível contatar ou penetrar um nervo sem antes se obter RM. Material e métodos. Sob visão direta, doze nervos ciáticos de diferentes animais foram expostos e estimulados em duas metades imaginárias. Observadores cegos a intensidade utilizada consignaram a RM obtida com 1 mA/0.1 mseg com e sem contato nervoso, e com 0.5 mA em contato; o valor mínimo de intensidade em contato ao qual aparece uma RM e é obtida uma RM grau 2; o comportamento da RM com injeção anestésica local (AL) extraneural e a necessidade de aumentar ou nao a intensidade para se obter uma RM de igual intensidade. Colocada a agulha intraneural, aumentou-se a intensidade até se obter uma primeira RM e uma RM grau 2. Finalmente, foi injetado o AL intraneural e registrado o comportamento da RM. Resultados. Sem contato nervoso e com 1 mA, obteve-se RM em ambas metades do nervo ciático em 91.6 por cento dos intentos, e com contato neural em 100 por cento. Com 0.5 mA em contato, nao se obteve RM em uma metade em 33.3 por cento dos intentos (8/24); recolocada a agulha, obteve-se RM em 91.6 por cento em ambas metades (22/24), e em um nervo nao foi obtida RM em nenhuma metade (2/24). A intensidade mínima em contato para uma primeira RM foi de 0.14 + 0.07 mA, e de 0.31 + 0.11 mA para uma RM grau 2. Houve RM intraneural em 92 por cento com valor mínimo de 0.19 + 0.08 mA. A RM desapareceu com a injeção de anestésico local; nao foi observado deslocamento do nervo da ponta da agulha. (TRUNCADO)


Assuntos
Animais , Cães , Coelhos , Condução Nervosa/fisiologia , Estimulação Elétrica/instrumentação , Estimulação Elétrica/métodos , Nervos Periféricos/anatomia & histologia , Nervos Periféricos/fisiologia , Parestesia , Anestesia por Condução , Anestésicos Locais/administração & dosagem , Bioensaio , Bloqueio Nervoso/métodos , Eletrofisiologia/métodos , Nervo Isquiático/anatomia & histologia , Nervo Isquiático/fisiologia , Fenômenos Fisiológicos do Sistema Nervoso , Ovinos , Suínos
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