RESUMO
Este trabajo tiene como propósito abordar la motricidad a partir de prácticas corporales como el danzar, jugar y caminar, así como el gesto y las sensaciones kinestésicas en el horizonte de la Educación Corporal. Interesa mostrar la Motricidad como esa experiencia que nosotros mismos hacemos del cuerpo (leiblich) para establecer una relación con la Educación. La motricidad, en el horizonte de la Educación Corporal, realza las prácticas corporales no con el fin de prescribir prácticas institucionalizadas o normalizadas sino con la pretensión de favorecer experiencias para disponer estados de afección, como ese pathos que sucede ocurriendo, afectando, tocándonos y actuando sobre nosotros, lo cual supone una mirada de la Educación bajo la figura del acontecimiento, que no pretende planificar lo sensible ni normativizar la experiencia.
This work aims to approach the movement based on corporal practices such as dance, play and walk, as well as gesture and kinesthetic sensations on the perspective of Corporal Education. It is interested in showing the movement as the experience that we ourselves make about the corpse (leiblich) to establish a relationship with the Education. Movement, on the perspective of Corporal Education, enhance corporal practices not to prescribe institutionalized or standardized practices, but with the aim of encouraging experiences to provide affection states, like pathos that happens taking place, affecting, touching and acting on us, which assumes a view of Education in the form of the event, which does not intend to plan the sensitive or establishing experience.
Este trabalho tem como objetivo abordar a motricidade a partir de práticas corporais, como dançar, jogar e caminhar, assim como o gesto e as sensações cinestésicas no horizonte da Educação corporal. Interessa mostrar a Motricidade como essa experiência que nós mesmos fazemos do Corpo (leiblich) para estabelecer uma relação com a Educação. A motricidade, no horizonte da Educação Física, realça as práticas corporais não com o fim de prescrever práticas institucionalizadas ou normatizadas, mas com a pretensão de favorecer experiências, e como este pathos ocorre, afetando, tocando-nos e atuando sobre nós mesmos, o que pressupõe examinar a Educação à luz do acontecimento, que não pretende planejar o sensível nem normatizar a experiência.