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Rev. bras. ciênc. mov ; 29(1): [1-16], jan.-mar. 2021. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1343706

RESUMO

Background: Population studies using accelerometers to estimate physical inactivity in older people have been carried out in developed countries. In Brazil, these studies are limited to subjective measures. Objective: to identify through an accelerometer the prevalence and factors associated with physical inactivity in older people residents in São Paulo, Brazil. Methods: This is a cross-sectional population-base study conducted with 543 older people individuals (mean 73.8 years) using data from the SABE study (Health, Welfare and Ageing). The level of physical activity was measured using accelerometers, and the participants categorized into inactive with <30 minutes of moderate and/or vigorous activity daily; and active with > 30 minutes moderate and/or vigorous activity daily. The independent variables were sociodemographic, anthropometric, clinical, and lifestyle. The association of the dependent variable with the independent variables was conducted using multiple regression analysis. Results: Of the older people evaluated, 85.4% were physically inactive (men = 74.3% and women = 91.9%). Older people aged >75 years (OR=4.67 [1.87 to 11.66]), women (OR=2.26 [1.15 to 4.44]), with high waist circumference (OR=2.93 [1.41 to 6.12]), high number of comorbidities (OR=2.27 [1.22 to 4.23]), and chronic pain (OR=2.54 [1.32 to 4.88]) were associated independently with physical inactivity. Conclusion: The prevalence of physical inactivity in older people individuals aged 65 or over is appalling and associated with sociodemographic, anthropometric, and clinical variables.(AU)


Estudos populacionais utilizando acelerômetros para estimar a inatividade física em idosos têm sido realizados em países desenvolvidos. No Brasil, esses estudos se limitam a medidas subjetivas. Objetivo: identificar por meio de um acelerômetro a prevalência e os fatores associados à inatividade física em idosos residentes em São Paulo, Brasil. Métodos: Trata-se de um estudo transversal de base populacional realizado com 543 idosos (média de 73,8 anos) a partir dos dados do estudo SABE (Saúde, Bem-Estar e Envelhecimento). O nível de atividade física foi medido por meio de acelerômetros, e os participantes categorizados em inativos com <30 minutos de atividade moderada e / ou vigorosa diariamente; e ativo com> 30 minutos de atividade moderada e / ou vigorosa diariamente. As variáveis independentes foram sociodemográficas, antropométricas, clínicas e estilo de vida. A associação da variável dependente com as variáveis independentes foi realizada por meio de análise de regressão múltipla. Resultados: Dos idosos avaliados, 85,4% eram inativos fisicamente (homens = 74,3% e mulheres = 91,9%). Idosos com idade> 75 anos (OR = 4,67 [1,87 a 11,66]), mulheres (OR = 2,26 [1,15 a 4,44]), com circunferência da cintura elevada (OR = 2,93 [1,41 a 6,12]), elevado número de comorbidades (OR = 2,27 [1,22 a 4,23]) e dor crônica (OR = 2,54 [1,32 a 4,88]) foram associados de forma independente à inatividade física. Conclusão: A prevalência de inatividade física em idosos com 65 anos ou mais é preocupante e está associada a variáveis sociodemográficas, antropométricas e clínicas.(AU)


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Idoso , Envelhecimento , Saúde Pública , Epidemiologia , Comportamento Sedentário , Idoso , Países Desenvolvidos , Saúde , Prevalência , Acelerometria
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