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1.
Arch. endocrinol. metab. (Online) ; 66(4): 489-497, July-Aug. 2022. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1403228

RESUMO

ABSTRACT Objective: Binge eating disorder (BED) is the most prevalent eating disorder in individuals with obesity. Its association with factors that control hunger and satiety has not yet been elucidated. We evaluated whether levels of inflammatory markers, frequency of psychiatric comorbidities, and appetite-related hormones levels differ between individuals with obesity with and without BED. Materials and methods: The Structured Clinical Interview for Diagnostic and Statistical Manual of Mental Disorders-5 - Clinician Version (SCID-5-CV), Binge Eating Scale, and Hospital Anxiety and Depression Scale were evaluated in 39 individuals with obesity. Plasma levels of C-reactive protein (CRP), tumor necrosis factor-alpha (TNF-α), interleukin-6 (IL-6), leptin, ghrelin, and glucagon-like peptide-1 (GLP-1) were measured. Results: Individuals of the BED group exhibited significantly higher percentages of altered eating patterns (hyperphagia, bingeing, post-dinner eating, feeling "stuffed", and emotional eating), higher depressive symptom scores and levels of leptin, CRP, and TNF-α, compared to those from the non-BED group. Logistic regression showed that BED was independently associated with depressive symptoms and CRP levels. Conclusions: Individuals with obesity and BED showed greater psychiatric comorbidity, worse eating patterns and worse inflammatory profile than those without BED. BED should be assessed as an indicator of clinical severity in patients with obesity.

2.
Rio de Janeiro; s.n; 1999. 127 p. tab.
Tese em Português | LILACS | ID: lil-255183

RESUMO

Examina a hipótese de que existam alteraçoes nos padröes de comunicaçao e expressao afetiva em determinados grupos populacionais, como os pacientes "somatizadores"e os usuários habituais de drogas. Tais alteraçoes, descritas inicialmente por Sifneos sob a denominaçao de alexitimia, estariam associadas a uma resistência às práticas psicoteráricas tradicionais e a um pior prognóstico caso estas técnicas sejam utilizadas. Discute o conceito de alexitimia, sua eventural utilizaçao na compreensao da gênese e evoluçao dos quadros de abuso/dependência de substâncias psicoativas e as perspectivas de sua avaliaçao sistemática e mensuraçao. A partir de dois estudos-piloto e pesquisa de campo com amostras de dependentes de drogas e álcool, internados em Centros de Tratamento foram avaliadas a aplicabilidade, a confiabilidade e acapacidade psicométrica do Toronto Alexithymia Scale 20 (TAS-20) -, instrumento internacionalmente utilizado para a avaliaçao da alexitimia, validado em nosso meio em amostra de universitários. O estudo utilizou também: entrevista breve estruturada (seguindo critérios da DSM-IV) e instrumentos para a avaliaçao da gravidade da dependência a drogas o Drug Abuse Scale Teste 28 (DAST) e álcool. The Alcohol Use Identification Test (AUDIT). Estes instrumentos demonstraram boa aplicabilidade e confiabilidade quanto ao diagnóstico das formas graves de abuso. Através de análise de componentes principais do TAS-20 (tendo como populaçao de referência a supracitada de universitários), seis itens do TAS-20 foram retidos. Foi possível assim aperfeiçoar a capacidade psicométrica do TAS-20 quanto à análise de itens, com melhor discriminaçao dos três fatores constitutivos da alexitimia. Procedeu-se entao, ao cálculo de "ponde de corte", (re)estimando-se a prevalência da alexitimia naquela populaçao. As amostras de dependentes de drogas e álcool estudadas demonstraram valores superiores nos escores globais médios e maior prevalência da alexitimia em relaçao aos universitários.


Assuntos
Sintomas Afetivos , Psicometria , Transtornos Relacionados ao Uso de Substâncias , Centros de Tratamento de Abuso de Substâncias
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