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2.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 22(6): 373-380, jul. 2000. graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-325704

RESUMO

Objetivos: construir a curva de regressão do ß-hCG pós-mola hidatiforme completa (MHC) com remissão espontânea e comparar com a curva de regressão pós-MHC com tumor trofoblástico gestacional (TTG). Análise comparativa da curva de regressão do ß-hCG das portadoras de MHC, acompanhadas no Serviço, com a curva de regressão observada por outros autores. Métodos: foi realizada avaliação clínica e laboratorial (dosagem sérica de ß-hCG), na admissão e no segmento pós-molar, de todas as pacientes com MHC, atendidas entre 1990 e 1998 no Hospital das Clínicas de Botucatu - Unesp. O resultado da determinação seriada do ß-hCG foi analisado em curvas log de regressão. A evolução da curva de regressão do ß-hCG foi analisada e comparada em MHC com remissão espontânea e MHC com TTG numa curva log de regressão, com intervalo de confiança de 95 por cento. A curva log de regressão do grupo de remissão espontânea foi comparada com curvas consideradas padrão. Foram construídas curvas log individuais de todas as pacientes e classificadas de acordo com os quatro tipos de curva (I, lI, III e IV), propostos para o seguimento pós-molar. Resultados: 61 pacientes com MHC tiveram seguimento pós-molar completo, 50 (82 por cento) apresentaram remissão espontânea e 11 (18 por cento) desenvolveram TTG. No grupo de pacientes com MHC e remissão espontânea, o tempo para alcançar a normalização dos níveis do ß-hCG, após o esvaziamento molar, foi até 20 semanas. As pacientes que desenvolveram TTG apresentaram desvio precoce da curva de regressão normal do ß-hCG, 4 a 6 semanas após o esvaziamento molar. Nestas pacientes, a quimioterapia foi introduzida em média na 9ª semana pós- esvaziamento molar. Conclusões: a curva de regressão do ß-hCG pós-MHC com remissão espontânea apresentou declínio log exponencial, semelhante ao observado por outros autores, e diferente das MHC com TTG. Foram identificados três tipos de curvas de regressão do ß-hCG, semelhantes aos de Goldstein, I, II e IV, e outros dois tipos diferentes de regressão do ß-hCG: V (regressão normal) e VI (regressão anormal).


Assuntos
Humanos , Feminino , Gravidez , Tratamento Farmacológico , Neoplasias Trofoblásticas , Gonadotropina Coriônica
3.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 20(7): 415-9, ago. 1998. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-224900

RESUMO

A gravidez gemelar na qual coexistem um feto normal e uma mola completa é um evento raro. Complicaçoes clínicas e aumento de risco de malignizaçao sao de importância nesta patologia. Este trabalho descreve um caso de diagnóstico tardio em decorrência da presença do feto. Este diagnóstico foi feito no momento da resoluçao da gestaçao e confirmado por estudo histopatológico e citometria de fluxo. A resoluçao da gestaçao foi por via transpélvica em decorrência de hemorragia uterina maciça. O seguimento pós-molar evidenciou a persistência de níveis elevados de bhCG, obtendo-se remissao completa da doença com o uso de metotrexato. A luz deste caso, discutem-se o diagnóstico, a história natural e a conduta desta rara intercorrência na clínica obstétrica.


Assuntos
Humanos , Feminino , Adolescente , Mola Hidatiforme/epidemiologia , Gravidez Múltipla , Neoplasias Trofoblásticas , Hemorragia Uterina
5.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 20(3): 165-7, abr. 1998. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-212917

RESUMO

A síndrome HELLP é uma complicaçäo grave da pré-eclâmpsia que determina aumento de morbidade e mortalidade maternas e perinatais. Säo descritos dois casos de recorrência dessa síndrome, sendo que em um deles ocorreu morte materna. Este trabalho alerta para o risco aumentado de síndrome HELLP na gestaçäo seguinte.


Assuntos
Humanos , Feminino , Gravidez , Adulto , Síndrome HELLP/diagnóstico , Síndrome HELLP/terapia , Evolução Fatal , Recidiva
7.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 20(1): 19-24, jan.-fev. 1998. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-212969

RESUMO

O objetivo deste trabalho foi estudar as repercussoes feto-placentárias da insulinoterapia na prenhez de ratas diabéticas. A droga diabetogênica foi aloxana na dose de 42 mg/kg de peso por via intravenosa. Formaram-se cinco grupos experimentais: controle (G1, n=12); diabete moderado nao-tratado (G2, n=10; diabete moderado tratado com insulina (G3, n=11); diabete grave nao-tratado (G4, n=12) e diabete grave tratado com insulina (G5, n=10). Foram obtidos 634 recém-nascidos e respectivas placentas. O resultado perinatal do tratamento com insulina teve relaçao direta com a qualidade do controle glicêmico. O tratamento inadequado do diabete moderado determinou níveis de hiperglicemia moderada nos recém-nascidos, nao interferiu com o peso corporal dos filhotes e diminuiu a proporçao de recém-nascidos grandes para a idade da prenhez (GIP). O controle adequado do diabete grave normalizou a glicemia dos recém-nascidos, aumentou o peso dos filhotes e diminuiu a proporçao de recém-nascidos pequenos para a idade da prenhez (PIP). A administraçao de doses adequadas de insulina no grupo de ratas diabéticas grave diminuiu o peso das placentas mas sem modificar o índice placentário.


Assuntos
Animais , Feminino , Gravidez , Ratos , Glicemia/análise , Glicemia/efeitos dos fármacos , Complicações na Gravidez/tratamento farmacológico , Convulsoterapia , Diabetes Mellitus Experimental/tratamento farmacológico , Placenta/efeitos dos fármacos , Peso ao Nascer/efeitos dos fármacos , Peso Corporal , Ratos Wistar
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