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1.
Braz. J. Psychiatry (São Paulo, 1999, Impr.) ; 34(2): 149-154, June 2012. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-638695

RESUMO

OBJECTIVES: To evaluate the compliance to the prescribed drug treatment and referral of patients discharged from a psychiatric emergency service (PES). METHOD: From a total of 330 patients enrolled in the study, 175 (53%) agreed to a telephone inquiry 60 days after the PES visit regarding the status of the prescribed medication use and the outpatient referral. RESULTS 227 patients (68.8%) received prescription for a psychotropic medication and all patients were referred to an outpatient psychiatry service. Of the 175 patients who agreed to participate, 153 (87.4%) were successfully contacted by phone. Out of these, 97 patients (63.4%) were using the prescribed medication and 83 (54.2%) had scheduled a community appointment after 60 days. Patients who received a prescription had a greater chance of being on psychotropic medications at follow-up (OR 2.88; IC 95% 1.33-6.22; p = 0.007). However, the prescription was not associated with being in regular outpatient treatment (OR 0.76; IC 95% 0.036-1.61; p = 0.475). CONCLUSIONS: Psychotropic medications were routinely prescribed for PES patients, but this practice did not increase compliance to outpatient treatment referral after two months.


OBJETIVOS: Avaliar a adesão ao tratamento farmacológico prescrito e ao encaminhamento em pacientes atendidos em um Serviço de Emergências Psiquiátricas (SEP). MÉTODO: Foram coletados dados demográficos e clínicos de 330 pacientes atendidos em um SEP durante um ano. Sessenta dias após o atendimento, a adesão ao tratamento farmacológico e a continuidade do tratamento em caráter ambulatorial foram avaliadas através de contato telefônico. RESULTADOS: 227 pacientes (68,8%) receberam prescrição de medicações psicotrópicas. Todos os pacientes foram encaminhados para serviços psiquiátricos ambulatoriais. Cento e setenta e cinco pacientes concordaram em receber o contato telefônico. Desses pacientes, 97 (63,4%) estavam usando a medicação prescrita e 83 (54,2%) haviam marcado consulta após 60 dias. Os pacientes que receberam uma prescrição tiveram maior chance de estar em uso de medicações psicotrópicas no contato do seguimento (RC 2,88; IC 95% 1,33-6,22; p = 0,007). Entretanto, a prescrição não foi associada ao agendamento de consulta ambulatorial (RC 0,76; IC 95% 0,036-1,61; p = 0,475). CONCLUSÕES: Medicações psicotrópicas são prescritas rotineiramente para pacientes atendidos em SEP, mas esta prática não aumentou a adesão ao encaminhamento para tratamento ambulatorial após dois meses.


Assuntos
Adulto , Feminino , Humanos , Serviços de Emergência Psiquiátrica/estatística & dados numéricos , Adesão à Medicação/estatística & dados numéricos , Psicotrópicos/uso terapêutico , Serviços Comunitários de Saúde Mental/estatística & dados numéricos , Seguimentos
2.
Rev. paul. pediatr ; 18(3): 116-120, set. 2000. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-363124

RESUMO

Foram estudados 12 casos de lupus eritematoso sistêmico (LES) diagnosticados com base nos critérios propostos pela American Rheumatism Association (ARA). Observou-se ser mais freqüente em meninas (92 por cento) e na raça branca (92 por cento), ocorrendo principalmente entre 10 e 14 anos (67 por cento). O estudo mostrou que o LES infantil manifesta-se inicialmente com sintomas gerais (83 por cento) e articulares (75 por cento) e que os sistemais mais acometidos durante a evolução são o cardiopulmonar (49 por cento) e o renal (33 por cento); além de manifestações cutâneas (50 por cento). Houve dois óbitos, um paciente que apresentava acometimento renal e neurológico e outro que evoluiu com infarto agudo maciço do miocárdio.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Criança , Adolescente , Sintomas Gerais , Lúpus Eritematoso Sistêmico/diagnóstico
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