Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 1 de 1
Filtrar
Adicionar filtros








Intervalo de ano
1.
Acta paul. enferm ; 23(1): 53-59, 2010. tab
Artigo em Português | LILACS, BDENF | ID: lil-542187

RESUMO

Objetivos: Conhecer a medicação antiálgica utilizada em pacientes que sofreram acidentes de transporte, o padrão analgésico e pontuar a intensidade da dor. Métodos: Estudo descritivo, exploratório e longitudinal com abordagem quantitativa, que abrangeu 100 pacientes envolvidos em acidentes de transporte admitidos para tratamento em hospital referência para trauma. RESULTADOS: A dor foi identificada em 90,0 por cento dos pacientes, sendo as de forte e média intensidade as mais frequentes; não se encontrou prescrição antiálgica em 48 por cento dos casos. Maior uso medicamentoso foi encontrado em vítimas com lesões em membros e nos sete casos em que a dor foi totalmente aliviada, 5 (66,7 por cento) foram utilizados opióides. Conclusão: A dor é um fenômeno comum associado ao trauma com sub-tratamento e sub-avaliação em nosso meio, e o uso de opióides para dores reconhecidamente muito intensas ainda é um recurso pouco utilizado na emergência, mesmo em pacientes hemodinamicamente estáveis e com Escala de Coma de Gasglow=15.


Objectives: To describe the types of analgesic medication used by patients who had automobile accidents and to identify standardization of analgesic medication and measurement of pain intensity. Methods: This was a descriptive longitudinal quantitative study with 100 patients who had automobile accidents from a trauma designated hospital. RESULTS: The majority of patients (90.0 percent) reported having pain. High and moderate levels of pain intensity were the most commonly reported by the patients. There was no prescription of analgesic medication for 48 percent of the patients. Patients with limb lesions received more analgesic medication than those with other types of lesions. Among 7 patients who had complete pain relief, 5 of them (66.7 percent) received opioid medication. Conclusions: Pain is a common symptom associated with inadequate evaluation and management. The use of opioid medication to relief high intensity pain in trauma patients in emergency services is not a common practice even for those patients who are hemodynamically stable and having a score of 15 on the Glasgow Coma Scale.


Objetivos: Conocer los medicamentos antiálgicos utilizados en pacientes que sufrieron accidentes de transporte, conocer el estándar analgésico y dar puntajes a la intensidad del dolor. Métodos: Estudio descriptivo, exploratorio y longitudinal con abordaje cuantitativo, que comprendió 100 pacientes que sufrieron accidentes de transporte y fueron admitidos para tratamiento en un hospital de referencia para tratamiento de traumas. RESULTADOS: El dolor fue identificado en 90,0 por ciento de los pacientes, siendo los dolores más frecuentes los de fuerte y media intensidad; no se encontró prescripción antiálgica en 48 por ciento de los casos. El mayor uso medicamentoso fue encontrado en víctimas con lesiones en miembros y entre los siete casos en que el dolor fue totalmente aliviado, en 5 (66,7 por ciento) fueron utilizados opiáceos. Coclusión: El dolor es un fenómeno común asociado al trauma con sub-tratamiento y sub-evaluación en nuestro medio, y el uso de opiáceos para dolores reconocidamente muy intensos también es un recurso poco utilizado en emergencias, inclusive en pacientes hemodinámicamente estables y con Escala de Coma de Gasglow=15.

SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA