RESUMO
Este estudo objetiva avaliar o desempenho do teste OptiMal de segunda geração para o diagnóstico de malária em diferentes condições de estocagem. Ele detectou todas as amostras positivas, exceto duas amostras de Plasmodium malariae. Futuras pesquisas avaliando as diversas condições ambientais são importantes para a aplicabilidade do ICT em áreas de malária brasileira.
Assuntos
Humanos , Animais , Cromatografia/métodos , Testes Imunológicos/métodos , Malária/diagnóstico , Kit de Reagentes para Diagnóstico , Estudos de Casos e Controles , L-Lactato Desidrogenase , Malária/parasitologia , Sensibilidade e EspecificidadeRESUMO
Avaliaçäo do teste ICT malaria Pf/PvTM para o diagnóstico da malária por P. vivax em Belém, Estado do Pará. Foram comparados os resultados do teste imunocromatográfico com a gota espessa (GE) e avaliados o comportamento desse teste, estocado a três temperaturas distintas (250C/ 300C/ 370C), 24 horas antes de seu uso. A sensibilidade do ICT malaria Pf/PvTM foi de 61,8 por cento com especificidade de 100por cento, valores preditivo positivo e negativo de 100 por cento e 71,8 por cento, respectivamente, e acurácia de 80,67por cento. A sensibilidade desse teste foi independente da densidade parasitária. Este teste necessita de reavaliaçäo para melhorar o seu comportamento no diagnóstico da malária por P. vivax
Assuntos
Plasmodium vivax , Cromatografia , Malária Vivax/diagnósticoRESUMO
Visando avaliar esquemas terapêuticos encurtados eficazes no tratamento de malária vivax, foi realizado um estudo aberto, prospectivo, alocando 234 pacientes com malária por P. vivax, distribuídos aleatoriamente em 8 grupos terapêuticos. Seis grupos usaram como esquizonticida sangüíneo o artesunato via oral em diferentes dosagens por um dia e aos outros dois grupos foi administrada a cloroquina em dose única. Como hipnozoiticida, foi utilizada a primaquina em dose diária de 30mg dia durante cinco ou sete dias, em ambos os grupos. O desaparecimento da parasitemia nos pacientes tratados com artesunato (independente da dose) foi mais rápido quando comparados aos que fizeram uso de cloroquina (p<0,01). Cura ocorreu em 92,3 por cento e 80,2 por cento, respectivamente nos pacientes tratados com primaquina por sete e cinco dias (p=0,0372), independente do esquizonticida sanguíneo utilizado