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RELAMPA, Rev. Lat.-Am. Marcapasso Arritm ; 25(1): 13-19, jan.-mar. 2012. tab
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-641344

RESUMO

Introdução: Vários estudos demonstraram que a hipertensão arterial se relaciona com maior dispersão da onda P e desenvolvimento de fibrilação atrial. Determinar os valores normais para a dispersão da onda P e para sua maior duração em uma população pediátrica cubana é o nosso principal objetivo. Material e métodos: Foram estudados 137 meninos e 130 meninas. Foram incluídas no crianças com exame físico negativo e que não possuíam sintomatologia cardiovascular; excluindo aquelas cujos pais não quiseram que participassem do estudo e aquelas com patologias congênitas conhecidas, além das que foram diagnosticadas como pré-hipertensas e hipertensas. Foram medidos os valores de P máxima e P mínima em cada uma das 12 derivações e foi calculada a dispersão da onda P. Resultados: Os valores de média para a Pmax são similares para ambos os sexos (82,9+-8,4 y84,0 +-8,9; masculino e feminino, respectivamente p=0.275) e para Pd(33,1 +-9,1 y 31,9 +-9,7 masculino e feminino, respectivamente p=0.320). Discussão: A média mais duas vezes o desvio padrão, a utilização dos percentuais e o estimador de Tukey são métodos razoáveis para encontrar um intervalo de confiança de uma variável numérica. Conclusão: O uso do método do estimador de Tukey é uma alternativa estatística razoável para estimar uma faixa de normalidade na nossa amostra.


Assuntos
Humanos , Criança , Fibrilação Atrial/classificação , Fibrilação Atrial/complicações , Hipertensão/complicações
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