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Rev. Soc. Bras. Med. Trop ; 44(4): 405-411, July-Aug. 2011. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-596613

RESUMO

INTRODUCTION: The case definition of influenza-like illness (ILI) is a powerful epidemiological tool during influenza epidemics. METHODS: A prospective cohort study was conducted to evaluate the impact of two definitions used as epidemiological tools, in adults and children, during the influenza A H1N1 epidemic. Patients were included if they had upper respiratory samples tested for influenza by real-time reverse transcriptase polymerase chain reaction during two periods, using the ILI definition (coughing + temperature ≤ 38ºC) in period 1, and the definition of severe acute respiratory infection (ARS) (coughing + temperature ≤ 38ºC and dyspnoea) in period 2. RESULTS: The study included 366 adults and 147 children, covering 243 cases of ILI and 270 cases of ARS. Laboratory confirmed cases of influenza were higher in adults (50%) than in children (21.6%) ( p < 0.0001) and influenza infection was more prevalent in the ILI definition (53%) than ARS (24.4%) (p < 0.0001). Adults reported more chills and myalgia than children (p = 0.0001). Oseltamivir was administered in 58% and 46% of adults and children with influenza A H1N1, respectively. The influenza A H1N1 case fatality rate was 7% in adults and 8.3% in children. The mean time from onset of illness until antiviral administration was 4 days. CONCLUSIONS: The modification of ILI to ARS definition resulted in less accuracy in influenza diagnosis and did not improve the appropriate time and use of antiviral medication.


INTRODUÇÃO: A definição de síndrome gripal é uma ferramenta epidemiológica importante durante epidemias de influenza. MÉTODOS: Foi conduzido estudo de coorte prospectivo para avaliar o impacto das definições de síndrome gripal (SG) e doença respiratória aguda grave (DRAG) como ferramenta de vigilância epidemiológica, em adultos e crianças, durante a epidemia de influenza A H1N1. Os pacientes foram incluídos se tivessem coleta de secreção respiratória alta testada por PCR real time para o vírus da influenza. Os dados clínicos e epidemiológicos foram estudados comparando-se dois períodos: período 1: SG (tosse + temperatura ≤ 38ºC), e período 2: DRAG (tosse + temperatura ≤ 38 e dispnéia). RESULTADOS: Foram incluídos 366 adultos e 147 crianças, em um total de 243 casos de SG e 270 DRAG. A confirmação laboratorial de influenza em adultos (50%) foi significativamente maior do que em crianças (21,6%) (p < 0,0001) e a definição de SG foi mais confirmatória de infecção por influenza (53%) do que DRAG (24,4%) (p < 0,0001). Adultos referiam mais calafrios e mialgias do que as crianças (p = 0,0001). Oseltamivir foi prescrito, respectivamente, em 58% e 46% dos adultos e crianças com influenza A H1N1. A letalidade por influenza A H1N1 foi de 7% em adultos e 8,3% em crianças. CONCLUSÕES: A mudança de definição do critério de vigilância epidemiologia de SG para DRAG resultou em redução significativa da acurácia do diagnóstico de influenza e não contribuiu para melhor indicação do antiviral como também para a sua prescrição no tempo apropriado.


Assuntos
Adolescente , Adulto , Idoso , Criança , Pré-Escolar , Feminino , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Adulto Jovem , Epidemias , Vírus da Influenza A Subtipo H1N1/isolamento & purificação , Influenza Humana/epidemiologia , Vigilância da População/métodos , Doença Aguda , Antivirais/uso terapêutico , Brasil/epidemiologia , Estudos de Coortes , Hospitais Universitários , Vírus da Influenza A Subtipo H1N1/genética , Influenza Humana/diagnóstico , Influenza Humana/tratamento farmacológico , Oseltamivir/uso terapêutico , Estudos Prospectivos , Reação em Cadeia da Polimerase Via Transcriptase Reversa , Estações do Ano
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