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Assunto principal
Intervalo de ano
1.
Rev. bras. neurol ; 31(2): 75-87, mar.-abr. 1995. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-154022

RESUMO

Com o objetivo de definir o perfil clínico da esclerose múltipla no município do Rio de Janeiro, os autores analisam uma série de 88 pacientes (21 homens e 67 mulheres) atendidos no Hospital da Lagoa - Rio de Janeiro entre 1985 a 1993. Säo apresentados dados de identificaçäo que apontam para a ocorrência da enfermidade principalmente no sexo feminino (3:1), em pacientes jovens (média de idade de início - 27,9 anos - DP: 11,3) e de cor branca (72 por cento), embora 1/3 da série feminina (25 entre 67 pacientes) seja de cor negra. A análise das manifestaçöes clínicas dos 88 pacientes estudados em 291 surtos indica prevalência das alteraçöes piramidais (62,8 por cento), seguida das sensitivas (42,09 por cento), visuais (31,9 por cento), de tronco (28,5 por cento), coordenaçäo (27,1 por cento), esfincterianas (21,6 por cento) e mentais (6,5 por cento). Estes dados foram comparados a séries nacionais e a de Kurtzke (Army Series), encontrando-se nesta o mais aproximado perfil clínico. O cálculo do EDSS ao final do último surto indicou uma evoluçäo benigna da enfermidade, já que 55,6 por cento dos pacientes apresentavem EDSS até 2,5 e 81,8 por cento - EDSS abaixo de 6,0


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Pré-Escolar , Criança , Adolescente , Adulto , Esclerose Múltipla/epidemiologia , Esclerose Múltipla/diagnóstico , Manifestações Neurológicas , Prevalência , Sinais e Sintomas
2.
Rev. bras. neurol ; 31(2): 89-98, mar.-abr. 1995. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-154023

RESUMO

Com o objetivo de pesquisar a influência da etnia e do sexo na exteriorizaçäo clínica da esclerose múltipla, os autores analisam série de 88 pacientes atendidos no Hospital da Lagoa - Rio de Janeiro entre 1985 a 1993. Nesta casuística de 67 mulheres e 21 homens, negros representaram 31,8 por cento (N = 28) do total de pacientes sendo 37,3 por cento (N = 25) na série feminina e 14,28 por cento (N = 3) na masculina. Säo apresentados e comparados resultados parciais de índices de prevalência de manifestaçöes neurológicas nas séries feminina (236 surtos) e masculina (55 surtos), e entre as pacientes do sexo feminino considerando as brancas e negras. A análise estatística indicou ser a alteraçäo motora significativamente maior na série feminina, porém atribuiu esta diferença à etnia e näo ao sexo


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Pré-Escolar , Criança , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Esclerose Múltipla/epidemiologia , Grupos Raciais , Prevalência , Distribuição por Sexo , Sinais e Sintomas
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