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1.
Arq. bras. neurocir ; 39(1): 41-45, 15/03/2020.
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1362435

RESUMO

Epidermoid cysts constitute congenital, benign and rare lesions, corresponding to 0.2% to 1.8% of all intracranial tumors. Only 5% of the cases are located in the fourth ventricle. Despite their genesis in intrauterine life, they are usually diagnosed between the third and fifth decades of life due to their very slow growth pattern. The image weighted by the diffusion of the magnetic resonance is essential to establish the diagnosis. The ideal treatment consists of emptying the cystic content with complete capsule resection. In the present work, we report the case of a 31-year-old female with cerebellar syndrome that evolved with intracranial hypertension. The symptomatology was due to an obstructive hydrocephalus by an epidermoid cyst located inside the fourth ventricle, which was confirmed by the pathological anatomy.


Assuntos
Humanos , Feminino , Adulto , Quarto Ventrículo/lesões , Cisto Epidérmico/cirurgia , Cisto Epidérmico/fisiopatologia , Cisto Epidérmico/diagnóstico por imagem , Resultado do Tratamento , Craniectomia Descompressiva/métodos , Hidrocefalia/diagnóstico por imagem
2.
Arq. bras. neurocir ; 38(1): 51-55, 15/03/2019.
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1362658

RESUMO

Introduction Aneurysmal bone cysts (ABCs) are pseudotumoral bone lesions of unknown etiology that are also hypervascularized, benign, and locally destructive. They are rare in the base of the skull. The present case report describes a case of aneurysmal bone cyst in the sella turcica. Case Report The present study was developed at the department of neurosurgery of the Hospital Universitário Professor Alberto Antunes of the Universidade Federal de Alagoas (HUPAA-AL, in the Portuguese acronym), Maceió, state of Alagoas, Brazil, and is accompanied by a review of the literature from the PubMed database. A 17-year-old female patient with bitemporal hemianopia and intense left hemicranial headache associated with symptoms from the cranial nerves contained in the cavernous sinus. Neuroimaging evidenced a large lesion in the suprasellar region with calcification foci, sellar erosion, and extension to the cavernous sinus. The patient was submitted to a partial lesion resection and the histopathological analysis showed an aneurysmal bone cyst. Conclusion A rare case of intracranial aneurysmal bone cyst, with the important differential diagnosis from pituitary adenoma.


Assuntos
Humanos , Feminino , Adolescente , Sela Túrcica/anormalidades , Sela Túrcica/lesões , Cistos Ósseos/cirurgia , Cistos Ósseos Aneurismáticos/diagnóstico por imagem , Neoplasias da Base do Crânio/diagnóstico , Diagnóstico Diferencial
3.
Arq. bras. neurocir ; 37(1): 7-12, 13/04/2018.
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-911353

RESUMO

Objective Spontaneous intracerebral hemorrhage is responsible for 20% of all cases of cerebrovascular accidents, which might lead to functional disabilities and death. There are few epidemiological data on spontaneous intracerebral hemorrhage in Brazil, and more specifically in the southern region of the country. Methods We reviewed data of 221 patients with intracerebral hemorrhage who attended our department between January of 2004 and December of 2013 and were registered as I61 and I62 according to the 10th edition of the International Classification of Diseases and Related Health Problems (ICD-10). Results From the 221 cases, 53.8% were male, and the median age was 63 years old. Arterial hypertension was reported in 62.4% of the patients. Surgical treatment was performed in 28.9% of all cases and pneumonia affected 19.9%. In 73.4% of the cases, the patients died or were severely disabled at discharge. We found an association of heart disease, coagulopathies, chronic kidney disease, anticoagulant drugs use, surgical treatment, and pneumonia with a poorer outcome. Conclusion The present study describes the epidemiological profile of intracerebral hemorrhage in a southern Brazilian population during a 10-year period.


Introdução A hemorragia cerebral espontânea é responsável por 20% de todos os acidentes vasculares cerebrais e acarreta grande número de óbitos e incapacidade funcional. Poucos são os dados epidemiológicos da hemorragia cerebral espontânea no Brasil, e especificamente no Sul do Brasil. Metodologia Foram revisados 221 casos de hemorragia cerebral espontânea atendidos entre janeiro de 2004 e dezembro de 2013, selecionados aleatoriamente dentre os casos registrados como I61 e I62 de acordo com a 10a revisão da Classificação Estatística Internacional de Doenças e Problemas Relacionados à Saúde (CID-10) nesse período. Resultados Dos 221 casos, 53,8% eram do sexo masculino. A idade média foi de 63 anos e a distância média do local de residência até o centro de tratamento foi de 78,7 Km. Hipertensão arterial sistêmica foi relatada em 62,4% dos casos, diabetes mellitus em 20,4% e tabagismo em 15,4%. Tratamento cirúrgico foi realizado em 28,9% dos casos; pneumonia ocorreu em 19,9%, e 73,4% evoluíram com óbito ou incapacidade grave. Encontramos uma associação entre cardiopatia, coagulopatias, insuficiência renal crônica, uso de anticoagulantes, tratamento cirúrgico, pneumonia e sepse com um pior desfecho. Conclusão O presente estudo descreve o perfil epidemiológico da hemorragia cerebral espontânea de uma população do Sul do Brasil e os fatores prognósticos encontrados no período de 10 anos.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Hemorragia Cerebral , Hemorragia Cerebral/epidemiologia , Acidente Vascular Cerebral , Tabagismo , Diabetes Mellitus , Hipertensão
4.
Arq. bras. neurocir ; 24(3): 98-111, 2005. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-435409

RESUMO

Apesar da redução na incidência de complicações intracranianas decorrentes de infecções otorrinolaringológicas após o advento de antibioticoterapia, estas permanecem como afecções extremamente graves. Os autores fazem uma revisão das complicãções intracranianas, com efeito expansivo, decorrentes de infecções nasossinusais e otológicas. Conclui-se que as complicações intracranianas originárias de infecções otorrinolaringológicas são graves, com alta taxa de mortalidade e sequelas.


Assuntos
Humanos , Empiema Subdural/etiologia , Otorrinolaringopatias/complicações
5.
São Paulo; s.n; 1998. 148 p. graf.
Tese em Português | LILACS | ID: lil-272263

RESUMO

Considerados corno tumores raros, os pineoblastomas, e os germinomas da regiao pineal, constituem, dentro da literatura especializada, entidades nosológicas sujeitas a grandes controvérsias quanto a sua natureza histológica, patologia e particularmente ao seu tratamento. Com o objetivo de identificar possíveis diferenças entre os pineoblastomas e germinomas da regiao pineal - os quais corresponderam aos mais freqüentes dentro de nossa série de 42 tumores operados, foi realizado estudo comparativo dentro de um grupo de dez pineoblastomas e dez germinomas quanto ao comportamento oncológico, características diagnosticas e sobrevida relacionada com o tipo de tratamento instituído. Todos os pacientes foram submetidos à cirurgia, tendo em 17 casos sido utilizado de modo uniforme a via occipital transtentorial, em posiçao _ prona, na abordagem tumoral, sendo submetidos associadamente à radioterapia e/ou quimioterapia como tratamento adjuvante. A baixa morbi-mortalidade, verificada em 1O por cento dos casos, demonstrou a contabilidade da via cirúrgica utilizada. O quadro clínico sintomatológico e aspectos do diagnóstico por imagem, foram analisados e comparados, assim como os aspectos operatórios técnicos em ambos os grupos, enfatizando-se a resposta ao tratamento instituído dentro da evoluçao e sobrevida. Os resultados mostraram que os dois tipos de tumores, apresentaram diferença significativa na freqüência quanto ao sexo, incidindo o pineoblastoma predominantemente no sexo feminino e germinomas no masculino, embora com incidência semelhante sobre a idade, quadro clínico e modo de instalaçao. Diferenças entre estes tumores foram verificadas na tomografia computadorizada e ressonância magnética, de modo significante, apenas em relaçao a um padrao mais regular na forma e contornos, exibidos pelos germinomas, comparados ao pineoblastoma. Conforme os dados verificados, nao foi observada diferença significativa na evoluçao oncológica e sobrevida entre os dois grupos, no que diz respeito à resposta ao tratamento instituído. Por outro lado, constatou-se melhor sobrevida em ambos os grupos com a presença do tratamento adjuvante, principalmente nos pineoblastomas submetidos à associaçao da quimioterapia e radioterapia, pós-operatoriamente, podendo constituir fator decisivo na verificaçao dos resultados semelhantes da sobrevída entre os dois grupos


Assuntos
Germinoma , Neoplasias , Glândula Pineal , Pinealoma
6.
Arq. bras. neurocir ; 14(1): 27-38, mar. 1995. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-167801

RESUMO

O Meduloblastoma cerebelar, tumor neuroectodérmico primitivo do sistema nervoso central, tem origem no véu medular posterior medial do vermis cerebelar ou, nos casos laterais, na camada granular externa de Obersteimer dos hemisférios cerebelosos. É caracterizado por grande controvérsia na literatura. Dentre suas variantes morfológicas, verifica-se o meduloblastoma desmoplásico, descrito por Rubinstein, em substituiçao ao sarcoma aracnóideo cerebelar de Forster & Gagel, de topografia predominantemente hemisférica, consistência fibrótica, padrao histológico rico em reticulina, incidência maior no adulto, e menor agressividade oncobiológica. Um tipo destes tumores, com melhor prognóstico, é o meduloblastoma desmoplásico do adulto, de topografia lateral, com evoluçao pré-operatória mais longa. A radioterapia de todo neuroeixo, com dose maior ou igual a 5500 rads na fossa posterior participa como fator importante de melhor prognóstico nestes tumores. Recentemente, a quimioterapia vem oferecendo melhores resultados como tratamento adjuvante associado pré ou pós-radioterapia no meduloblastoma. Finalmente, depreende-se dos dados retirados da literatura pela similitude entre o meduloblastoma clássico e o desmoplásico, em relaçao ao quadro clínico e natureza histológica, destacando a maior sobrevida aos 2 e 5 anos neste último, nao justificando tratamento diferenciado em relaçao ao primeiro.


Assuntos
Humanos , Pré-Escolar , Criança , Adulto , Neoplasias Cerebelares/mortalidade , Meduloblastoma/mortalidade , Neoplasias Cerebelares/diagnóstico , Neoplasias Cerebelares/patologia , Neoplasias Cerebelares/terapia , Meduloblastoma/diagnóstico , Meduloblastoma/patologia , Meduloblastoma/terapia , Metástase Neoplásica , Prognóstico , Recidiva , Taxa de Sobrevida
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