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1.
J. bras. psiquiatr ; 46(8): 453-60, ago. 1997. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-198106

RESUMO

O teste de provocaçäo de ataques de pânico com CO2 induz fenômenos físicos muito semelhantes aos ataques de pânico espontâneos. Uma ou duas inalaçöes de capacidade vital de uma mistura contendo 35 por cento de CO2 e 65 por cento de O2 provoca ataques de pânico em pacientes com Transtorno do Pânico e raramente im indivíduos saudáveis. Estes pacientes têm uma sensibilidade aumentada ao CO2. Tem sido demonstrado que a técnica com inalaçäo de CO2 a 35 por cento distingue pacientes com Transtorno do Pânico de controles normais, tem boa especificidade para o Transtorno do Pânico e produz ataques de pânico semelhantes aos que acontecem na vida real do paciente. Alguns estudos sugerem que o ataque de pânico provocado pelo dióxido de carbono pode ser um modelo útil para seleçäo de drogas com açäo antipânico. Apesar de escassez de estudos relacionados a este tema, existem evidências que mostram que o efito panicogênico do CO2 pode ser atenuado após tratamento com drogas antipânico. Ainda säo necessários outros estudos, com finalidade de esclarecer as relaçöes entre a modulaçäo da reatividade ao CO2 induzida pelas drogas antipânico e a sua eficácia


Assuntos
Humanos , Dióxido de Carbono/administração & dosagem , Transtorno de Pânico/tratamento farmacológico
2.
J. bras. psiquiatr ; 46(6): 347-52, jun. 1997.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-220856

RESUMO

O transtorno do pânico é hoje em dia bem controlado com psicofármacos tradicionais como tricíclicos, IMAOs e benzodiazepínicos de alta potência. No entanto, cerca de 15 por cento (?) dos pacientes säo refratários ou intolerantes a estes agentes. Examinaremos algumas evidências da eficácia dos inibidores seletivos de recaptaçäo de serotonina (ISRS) no tratamento do transtorno do pânico. Os artigos foram obtidos através de busca no sistema Medline, visando questöes relevantes como:evidência da eficácia dos ISRS no transtorno do pânico, quando utilizar os ISRS e näo os agentes tradicionais e quais os problemas mais comuns ao usá-los. Casos clínicos se seguem à revisäo bibliográfica onde se ilustram alguns aspectos abordados na mesma. Conclui-se que os IRSR säo mais uma alternativa disponível ao armamentário farmacológico dos psiquiatras no transtorno do pânico. Embora os ISRS possuam um índice terapêutico (dose terapêutica/dose tóxica) bem mais elevado que os agentes tradicionais, näo säo destituídos de efeitos indesejáveis. Alguns dos efeitos indesejáveis chegam a inviabilizar o uso dos ISRS numa percentagem significativa de pacientes razäo pela qual é prematuro, no momento, recomendá-los como gentes de primeira escolha no transtorno do pânico


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Inibidores Seletivos de Recaptação de Serotonina/uso terapêutico , Inibidores Seletivos de Recaptação de Serotonina/administração & dosagem , Transtorno de Pânico/tratamento farmacológico
3.
J. bras. psiquiatr ; 45(11): 665-71, nov. 1996.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-189044

RESUMO

Através da técnica de relato de casos, dectamos a ocorrência de pacientes com transtornos de personalidade que se apresentam ao sistema de saúde como tendo transtorno do pânico como quatro principal. Entretanto, o "verdadeiro" problema desses pacientes näo está no quadro de pânico que se apresenta de modo florido e chama a atençäo ao exame em corte transversal; mas sim no eixo II (transtorno de personalidade), frequentemente revelado no acompanhamento longitudinal desses pacientes. Também através de relato de casos mostramos como há pacientes cujas alteraçöes de personalidade näo säo detectadas pelos atuais sistemas categoriais DSM-IV e CID-10. Esses pacientes por vezes apresentam apenas um ou dois critérios operacionais para uma dada categoria diagnóstica. Contudo, esses "um ou dois" traços de personalidade säo o bastante para produzir intenso sofrimento para o paciente e aqueles que o cercam bem como trazendo importante disfunçäo social e laborativa. O diagnóstico de transtorno do pânico nesses pacientes muitas vezes näo passa da "ponta do iceberg". As atuais estratégias de pesquisa baseadas em poderosas técnicas quantitativas e sofisticadas programas estatísticos informatizados funcionam como se com um canhäo tentássemos matar uma mosca mas atirando na direçäo contrária. Por vezes, simples estratégias qualitativas como a que empregamos conseguem capturar melhor este fenômeno dessas personalidades "neuróticas" do que a atual tecnologica de pesquisa. A detecçäo desses pacientes com transtorno de personalidade que se apresentam como se fossem casos de transtorno do pânico "puro" (sem eixo II) tem implicaçöes tanto para a prática clínica quanto para a pesquisa. Os clínicos devem evitar administrar continuamente psicofármacos para pacientes com fenomenologia de transtorno do pânico enquanto näo tiverem dados sobre a personalidade do paciente. Os pesquisadores devem também entrevistar outros informantes (familiares, etc.) para documentar a presença ou näo de transtornos de personalidade


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Comorbidade , Transtornos da Personalidade/diagnóstico , Prognóstico , Transtorno de Pânico/diagnóstico
4.
J. bras. psiquiatr ; 45(6): 371-375, jun. 1996. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-306926

RESUMO

A maioria dos estudos de pacientes com transtorno do pânico têm encontrado elevada freqüência de transtornos de personalidade comórbidos (média de 40 por cento nas entrevistas semi-estruturadas), a despeito do instrumento diagnóstico usado. Os transtornos de personalidade mais comuns no transtorno do pânico são os evitativo e o dependente, pertencentes ao grupo C do DSM-IV. Alguns estudos também têm encontrado associações como grupo B (transtorno de personalidade histriônico e borderline). O impacto dos transtornos de personalidade no pânico costuma ser muito negativo quanto ao prognóstico e qualidade de vida dos pacientes. Quase todos os estudos que utilizam instrumentos operacionalizados para avaliação do eixo II mostram que os pacientes com pânico e transtorno de personalidade - comparados com pânico sem transtorno de personalidade - apresentam: maior freqüência de ataques situacionais, maior incapacitação para o trabalho, pior ajustamento social, maior índice de abandono do tratamento e maior percentagem de refratariedade às terapêuticas. A detecção de transtornos de personalidade no pânico tem implicações para o planejamento de uma estratégia de manejo terapêutico que leve em consideração esse fator comorbidade


Assuntos
Comorbidade , Transtornos da Personalidade , Índice de Gravidade de Doença , Transtorno de Pânico/diagnóstico , Transtorno de Pânico/epidemiologia , Escalas de Graduação Psiquiátrica
5.
J. bras. psiquiatr ; 45(4): 237-40, abr. 1996. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-166843

RESUMO

O Transtorno da Ansiedade Generalizada (TAG) é um transtorno crônico de ansiedade caracterizado por excessiva ansiedade e preocupaçöes, repleto de queixas somáticas. As preocupaçöes e a ansiedade näo säo restritas a uma única situaçäo, mas säo "livremente flutuantes"; estando presentes em quase todas as situaçöes vividas pelo paciente. Em um primeiro artigo apresentamos alguns princípios teóricos e os critérios diagnósticos. No segundo artigo após 2 casos clínicos, um tratado com antidepressivo tricíclico e outro com benzodiazepínico, outras opçöes terapêuticas säo apresentadas


Assuntos
Humanos , Feminino , Pessoa de Meia-Idade , Transtornos de Ansiedade/diagnóstico , Transtornos de Ansiedade/tratamento farmacológico , Benzodiazepinas/uso terapêutico , Diagnóstico Diferencial , Psicoterapia
6.
J. bras. psiquiatr ; 45(3): 173-178, mar. 1996.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-306934

RESUMO

O Transtorno de Ansiedade Generalizada (TAG) é um transtorno crônico de ansiedade caracterizado por excessiva ansiedade e preocupações, repleto de queixas somáticas. As preocupações e a ansiedade não são restritas a uma única situação, mas são livremente flutuantes; estando presentes em quase todas as situações vividas pelo paciente. Em um primeiro artigo apresentamos alguns princípios teóricos e os critérios diagnósticos. No segundo artigo após 2 casos clínicos, um tratado com antidepressivo tricíclico e outro com benzodiazepínico, outras opções terapêuticas são apresentadas


Assuntos
Humanos , Transtornos de Ansiedade , Terapia Cognitivo-Comportamental , Terapia Psicanalítica
7.
J. bras. psiquiatr ; 45(2): 111-4, fev. 1996.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-166831

RESUMO

Embora os inibidores seletivos de recaptaçåo de serotonina (SSRI) sejam freqüentemente associados com perda discreta de peso quando utilizados no tratamento a curto przo para depressåo, há evidências de que estes pacientes recuperam o peso anterior após alguns meses e alguns chegam a aumentar de peso no seguimento a longo prazo. Nós relatamos quatro casos de ganho acentuado de peso após um ano de tratamento com fluoxetina ou paroxetina, com aumento do apetite e da ingesta calórica. Consideramos prematura a recomendaçåo de utilizar a fluoxetina como coadjuvante em programas de perda de peso


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Inibidores Seletivos de Recaptação de Serotonina , Serotonina , Aumento de Peso , Depressão , Fluoxetina , Paroxetina
8.
J. bras. psiquiatr ; 45(1): 51-4, jan. 1996.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-198151

RESUMO

Há diversos relatos na literatura de sintomas extrapiramidais relacionados ao uso de inibidores seletivos da recaptaçao de serotinina (SSRIs) isoladamente ou em associaçao medicamentosa (neurolépticos, lítio, metoclopramida, carmazepina). Os autores relatam um caoso de distonia aguda e rigidez de mandíbula em uma paciente com fobia social e disforia pré-menstrual tratada com fluoxetina. A revisao da literatura revela que sintomas extrapiramidais podem ocorrer com outros SSRIs como a sertralina, a paroxetina e a fluvoxamina. A interaçao entre os sistemas de neurotransmissao serotoninérgico e dopaminérgico pode estar implicada no surgimento dos sintomas extrapiramidais em pacientes tratados com SSRIs


Assuntos
Humanos , Feminino , Adulto , Distonia/induzido quimicamente , Fluoxetina/efeitos adversos
9.
J. bras. psiquiatr ; 44(12): 669-71, dez. 1995.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-166880

RESUMO

Objetivo: estudar os efeitos do tratamento com valproato na fobia social. Pacientes e métodos: estudo aberto, envolvendo dezesseis pacientes com fobia social recrutados consecutivamente. Resultados: dois pacientes abandonaram o tratamento; 13 pacientes nåo apresentaram resultados positivos; um paciente melhorou moderadamente. Conclusöes: o valproato é ineficaz no tratamento da fobia social


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Ácido Valproico/uso terapêutico , Transtornos Fóbicos/tratamento farmacológico , Resultado do Tratamento
10.
J. bras. psiquiatr ; 44(11): 593-5, nov. 1995.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-166808

RESUMO

Foram selecionados cinco pacientes com diagnóstico de transtorno de pânico (DSM-IV) e tratados com ácido valpróico em doses máximas de 1.000 mg/dia. Dois pacientes obtiveram melhora importante do quadro clínico inicial após 4 semanas de uso de valproato. Uma paciente, após 1 semana de tratamento e utilizando uma dose de 250 mg/dia de valproato, apresentou quadro depressivo grave, sendo retirada do estudo. Dois pacientes utilizaram o valproato por curto período de tempo e abandonaram o tratamento sem qualquer razåo específica. Uma paciente com diagnóstico de agorafobia sem pânico (DSM-IV) também foi tratado durnate 4 semanas nåo obtendo melhora perceptível. Apesar do pequeno número de pacientes efetivamente tratados e da relativa boa resposta obtida por estes, estudos controlados do tipo duplo-cego com amostras significativas såo ainda necessários para determinar a eficácia e segurança do ácido valpróico no tratamento do transtorno de pânico


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Ácido Valproico/uso terapêutico , Transtorno de Pânico/tratamento farmacológico
11.
J. bras. psiquiatr ; 44(10): 533-8, out. 1995. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-166613

RESUMO

Objetivo: O ácido valpróico é um anticonvulsivante que vem sendo utilizado cada vez mais nos transtornos psiquiátricos. Atualmente, apenas sua açäo aguda sobre a mania é comprovada. No entanto, diversos estudos têm sido realizados apresentando novas perspectivas na utilizaçäo do ácido valpróico. Este trabalho pretende rever suas propriedades farmacológicas, seus efeitos adversos e suas indicaçöes clínicas no tratamento dos transtornos da ansiedade e depressäo. Conclusöes: O valproato é alternativa eficaz no tratamento da mania, principalmente quando associado ao lítio ou a carbamazepina. Sua eficácia nos transtornos da ansiedade e depressäo, apesar de alguns resultados favoráveis, näo foi comprovada. Portanto, sua utilizaçäo nestes transtornos deve ser considerada ainda experimental


Assuntos
Ácido Valproico/administração & dosagem , Ácido Valproico/efeitos adversos , Ácido Valproico/farmacologia , Ácido Valproico/uso terapêutico , Transtorno Bipolar/terapia , Resultado do Tratamento , Anticonvulsivantes/uso terapêutico
12.
J. bras. psiquiatr ; 44(9): 473-478, set. 1995.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-306940

RESUMO

Sugerimos que determinados traços de personalidade não apreendidos pelos instrumentos diagnósticos disponíveis estão primordialmente implicados no prognóstico da fobia social, em detrimento de outras variáveis clínicas e demográficas


Assuntos
Feminino , Humanos , Masculino , Seguimentos , Transtornos Fóbicos/terapia
13.
Inf. psiquiatr ; 14(3): 84-8, jul.-set. 1995. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-155526

RESUMO

Os benzodiazepínicos säo os psicofármacos mais utilizados em todo o mundo porém, está bem estabelecido que mesmo quando utilizados em doses terapêuticas, a descontinuaçäo dos mesmos, especialmente de forma abrupta, resulta em sinais e sintomas de abstinência em alguns pacientes. Os autores revêem a literatura até 1994, dos últimos dezoito anos utilizando o sistema MED-LINE, e relatam cinco casos, nos quais a carbamazepina foi utilizada com sucesso, na prevençäo da "Sindrome de Abstinência", em pacientes que habiam experimentado anteriormente esse fenômeno, ao descontinuarem o uso de benzodiazepínicos


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Benzodiazepinas/efeitos adversos , Carbamazepina/uso terapêutico , Síndrome de Abstinência a Substâncias/tratamento farmacológico , Carbamazepina/administração & dosagem , Fatores de Risco
14.
J. bras. psiquiatr ; 44(8): 423-30, ago. 1995. tab, ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-166869

RESUMO

Dos 17 pacientes fóbicos sociais reavaliados naturalisticamente após 6 anos de evoluçåo, 13 mantiveram o diagnóstico de fobia social generalizada e 1 de fobia social circunscrita; 1 nåo preencheu critérios para diagnósticos no eixo I do DSM-IV; 1 teve o diagnóstico alterado para transtorno de ansiedade generalizada e 1 para abuso de álcool. Quanto à comorbidade, 8 pacientes evoluíram com depressåo maior; 4 com distimia; 3 com transtorno de pânico e 2 com abuso/dependência de substâncias psicoativas. A presença do transtorno de personalidade de esquiva em 16 pacientes corrobora as observaçöes anteriores sobre a fragilidade da capacidade discriminativa entre esta categoria e a fobia social generalizada


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Evolução Clínica , Comorbidade , Seguimentos , Transtornos Fóbicos
15.
J. bras. psiquiatr ; 44(7): 369-377, jul. 1995.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-306947

RESUMO

Diante da escassez de estudos prospectivos de seguimento sobre a fobia social, reavaliamos clinicamente, após 6 anos de evolução, pacientes fólicos sociais tratados experimentalmente durante 6 meses no Programa de Ansiedade e Depressão - UFRJ. Demonstramos a tendência à estabilidade do diagnóstico e, do ponto de vista qualitativo, a validade como categoria nosológica


Assuntos
Humanos , Masculino , Adulto , Transtornos de Ansiedade , Seguimentos , Transtorno de Pânico/diagnóstico , Transtornos Fóbicos/diagnóstico
16.
J. bras. psiquiatr ; 44(6): 323-325, jun. 1995. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-311148

RESUMO

Tremor é uma das queixas mais freqüentes entre os portadores de fobia social. Desta forma nos propusemos a avaliar o tremor na amostra de pacientes atendidos no Programa de Ansiedade e Depressão. Em um total de 125 pacientes, 37,6 por cento apresentaram tremor entre os sintomas de fobia social nesta nossa avaliação. Entretanto, estes pacientes formam um grupo heterogêneo, muitos deles se sobrepondo ao diagnóstico de tremor essencial. Porém, estudos mais criteriosos são necessários para estabelecer a relação entre o tremor essencial e a fobia social


Assuntos
Humanos , Tremor Essencial , Exame Neurológico , Prevalência , Transtornos Fóbicos/diagnóstico , Transtornos Fóbicos/epidemiologia , Escalas de Graduação Psiquiátrica/estatística & dados numéricos
17.
J. bras. psiquiatr ; 44(5): 263-264, maio 1995.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-288208

RESUMO

Neste artigo descrevemos um caso de emagrecimento severo, em duas gêmeas monozigóticas, como efeito colateral do clonazepam. Esta é a primeira vez que emagrecimento é descrito como reaçao adversa do clonazepam.


Assuntos
Humanos , Adolescente , Feminino , Clonazepam/efeitos adversos , Transtornos Fóbicos/tratamento farmacológico , Redução de Peso , Seguimentos
18.
J. bras. psiquiatr ; 44(4): 199-206, abr. 1995. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-166784

RESUMO

Objetivo. A tranilcipromina é uma droga sabidamente eficaz no tratamento dos transtornos do humor e da ansiedade, embora muitas de suas particularidades no uso clínico ainda näo estejam satisfatoriamente esclarecidas. O presente trabalho objetiva descrever a natureza e a frequência dos principais efeitos colaterais da tranilcipromina e avaliar seu impacto no resultado final do tratamento. Pacientes e métodos. Vinte e dois pacientes com transtornos do humor ou de ansiedade foram tratados com tranilcipromina na dose de 5 a 80 mg/dia por um período de 20 dias a 22 meses. Os efeitos terapêuticos e adversos observados durante o tratamento foram descritos e analisados. Resultados. 100 por cento dos pacientes apresentaram efeitos colaterais de maior ou menor intensidade. Os principais efeitos adversos observados foram a sonolência (45 por cento dos pacientes), boca seca (41 por cento), hipotensäo postural (32 por cento), insônia (23 por cento), diminuiçäo da libido (23 por cento ) e disfunçäo erétil (18 por cento). Em apenas 36 por cento dos casos, a tranilcipromina mostrou-se eficiente e bem tolerada. Conclusöes. A tranilcipromina se revelou em nosso estudo uma droga de difícil manejo, com abundantes efeitos colaterais. É possível, contudo, que estes resultados reflitam as características clínicas da populaçäo estudada


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Transtornos de Ansiedade/tratamento farmacológico , Hipotensão , Distúrbios do Início e da Manutenção do Sono , Libido/efeitos dos fármacos , Fases do Sono/efeitos dos fármacos , Transtornos Psicóticos Afetivos/tratamento farmacológico , Tranilcipromina/efeitos adversos , Tranilcipromina/uso terapêutico , Xerostomia
19.
J. bras. psiquiatr ; 44(3): 143-148, mar. 1995.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-311154

RESUMO

A comorbidade na fobia social tem sido objeto de muito interesse e controvérsia. Descrevemos a freqüência de transtorno de pânico comórbido em uma amostra de 135 pacientes com fobia social diagnosticados pelo DSM-III-R. Os pacientes foram seguidos em estudos abertos de tratamento medicamentoso para fobia social, com diferentes psicofármacos. O transtorno de pânico foi o segundo diagnóstico mais freqüênte, acometendo 18,5 por cento dos pacientes com fobia social. O diagnóstico associado mais comumente atribuído foi a depressão maior (28,9 por cento). A comorbidade de fobia social com transtorno de pânico pode trazer implicações para o diagnóstico, devido à sobreposição de sintomas, e para o tratamento farmacológico, que deverá ser feito de preferência com benzodiazepínicos ou IMAOs


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Comorbidade , Prevalência , Transtorno de Pânico/complicações , Transtorno de Pânico/diagnóstico , Transtornos Fóbicos/complicações , Transtornos Fóbicos/diagnóstico , Escalas de Graduação Psiquiátrica
20.
J. bras. psiquiatr ; 44(1): 33-39, jan. 1995.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-306953

RESUMO

A comorbidade na fobia social tem sido objeto de muito interesse e controvérsia. Neste artigo, descreventes a freqüência de transtorno obsessivo-compulsivo comórbido em uma amostra de 135 pacientes com fobia social diagnosticados pelo DSM-III-R. Os pacientes foram seguidos em estudos abertos de tratamento medicamentoso para fobia social, com diferentes psicofármacos. O transtorno obsessivo-compulsivo ocorreu em 10,4 por cento dos pacientes com fobia social, sendo menos freqüente que depressão maior, transtorno de pânico, distimia, abuso/dependendência de álcool e fobia simples, nesta ordem. Levantamos a hipótese de que o comorbidade com fobia social pode prognosticar má resposta do transtorno obsessivo-compulsivo aos inibidores seletivos de recaptação de serotonina


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Comorbidade , Inibidores da Monoaminoxidase , Transtorno Obsessivo-Compulsivo , Transtornos Fóbicos
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