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Intervalo de ano
1.
J. bras. patol. med. lab ; 39(3): 215-218, jul.-set. 2003.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-349004

RESUMO

O presente trabalho tem como objetivos a definiçäo e a fisiologia do líquido amniótico, ressaltando aspectos citológicos e principais técnicas para diagnóstico laboratorial das patologias mais freqüentes. A metodologia utilizada foi a revisäo bibliográfica atualizada relacionando os aspectos citológicos com a idade gestacional e técnicas laboratoriais para diagnóstico das principais patologias em que säo observadas alterações do líquido amniótico, concluindo-se que este é um importante componente do ambiente intra-uterino. Sua produçäo e absorçäo dependem de uma série de mecanismos interdependentes entre o feto, a placenta, as membranas e o organismo materno. Atualmente este fluido pode fornecer inúmeras informações sobre a saúde fetal, realizando-se diversas técnicas, entre elas a amniocentese e a dosagem de alfafetoproteína, que pode detectar defeitos do tubo neural e trissomia do cromossomo 21. A análise do líquido amniótico reforça a importância da realizaçäo adequada de um pré-natal, sendo importante relacionar os resultados laboratoriais com a clínica


Assuntos
Humanos , Técnicas de Laboratório Clínico , Doenças Fetais/diagnóstico , Líquido Amniótico/citologia , Líquido Amniótico/fisiologia
2.
Rev. panam. salud pública ; 14(2): 91-96, Aug. 2003. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-349615

RESUMO

OBJETIVO: Traçar um panorama da infecção por hepatite B no Brasil, na Região Sul e no Estado de Santa Catarina para o período de 1996 a 2002, considerando aspectos epidemiológicos como faixa etária. FONTE DOS DADOS:Os dados foram obtidos a partir de levantamento bibliográfico e consulta à Secretaria de Vigilância Epidemiológica do Estado de Santa Catarina e à Fundação Nacional de Saúde (FUNASA). RESULTADOS: No Brasil, de 1996 a 2000, a hepatite B foi o segundo tipo de hepatite viral mais prevalente (25%), tendo sido a hepatite A líder em casos (43%). Em Santa Catarina houve predomínio de hepatite B em relação às outras hepatites de 1997 a 2001. O sexo mais atingido pela hepatite B foi o masculino e a maior incidência de hepatite B foi observada na faixa etária dos 20 aos 49 anos para Santa Catarina e acima dos 30 anos para o Brasil. O Sul foi a região brasileira que apresentou a maior incidência de hepatite B no período de 1997 a 1999. Em Santa Catarina, o maior número de casos entre 1996 e 2002 ocorreu na macrorregião sul, seguida das macrorregiões nordeste e extremo oeste. CONCLUSÕES: Ainda é crescente o número de casos de hepatite B no Brasil e deve-se considerar que a subnotificação pode afetar os números apresentados. Em todo o Brasil, a vacinação deve ser estendida a adolescentes em regiões de prevalência moderada a alta.


Assuntos
Adolescente , Adulto , Idoso , Criança , Pré-Escolar , Feminino , Humanos , Lactente , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Hepatite B/epidemiologia , Hepatite A/epidemiologia , Hepatite C/epidemiologia , Incidência , Estudos Retrospectivos
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