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Tipo de estudo
Intervalo de ano
1.
RBM rev. bras. med ; 59(8): 561-: 566-564, 567, ago. 2002.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-316492

RESUMO

A hipertensäo, presente neste século em proporçöes epidêmicas nos adultos de sociedades industrializadas, está associada ao aumento marcante do risco de desenvolver numerosas patologias cardiovasculares. Há discissöes sobre a eficácia da terapia medicamentosa agressiva em indivíduos com elevaçöes leves e moderadas da pressäo arterial(PA).Este fato tem conduzido estudos para a adequaçäo de terapias näo medicamentosas, como o exercício físico aeróbio. Várias evidências indicam que este reduz o aumento da pressäo arterial, que ocorre com o tempo, nas pessoas com alto risco mde desenvolver hipertensäo, bem como pode provocar reduçöes médias em hipertensos com hipertensäo essencial leve (pressäo arterial sistólica (PAS) 140-180 mmHg e pressäo arterial diastólica (PAD) 90-105 mmHg) na ordem de 10mmHg e ajudar também no controle e na prevençäo de outros fatores de risco para doenças cardiovasculares nos hipertensos e na diminuíçäo importante dos níveis tensóricos de pessoas com hipertensäo secundária a disfunçäo renal. Para que tudo isso ocorra de forma eficiente, o treinamento físico deve ser prescrito atentando ao tipo (atividades abrangendo grandes grupos musculares), duraçäo (de 20 a 60 minutos), freqüência (de 3 a 5 vezes por semana) e intensidade (de 40 a 70 porcento do VO2 máximo ou da freqüência cardaca de reserva) do exercício, aferindo a pressäo arterial e freqüência cardíaca em tempos determinados durante sessöes específicas.(au)


Assuntos
Humanos , Educação em Saúde , Hipertensão/diagnóstico , Hipertensão/etiologia , Hipertensão/prevenção & controle , Hipertensão/terapia , Terapia por Exercício/efeitos adversos
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