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1.
Rev. Assoc. Med. Bras. (1992) ; 43(1): 53-7, jan.-mar. 1997. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-188399

RESUMO

Objetivo. Determinar o custo do transplante hepático no Hospital de Clínicas da Universidade Federal do Paraná. Método. Os dados do prontuário de 24 pacientes submetidos a 25 transplantes hepáticos foram avaliados do dia da internaçao para o transplante hepático até a data da alta hospitalar ou óbito para determinar o número de dias de internaçao, o local de internaçao, a quantidade de material e medicamentos usados, os exames complementares e procedimentos realizados. Honorários médicos nao foram incluídos no estudo. Resultados. A idade dos pacientes variou de 6 a 56 anos, tendo seis deles menos que 14 anos de idade. Cinco pacientes foram a óbito durante a internaçao hospitalar. Retransplante foi realizado em somente um paciente. O custo médio da retirada do fígado do doador foi de US$ 2,783.19. O custo total do transplante hepático variou amplamente entre os pacientes, na dependência de ocorrência de complicaçoes pós-operatórias, do número de dias de internaçao hospitalar e da quantidade de transfusao de hemoderivados. O custo total variou de US$ 6,359.84 a US$ 75,434.18, com média de US$ 21,505.53. O item mais caro do transplante hepático foi o custo com a hemoterapia, seguido do custo com medicamentos e diária hospitalar. Conclusao. O custo do transplante hepático varia muito entre os pacientes e pode ser realizado no Brasil a um custo inferior ao relatado nos Estados Unidos e na Europa.


Assuntos
Adulto , Criança , Pessoa de Meia-Idade , Humanos , Adolescente , Feminino , Transplante de Fígado/economia , Custos e Análise de Custo
2.
Rev. Assoc. Med. Bras. (1992) ; 40(1): 36-8, jan.-mar. 1994.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-130208

RESUMO

Com o objetivo de avaliar as opiniöes e conhecimentos de médicos intensivistas sobre doaçäo de órgäos, todos os intensivistas dos 13 hospitais de Curitiba com unidade de terapia intensiva de adulto participaram do estudo. De 81 intensivistas entrevistados, 75 (92,6 por cento) responderam o questionário. Todos responderam que säo favoráveis à doaçäo de órgäos, 74 (98,7 por cento) doariam seus próprios órgäos e 72 (96 por cento) autorizariam a doaçäo de órgäos de um membro da sua família. Sessenta e três (84 por cento) intensivistas näo conheciam ou näo souberam explicar a legislaçäo atual sobre doaçäo de órgäos. Quarenta e um (54,7 por cento) responderam errado ou näo sabiam os critérios médicos e legais para doaçäo de órgäos. Cinco (6,7 por cento) desconheciam a necessidade do doador ter morte encefálica, três (4 por cento) acreditavam que o doador deveria ter morte cardíaca para ser doador e 44 (58,7 por cento) näo souberam explicar o que é morte encefálica. A maioria desconhecia a sobrevida atual dos pacientes submetidos a transplante dos vários órgäos. Conclui-se deste estudo que quase todos os médicos intensivistas de Curitiba säo favoráveis a doaçäo de órgäos e estäo dispostos a participar ativamente na obtençäo de consentimento de familiares para doaçäo. O conhecimento básico sobre a legislaçäo brasileira e os vários aspectos médicos do transplante de órgäos é insatisfatório.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Conhecimentos, Atitudes e Prática em Saúde , Unidades de Terapia Intensiva , Obtenção de Tecidos e Órgãos , Médicos , Brasil , Obtenção de Tecidos e Órgãos/legislação & jurisprudência
3.
ABCD (São Paulo, Impr.) ; 5(2): 35-40, abr.-jun. 1990. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-108306

RESUMO

A remocao dos calculos coledocianos permanece um problema importante na cirurgia biliar. A alta incidencia de calculos residuais ressalta a importancia da remocao cuidadosa dos calculos coledocianos durante a primeira operacao biliar. Hoje existem disponiveis varios metodos cirurgicos e nao-cirurgicos de tratar tais pacientes. O objetivo do presente estudo e rever nossa experiencia com esses metodos. Foram revisados os prontuarios de 85 pacientes, tratados pelo mesmo cirurgiao, por litiase da via biliar principal, num periodo de 26 anos. Apenas 9,4 por cento dos pacientes nao tinham historia previa de ictericia e 69 por cento estavam ictericos no momento da cirurgia. Colecistectomia havia sido realizada previamente em 16 pacientes, e em dois desses o coledoco havia sido explorado. Oito pacientes foram operados durante um episodio de colangite aguda supurativa. Em tres casos havia calculos coledocianos sem a presenca concomitante de colelitiase. Colecistectomia, exploracao do coledoco, remocao dos calculos e drenagem a Kehr foi realizada em 48 pacientes. Foi associado um procedimento de drenagem em 21 pacientes: em 18 casos anastomose coledocoduodenal latero-lateral, hepaticojejunostomia em um caso e esfincteroplastia em dois. Os 16 pacientes restantes haviam sido submetidos previamente a colecistectomia...


Assuntos
Cálculos Biliares/cirurgia , Colelitíase/cirurgia
4.
In. Waitzberg, Dan Linetzky. Nutricao enteral e parenteral na pratica clinica. s.l, Atheneu, 1990. p.370-4, tab. (Enfermagem. Nutricao).
Monografia em Português | LILACS | ID: lil-108296
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