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1.
ABCD (São Paulo, Impr.) ; 31(2): e1367, 2018. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-949219

RESUMO

ABSTRACT Background : Obesity is one of the main causes of glycemic change. Failure of clinical obesity treatment may lead to an increase in bariatric surgery. Dietary guidance, in conjunction with disabsorptive and hormonal factors resulting from the anatomical and physiological changes provoked by the surgery, is associated with changes in food intake. Aim: To analyze food intake evolution during the first postoperative year of Roux-en-y gastric bypass in patients with type 2 diabetes mellitus or glycemic alteration. Methods : This was a longitudinal and retrospective observational study. For food intake evolution analysis, linear regression models with normal errors were adjusted for each of the nutrients. Results: At 12 months, all patients presented improvement in glycemic levels (p<0.05). During the first postoperative year, there was a reduction in energy intake, macronutrients, consumption of alcoholic beverages and soft drinks. Conversely, there was an increase in fiber intake and diet fractionation. It was observed that, despite gastric restrictions, the micronutrient intake specifically recommended for glycemic control was greater up to six months postoperatively. Conclusion: There was change in the quantity and quality of food intake. It was the most prevalent glycemic control contributor up to six months postoperatively. At the end of one year, the diet underwent a change, showing a similar tendency to the preoperative food intake pattern.


RESUMO Racional: Obesidade é uma das maiores causas de alteração glicêmica. O insucesso no seu tratamento clínico pode levar ao aumento de operações bariátricas. Orientação dietética, em conjunto com fatores disabsortivos e hormonais resultantes das alterações anatômicas e fisiológicas provocadas pela operação, está associada à mudanças na ingestão alimentar. Objetivo : Analisar a evolução da ingestão alimentar durante o primeiro ano pós-operatório de bypass gástrico em Y-de-Roux de pacientes com diabete melito tipo 2 ou alteração glicêmica no pré-operatório. Métodos : Estudo observacional longitudinal e retrospectivo. Para análise da evolução da ingestão alimentar, modelos de regressão linear com erros normais foram ajustados para cada nutriente. Resultados: Aos 12 meses, todos os pacientes apresentaram melhora nos níveis de glicemia (p<0,05). Durante o primeiro ano pós-operatório, houve redução na ingestão de energia, macronutrientes, consumo de bebidas alcoólicas e refrigerantes. Por outro lado, houve aumento na ingestão de fibras e fracionamento de dieta. Observou-se que, apesar das restrições gástricas, a ingestão de micronutrientes recomendados especificamente para o controle glicêmico foi maior até seis meses do pós-operatório. Conclusão: Houve mudança na quantidade e na qualidade da ingestão alimentar, sendo o consumo de alimentos que contribuem para o controle glicêmico mais prevalente até o sexto mês de pós-operatório. No pós-operatório em até um ano, a dieta sofre alteração, apresentando inadequações em relação à pirâmide específica, com tendência ao padrão alimentar do pré-operatório.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Adulto Jovem , Glicemia/análise , Derivação Gástrica , Diabetes Mellitus Tipo 2/sangue , Ingestão de Alimentos , Obesidade/cirurgia , Obesidade/sangue , Fatores de Tempo , Estudos Retrospectivos , Estudos Longitudinais , Diabetes Mellitus Tipo 2/complicações , Obesidade/complicações , Obesidade/metabolismo
2.
Rev. méd. Paraná ; 52(3/4): 1-4, jul.-dez. 1995. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-181187

RESUMO

No período de 24 de setembro de 1991 a 31 de setembro de 1995 foram realizados 35 transplantes hepáticos no Hospital de Clínicas da Universidade Federal do Paraná. A idade dos pacientes variou de 6 a 57 anos, com média de 26 anos. As indicaçöes do procedimento foram bastante variáveis e as mais comuns foram a cirrose criptogenética, cirrose por hepatite autoimune, cirrose alcoólica por hepatite C. Trinta e quatro implantes foram realizados de 1 a 4 horas após a retirada do fígado do doador e um 12 horas após. O implante foi realizado com todo o fígado em 34 pacientes e com os segmentos I, II, III e IV em um paciente. As complicaçöes pós-operatórias mais frequentes foram a rejeiçäo celular, insuficiência renal aguda, síndrome da angústia respiratória do adulto e trombose da artéria hepática. Seis pacientes (17 por cento) foram a óbito durante a internaçäo hospitalar e sete (20 por cento) faleceram no pós-operatório tardio (seguimento de 1 a 48 meses). As causas de óbito foram múltiplas e a principal foi a infecçäo viral. A qualidade de vida após 6 meses de transplante é muito boa, com o paciente retornando às suas atividades normais


Assuntos
Criança , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Humanos , Masculino , Feminino , Hepatopatias , Cirrose Hepática , Rejeição de Enxerto , Transplante de Fígado , Hepatopatias/cirurgia
3.
Rev. méd. Paraná ; 49(1/4): 19-23, jan.-dez. 1992.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-125748

RESUMO

O primeiro transplante hepático com sucesso foi realizado em 1967. A introduçäo da ciclosporina em 1979 possibilitou que o transplante hepático tornasse em uma opçäo terapêutica para o paciente portador de doença hepática irreversível. O programa de transplante hepático do Hospital de Clínicas da Universidade Federal do Paraná teve início em setembro de 1991. Desde entäo cinco pacientes receberam transplante hepático em nosso serviço. As indicaçöes foram cirrose biliar primária em dois pacientes, doença de Wilson em dois pacientes e fibrose hepática congênita associada a doença de Caroli em um paciente. A idade dos nossos pacientes variou de 9 a 52 anos. Um paciente foi a óbito no pós-operatório devido a um quadro de pancreatite aguda viral necro-hemorrágica. Em um período de seguimento de 1 a 15 meses a sobrevida é de 80%. Nossos resultados iniciais säo similares a aqueles observados na literatura mundial


Assuntos
Criança , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Humanos , Masculino , Feminino , Transplante de Fígado , Discinesia Biliar , Brasil , Cirrose Hepática Biliar , Cirrose Hepática/congênito , Degeneração Hepatolenticular , Doenças da Vesícula Biliar
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