Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 3 de 3
Filtrar
Adicionar filtros








Intervalo de ano
1.
Femina ; 39(8): 413-419, ago. 2011. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-613329

RESUMO

Foi realizada uma revisão da literatura sobre a incidência de lesões intraepiteliais escamosas de baixo e de alto grau em adolescentes soropositivas para o HIV. Os estudos mostraram diferenças na incidência dessas lesões nas pacientes adultas soropositivas (13 a 30% de lesões intraepiteliais escamosas de baixo grau; 1 a 32,6% de alto grau), nas adolescentes com sorologia desconhecida para o HIV (5,7 a 20% de lesões intraepiteliais escamosas de baixo grau; 0 a 4,8% de alto grau) e nas adolescentes soropositivas para o HIV (19,5 a 55% de lesões intraepiteliais escamosas de baixo grau; 4,8 a 21,5% de alto grau). Comentou-se sobre as diferenças na positividade para o HPV em adolescentes HIV positivo e negativo. As recomendações atuais sobre o rastreamento do câncer cervical e a conduta nas alterações cervicais em adolescentes foram revistas


We performed a review of literature on the incidence of low-grade squamous intraepithelial lesion and high-grade squamous intraepithelial lesion in adolescents seropositive for the human immunodeficiency virus (HIV). The studies showed differences in the incidence of these lesions in seropositive adult patients (13 to 30% of low-grade squamous intraepithelial lesion; 1 to 32.6% of high-grade squamous intraepithelial lesion), in adolescents with unknown HIV serology (5.7 to 20% of low-grade scamous intraepithelial lesion; 0 to 4.8% of high-grade scamous intraepithelial lesion) and in adolescents seropositive for HIV (19.5 to 55% of low-grade squamous intraepithelial lesion; 4.8 to 21,5% of high-grade squamous intraepithelial lesion). We commented on the differences in positivity for the Human Papiloma Virus (HPV) in HIV positive and negative adolescents. Current recommendations on the screening of cervical cancer and management of cervical abnormalities in adolescents were reviewed


Assuntos
Humanos , Feminino , Adolescente , Adolescente , Colo do Útero/patologia , Soropositividade para HIV , Infecções por HIV/sangue , Displasia do Colo do Útero/epidemiologia , Displasia do Colo do Útero/terapia , Citodiagnóstico , Infecções por Papillomavirus/virologia , Programas de Rastreamento
2.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 23(3): 181-6, abr. 2001. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-284121

RESUMO

Objetivos: acompanhar a incidência de efeitos colaterais e aceitabilidade (taxa de continuidade) do acetato de medroxiprogesterona de depósito (DMPA) como contraceptivo injetável trimestral em adolescentes do nosso meio. Método: quarenta adolescentes (70 por cento) iniciaram o uso do DMPA, tendo sido acompanhadas por uma média de 14,2 meses. As queixas espontâneas, as alteraçöes menstruais, dados do exame físico e exames laboratoriais foram coletados e analisados pelos testes de Wilcoxon e McNemar. Resultados: as queixas mais freqüentes foram cólica (16,6 por cento) e cefaléia (15,2 por cento). Os padröes menstruais predominantes foram o spotting e a oligomenorréia. Näo foi observada variaçäo significativa da pressäo arterial sistólica durante o acompanhamento, mas houve uma ligeira queda nos níveis da pressäo arterial diastólica, no limite da significância. Näo houve alteraçöes significativas da glicemia de jejum, e foi observada uma tendência ao aumento da taxa de hemoglobina. O ganho do peso (média de 3,9 kg em 12 meses) e a irregularidade menstrual (70 por cento em qualquer retorno) foram os principais motivos para a desistência do método. Vinte e sete pacientes foram acompanhadas por 12 meses e a taxa de continuidade nessa época foi de 81,48 por cento. Conclusäo: o acetato de medroxiprogesterona de depósito mostrou-se um contraceptivo satisfatório para as adolescentes.


Assuntos
Humanos , Feminino , Adolescente , Adulto , Anticoncepcionais Femininos , Acetato de Medroxiprogesterona/efeitos adversos , Peso Corporal/efeitos dos fármacos , Cólica , Cefaleia
3.
J. bras. ginecol ; 104(7): 227-30, jul. 1994. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-166673

RESUMO

Foi desenvolvida em agosto de 1991 uma pesquisa sobre a violência sexual, no Instituto Médico-Legal de Belo Horizonte, com 81 pessoas submetidas à perícia sexológica: 92,59 por cento eram mulheres e 91,36 por cento solteiras. A faixa etária variou de dois a 37 anos (idade média de 15,74) e a maioria estava entre 11 e 20 anos. Foram realizados 145 exames sexológicos, sendo 73 de investigaçåo para conjunto carnal, 40 para ato libidinoso, 15 para contato venéreo, 16 para gravidez e um para aborto. A comprovaçåo de ruptura himenal recente foi baixa (4,11 por cento), assim como a comprovaçåo de ato libidinoso (10 por cento). Marcas de violência foram encontradas em 13,58 por cento e gravidez em 18,67 por cento. Nenhum contágio venéreo foi comprovado, mas nåo houve coleta de material para exame, devido à alegaçåo de ausência de secreçåo vaginal em 13 das 15 investigadas. Evidenciou-se que as queixas de agressåo sexual foram predominantemente entre mulheres e adolescesntes, e que sua comprovaçåo à época do exame sexológico foi pequena. Também comprovou-se que o contágio venéreo foi precariamente investigado, que as marcas de violência estiveram significativamente presente e que a taxa de gravidez foi alta, mesmo sendo o seu diagnóstico deficiente


Assuntos
Humanos , Estupro , Delitos Sexuais , Violência
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA