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Intervalo de ano
1.
Estud. psicol. (Natal) ; 8(2): 289-297, maio-ago. 2003. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-356720

RESUMO

Objetivando caracterizar pesquisas ecológicas, diferenciando-as de pesquisas não ecológicas, são apresentados pressupostos compartilhados por vários autores, apesar de suas divergências na análise da relação pessoa-ambiente (nas dimensões focalizadas, metodologia ou teoria). Uma breve visão introdutória da abordagem ecológica em psicologia é descrita. São discutidos dois critérios, interligados entre si e conectados aos pressupostos básicos, que diferenciam pesquisas ecológicas ou contextuais das não ecológicas ou não contextuais. Nossa experiência de condução de pesquisas contextuais, sobre a relação entre arranjo espacial e ocupação do espaço por crianças em creches, ilustra vários aspectos abordados; são descritos, resumidamente, três conjuntos de variáveis contextuais adicionais, estudadas para verificar se afetariam a ocupação espacial. São apresentados certos desafios metodológicos em pesquisas contextuais.


Assuntos
Creches , Desenvolvimento Ecológico , Psicologia , Comportamento Espacial , Pesquisa Ambiental
2.
Estud. psicol. (Natal) ; 5(2): 443-470, jul.-dez. 2000. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS, INDEXPSI | ID: lil-353024

RESUMO

Para verificar o impacto do arranjo espacial para ocorrência de agrupamentos preferenciais e não-preferenciais, analisou-se a ocupação do espaço por crianças de 2-3 anos de duas creches da região de Ribeirão Preto (SP), que atendem famílias de baixa renda. Os dados foram obtidos por duas câmeras fotográficas automáticas, ativadas a cada 30 segundos, em três fases: I - arranjo aberto: habitual (4 sessões); II - arranjo aberto: introdução de estantes nas laterais (6 sessões); III - arranjo semi-aberto: montagem de duas zonas circunscritas (6 sessões). Proximidade física foi utilizada para registrar os agrupamentos, verificando-se: maior estruturação espacial acarretou aumento significativo nos agrupamentos, especialmente com três ou mais crianças; maior ocorrência de agrupamentos nas áreas das estantes (FII) e nas zonas circunscritas (FIII), sendo significativa para os não-preferenciais; maior ocupação da zona do adulto na fase inicial, significativa para os não-preferenciais. Concluindo, há evidências da relevância do arranjo espacial para ocorrência de agrupamentos, principalmente para os não-preferenciais


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Pré-Escolar , Socialização , Criança , Creches , Desenvolvimento Infantil , Psicologia Ambiental , Relações Interpessoais , Brasil
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