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1.
J. pediatr. (Rio J.) ; 59(3): 307-12, set. 1985. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-28991

RESUMO

Apresentam-se resultados de inquérito realizado entre os dias 20 e 27 de maio de 1983, com atendentes em farmácias de Belo Horizonte. Foram analisadas as suas condutas frente a um caso clínico hipotético: uma criança, näo apresentada ao atendente, com febre, vômitos e diarréia hás seis horas. Das 72 condutas analisadas, em 13 (18%) houve recomendaçäo de procurar um serviço médico. Nas 59 (82%) restantes, os balconistas prescreveram predominantemente medicamentos para tratamento sintomático e antibióticos. Além disso, medicamentos com associaçäo de drogas foram prescritos. Observou-se a poliprescriçäo medicamentosa, fato que levou a um custo médio por receita correspondente a 3,8% do salário mínimo vigente. Destacam-se as conseqüências médicas, econômicas e sociais desta prática e assinalam a importância de uma maior conscientizaçäo dos profissionais da área de saúde para o problema, além de possíveis efeitos de intoxicaçäo e interaçäo medicamentosa, tendo em vista que houve diferença estatisticamente significativa (p < 0,05) entre farmacêuticos e balconistas com relaçäo ao ato de prescrever, onde os últimos executaram mais vezes tal conduta. A diminuiçäo desta prática contribuirá para o decréscimo das intoxicaçöes medicamentosas, que ocupam o primeiro lugar em nosso meio, dentre todos os tipos delas


Assuntos
Lactente , Humanos , Masculino , Assistência Farmacêutica , Prescrições de Medicamentos , Brasil , Automedicação/efeitos adversos
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