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1.
Coluna/Columna ; 12(4): 304-307, 2013. ilus, graf, tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-699035

RESUMO

OBJECTIVE: Evaluate the predictive value of the Lasègue sign on self-reported quality of life measures (HRQoL) in patients who undergo microdiscectomy. METHODS: 95 patients with clinical and radiological diagnosis of LDH who underwent microdiscectomy were included. The patients were assessed by a neurological examination and answered validated instruments to assess pain, disability, quality of life, and mood disorder in the preoperative period, and 1, 6 and 12 months after surgery. RESULTS: Preoperative Lasègue sign was identified in 56.8% (n=54/95) of the cases. There was no difference between the groups in the preoperative period regarding HRQoL. At one year follow-up no statistically significant difference in HRQoL was observed in the Lasègue group. The discrimination capacity of the preoperative Lasègue sign to determinate variations in HRQoL outcomes one year postoperatively was low. CONCLUSION: Lasègue sign is not a good predictor of outcome after microdiscectomy for LDH.


OBJETIVO: Avaliar o valor preditivo do Sinal de Lasègue em medidas de qualidade de vida (HRQoL) em pacientes submetidos a microdiscectomia. MÉTODOS: 95 pacientes com diagnóstico clínico e radiológico de HDL submetidos à microdiscectomia foram incluídos. Os pacientes foram avaliados por exame neurológico e responderam instrumentos validados para medir dor, incapacidade, qualidade de vida e transtornos do humor no período pré-operatório e 1, 6 e 12 meses após a cirurgia. RESULTADOS: O sinal de Lasègue no pré-operatório foi identificado em 56,8% (n = 54/95) dos casos. Não houve diferença entre os grupos no pré-operatório em relação à HRQoL. Em um ano de pós-operatório não foi observada diferença estatística com relação à HRQoL no grupo com Lasègue. A capacidade de discriminação do Sinal de Lasègue pré-operatório para determinar variações na HRQoL em um ano de pós-operatório foi baixa. CONCLUSÃO: O Sinal de Lasègue não é um bom preditor de prognóstico após microdiscectomia na HDL.


OBJETIVO: Evaluar el valor predictivo de la señal de Lasègue en medidas de calidad de vida (HRQoL) en pacientes sometidos a microdiscectomía. MÉTODOS: Se incluyeron 95 pacientes con diagnóstico clínico y radiológico de HDL que se sometieron a microdiscectomía. Los pacientes fueron evaluados por examen neurológico y respondieron a instrumentos para medir dolor, incapacidad, calidad de vida y disturbios del humor en el periodo preoperatorio y 1, 6 y 12 meses después de la cirugía. RESULTADOS: La señal de Lasègue en el preoperatorio se identificó en el 56,8% (n = 54/95) de los casos. No hubo diferencia entre los grupos en el preoperatorio en relación a la HRQoL. En un año de post operatorio no se observó diferencia estadística con relación a la HRQoL en el grupo con Lasègue. La capacidad de discriminación de la señal de Lasègue preoperatoria para determinar variaciones en la MCV en un año de postoperatorio fue baja. CONCLUSIÓN: La señal de Lasègue no es un buen predictor de pronóstico post microdiscectomía en la HDL.


Assuntos
Humanos , Microdissecção , Prognóstico , Qualidade de Vida , Coluna Vertebral/cirurgia , Deslocamento do Disco Intervertebral
2.
J. pediatr. (Rio J.) ; 88(3): 259-266, maio-jun. 2012. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-640782

RESUMO

OBJETIVO: Comparar as taxas de óbito e as principais intercorrências clínicas entre recém-nascidos pré-termo tardios nascidos com idade gestacional entre 34 semanas completas e 36 semanas e 6 dias e recém-nascidos a termo. MÉTODOS: Estudo transversal envolvendo todos os recém-nascidos pré-termo tardios nascidos entre agosto de 2010 e agosto de 2011. A população do estudo foi constituída pelos recém-nascidos pré-termo tardios (casos) e um grupo de recém-nascidos a termo (controles), sendo selecionados três controles para cada caso. Foram analisadas variáveis maternas, da gestação e neonatais. Na análise estatística, utilizaram-se médias, desvios padrão e testes t de Student e de Mann-Whitney para variáveis numéricas, o qui-quadrado de Pearson para variáveis categóricas e estimativa de risco pela odds ratio com intervalo de confiança de 95%. RESULTADOS: A população do estudo foi constituída por 239 recém-nascidos pré-termo tardios e 698 recém-nascidos a termo. As gestantes com mais de 35 anos e/ou história de prematuros prévios tiveram um número maior de pré-termo tardios. As variáveis da gestação relacionadas com o pré-termo tardio foram a hipertensão, doenças infecciosas, ruptura de membrana há mais de 18 horas e gravidez gemelar. Os recém-nascidos pré-termo, em comparação com os recém-nascidos a termo, apresentaram estatisticamente mais hipo/hipertermia, hipoglicemia, patologias respiratórias, necessidade de reanimação em sala de parto, necessidade de fototerapia, uso de complemento alimentar, necessidade de ventilação mecânica, infusão venosa, uso de antibiótico e internação em unidade de tratamento intensivo neonatal, sendo a sua taxa de óbito neonatal nove vezes maior. As intercorrências se mostraram inversamente relacionadas à idade gestacional. CONCLUSÃO: Os recém-nascidos pré-termo tardios apresentaram uma taxa de óbito nove vezes maior do que os recém-nascidos a termo e maior risco de intercorrências no período neonatal, sendo estas inversamente relacionadas com a idade gestacional.


OBJECTIVE: To compare mortality and the principal intercurrent clinical conditions suffered by late-preterm newborn infants born with gestational ages of 34 full weeks to 36 weeks and 6 days, and full term newborns. METHODS: This was a cross-sectional study of all preterm newborn infants born at a public hospital from August 2010 to August 2011. The study sample comprised late-preterm infants (cases) and a group of full term newborns (controls). Three controls were enrolled for each case. Maternal, gestational and neonatal variables were analyzed. Means and standard deviations were used to compare numerical variables between case and control groups using Student's t test and the Mann-Whitney test; Pearson's chi-square was used for categorical variables. Odds ratios and 95% confidence intervals were calculated to estimate risk. RESULTS: The study sample comprised 239 late-preterm infants and 698 full term newborns. Mothers aged over 35 years and/or with a history of previous premature deliveries had a higher proportion of late-preterm children. The following gestational variables were associated with late-preterm delivery: hypertension, infectious diseases, rupture of membranes more than 18 hours previously and multiple pregnancies. When compared with full term newborns, late-preterms were statistically more likely to be subject to hypothermia/hyperthermia, hypoglycemia, respiratory pathologies, resuscitation in the delivery room, phototherapy, supplementary feeding, mechanical ventilation, venous infusions, antibiotics and admission to the neonatal intensive care unit, resulting in a nine times greater neonatal mortality rate. Intercurrent conditions were inversely related to gestational age. CONCLUSIONS: Late-preterm newborn infants had a mortality rate nine times that of full term infants and were exposed to a greater risk of intercurrent conditions during the neonatal period. These intercurrent conditions were inversely related to gestational age.


Assuntos
Adulto , Feminino , Humanos , Recém-Nascido , Masculino , Gravidez , Idade Gestacional , Nascimento Prematuro/mortalidade , Brasil/epidemiologia , Estudos de Casos e Controles , Estudos Transversais , Recém-Nascido Prematuro , Mães , Risco , Fatores Socioeconômicos , Estatísticas não Paramétricas
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