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1.
Rev. Assoc. Med. Bras. (1992) ; 49(2): 177-180, abr.-jun. 2003. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-343605

RESUMO

OBJETIVO: Apresentar as causas de óbito tardio dos pacientes submetidos à transplante hepático. MÉTODOS: Um total de 209 pacientes foram submetidos a 223 transplantes hepáticos (14 retransplantes). Os protocolos de estudos computadorizados foram avaliados para determinar as causas de óbito tardio (> 6 meses após o transplante). RESULTADOS: Dos 209 pacientes, 30 foram a óbito tardio. A rejeiçäo ductopênica (rejeiçäo crônica) foi a causa mais comum, sendo observada em 10 pacientes. O tempo de pós-transplante por ocasiäo do óbito desse grupo de pacientes variou de 11 a 57 meses, com uma média de 29 meses. Sete morreram durante a internaçäo hospitalar para realizaçäo de retransplante hepático. As outras causas de óbito foram sepse, doença linfoproliferativa, insuficiência renal crônica e insuficiência hepática. CONCLUSÄO: A causa mais comum de óbito após seis meses de transplante hepático é a rejeiçäo ductopênica, seguida das complicações de retransplante e sepse. Morte devido a rejeiçäo ductopênica pode ocorrer até muitos anos após transplante


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Lactente , Pré-Escolar , Criança , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Transplante de Fígado , Brasil , Causas de Morte , Rejeição de Enxerto , Sobrevivência de Enxerto , Hepatopatias , Transplante de Fígado , Análise de Sobrevida
2.
Rev. Assoc. Med. Bras. (1992) ; 49(4): 413-417, 2003. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-354866

RESUMO

OBJETIVO: Avaliar a qualidade de vida sexual masculina antes e depois do transplante hepático. MÉTODOS: Foi enviado questionário de avaliação para 56 doentes masculinos, que tinham idade superior a 18 anos e que sobreviveram mais de seis meses após o transplante hepático. O questionário continha 15 perguntas com cinco ou seis alternativas de resposta para mensurar a função sexual masculina segmentada por cinco componentes: função erétil, função orgástica, desejo sexual, satisfação com a relação sexual e satisfação com a vida sexual como um todo. As respostas geraram valores numéricos, os quais foram agrupados dentro de cada domínio e comparados antes e depois do transplante hepático. RESULTADOS: Vinte e cinco doentes responderam completamente o questionário. Todas os cinco componentes da função sexual melhoraram após o transplante hepático, sendo que o escore da função erétil aumentou de 21,12±8,07 para 26,52±5,22 (p=0,004), da função orgástica de 7,28±3,05 para 9,36±1,47 (p=0,008), da função desejo sexual de 6,64±2,58 para 8,68±1,35 (p=0,005), da satisfação com relação sexual de 9,16±3,83 para 12,52±2,65 (p<0,0001) e da satisfação com a vida sexual de 7,12±2,64 para 9,24±1,65 (p=0,002). CONCLUSÕES: A disfunção sexual é comum em homens com hepatopatia crônica grave e o transplante hepático melhora todos os componentes da função sexual: função erétil, orgasmo, desejo sexual, satisfação na relação sexual e satisfação pessoal


Assuntos
Humanos , Masculino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Transplante de Rim , Falência Renal Crônica/fisiopatologia , Comportamento Sexual/fisiologia , Disfunção Erétil/etiologia , Falência Renal Crônica/complicações , Falência Renal Crônica/cirurgia , Libido , Transplante de Fígado , Ereção Peniana , Qualidade de Vida , Inquéritos e Questionários , Comportamento Sexual/psicologia
3.
Acta cir. bras ; 17(3): 181-188, maio-jun. 2002. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-308710

RESUMO

Objetivo: Investigar a translocaçäo bacteriana decorrente da açäo do pneumoperitônio com CO Z em ratos normais e em ratos com colite induzida. Métodos: Utilizaram-se 60 ratos distribuídos em seis grupos de 10 animais. No grupo simulaçäo realizou-se laparotomia, manipulaçäo de órgäos abdominais e síntese da parede; os dois grupos pneumoperitônio foram submetidos a pneumoperitônio por uma e três horas, respectivamente; no grupo colite, foi induzida colite e realizada laparotomia, manipulaçäo de órgäos abdominais e síntese da parede; nos dois grupos colite pneumoperitônio induziu-se colite mais pneumoperitônio por uma e três horas, respectivamente. Sacrificados os animais, foram feitas as coletas dos rins, baço, fígado e linfonodos mesentéricos. Nos animais submetidos a colite induzida, foram ressecados 2cm de cólon para análise histológica. Nos órgäos ressecados pesquisou-se a presença de Escherichia coli e Enterococcus faecallis para verificar a translocaçäo bacteriana. Resultados: Näo ocorreram óbitos nos grupos estudados. Näo houve diferença estatisticamente significante nos grupos de animais submetidos a colite. A ocorrência de translocaçäo bacteriana nos diferentes órgäos independe do gênero da bactéria. Näo há incre-mento da translocaçäo bacteriana com relaçäo a duraçäo de pneumoperitônio (1 e 3h) tanto em ratos normais como nos submetidos a colite induzida: Conclusäo: O pneumoperitônio induz a translocaçäo bacteriana em ratos normais e a incrementa em ratos submetidos à colite.


Assuntos
Animais , Masculino , Ratos , Dióxido de Carbono/efeitos adversos , Pneumoperitônio/induzido quimicamente , Translocação Bacteriana/fisiologia , Ácido Acético/efeitos adversos , Colite , Enterococcus faecalis , Escherichia coli , Indicadores e Reagentes , Ratos Wistar
4.
Rev. méd. Paraná ; 60(1): 33-35, jan.-jun. 2002. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-325063

RESUMO

Os cistos esplênicos näo parasitários säo entidades raras encontradas principalmente em adultos jovens e säo classificados em primários (epiteliais ou verdadeiros) e secundários, também chamados de pós-traumáticos ou pseudocistos. Devido às constantes evidências na literatura da importância fisiológica do baço na defesa imunológica, o tratamento vem se tornando mais conservador desde a conduta expectante nos cistos pequenos e assintomáticos restando aos grandes cistos potenciais a complicaçäo ou sintomáticos, a esplenectomia total. Nesse estudo, os autores relatam o caso de um paciente de 14 anos com um volumoso cisto esplênico de 27cm no maior diâmetro, cuja imagem tomográfica era sugestiva de pseudocisto pancreático. Além disso, fazem breve revisäo da literatura


Assuntos
Humanos , Masculino , Esplenectomia , Adolescente , Baço/fisiologia , Pseudocisto Pancreático/terapia
5.
Rev. méd. Paraná ; 59(2): 47-50, jul.-dez. 2001. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-315392

RESUMO

Rinofima é o estágio final da acne rosácea, que cursa com hiperplasia das glândulas sebáceas e pode acometer o terço médio e inferior do nariz de homem entre a quarta e sexta década de vida. Apresenta-se como hipertrofia da pele nasal, com eritema e telangiectasias, podendo causar comprometimento funcional do nariz pela obstruçäo do fluxo aéreo, infecçöes de repetiçäo, além do desfiguramento facial, o que gera importante desajuste social.Sua etiologia é ainda desconhecida, no entanto, há vários fatores que podem estar envolvidos, tais como a açäo hormonal, fatores ambientais, dieta (produtos alcolicos, cafeinados ou apimentados) e também fatores psicossomáticos. As modalidades terapêuticas descritas na literatura säo variadas: a dermoabrasäo, eletrodissecçäo, ressecçäo com laser de CO2, ou ND-YAG laser e o tratamento cirúrgico convencional com bisturi a frio. Nesta observaçäo, descrevemos o caso de um paciente masculino de 65 anos de idade, lavrador, com diagnóstico prévio de leishmaniose com completa destruiçäo do septo nasal e crescimento de massa pediculada com 10 cm de diâmetro na ponta nasal que se projetava sobre os lábios, e evoluçäo de 13 anos. O dianóstico anatomopatológico da biópsia de tecido foi de rinofima em estado avançado. O tratamento foi a exérese da lesäo. A reconstruçäo da pirâmide foi realizada com retalhos da vizinhança, usando-se parte da rinofima como suporte e retalho nasogeniano para forro nasal


Assuntos
Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Rinofima , Rosácea , Procedimentos de Cirurgia Plástica , Retalhos Cirúrgicos , Telangiectasia , Nariz , Eritema , Hiperplasia , Septo Nasal , Abrasão Química , Neoplasias das Glândulas Sebáceas
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