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Rev. Inst. Med. Trop. Säo Paulo ; 31(4): 235-41, jul.-ago. 1989. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-98010

RESUMO

Acredtita-se que as lesöes teciduais na leptospirose possam decorrer da açäo direta das leptospiras, de toxinas sintetizadas ou liberadas durante sua lise. O presente estudo visou a extraçäo química da glicolipoproteína (GLP) da aleptospira, a produçäo de anti-soro anti-GLP e a avaliaçäo de sua distribuiçäo em cortes de fígado e rim de cobaias inoculadas e sacrificadas em estudo sequencial diário até o 6§ dia de infecçäo, correspondente ao pico da doença. Procurou-se também correlacionar a expressäo tecidual da GLP com o grau de lesöes locais, em busca de novos subsídios para a compreensäo da patogenia da leptospiros. A GLP foi detectada em fígado e rim de 2 dentre 6 cobaias no 5§ dia e em todas as 6 no 6§ dia de infecçäo, sob a forma de grânulos no citoplasma de macrófagos, livres no interstício ou acolados à membrana de células endoteliais e parenquimatosas, especialmente nas regiöes mais lesadas. A cronologia do aparecimento da GLP e sua distribuiçäo sugerem tratar-se de produto de lise de leptospiras fagocitadas por macrófagos e que esta substância, conquanto näo comprovada como iniciadora das lesöes, asocia-se a seu agravamento nas etapas mais avançadas da leptospirose


Assuntos
Animais , Cobaias , Doença de Weil/etiologia , Glicoproteínas/toxicidade , Leptospira interrogans/análise , Proteínas de Bactérias/toxicidade , Fígado/análise , Glicoproteínas/análise , Rim/análise , Proteínas de Bactérias/análise
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