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1.
Psicol. ciênc. prof ; 39(3,n.esp): 21-34, dez. 2019-maio 2020.
Artigo em Português | LILACS, INDEXPSI | ID: biblio-1096688

RESUMO

A despatologização das identidades transexuais e travestis tem sido uma luta árdua e conta com a colaboração de diversos setores, como movimentos sociais e categorias profissionais. Atualmente conquistas consideráveis a esse respeito já podem ser identificadas, entre elas, a retirada da seção dos transtornos mentais na Classificação Internacional de Doenças (CID-11), passando para condições relativas à saúde sexual. Também a Psicologia tem assumido postura participativa a favor da diversidade de gênero, assim como das orientações sexuais. Neste contexto, o presente trabalho se estrutura em modelo de ensaio científico de cunho feminista que discorre sobre as reflexões acima e demais informações atualizadas sobre essa demanda aparente, através do ponto de vista de uma psicóloga que está enquanto coordenadora de um grupo de trabalho a respeito da população LGBT no CRP 3ª região-BA e dos atuais debates do Sistema Conselhos na defesa dos Direitos Humanos. A exemplo, ações do Conselho Federal de Psicologia, e seus respectivos regionais engajados nas causas LGBT, vêm se intensificando para repensar paradigmas e enfrentar as disparidades sustentadas pela patologização da população transexual e travesti. Haja vista que se trata de um campo ainda incipiente na profissão, tornase útil visibilizar atuações contemporâneas no sentido de colaborar com o desenvolvimento da temática na Psicologia como ciência e profissão...(AU)


The depathologization of transsexual and transvestite identities involves a fight against the disease and has had the contributions of several sectors, such as social movements and professional categories. Currently, some considerable achievements in this regard can be identified., among them, a withdrawal from the metadata of Mental Disorders in the International Classification of Diseases (ICD-11), of the conditions related to sexual health. Psychology has also been in favor of gender diversity as well as sexual orientations. In this context, the present work is structured as a feminist scientific demonstration that discusses the above reflections and the latest information on this demand, from the point of view of a Psychologist that coordinates a work group for the respect of the LGBT population in the 3rd CRP in the BA region and the current debates of the Council System in the defense of Human Rights. For example, the actions of the Federal Council of Psychology and its respective regional councils engaged in LGBT causes have intensified to reprehend paradigms and face the inequalities sustained by the pathologization of the transsexual and transvestite population. Since it is a field still incipient in the profession, it becomes useful to visualize contemporary performances to collaborate with the development of this subject in Psychology as science and profession...(AU)


La despatologización de las identidades transexuales y travestis ha sido una lucha ardua y cuenta con la colaboración de varios sectores, como los movimientos sociales y las categorías profesionales. Ya se pueden identificar logros considerables a este respecto, entre ellos, la eliminación de la sección de trastornos mentales en la Clasificación Internacional de Enfermedades (CIE-11), pasando a condiciones relacionadas con la salud sexual. La psicología también ha tomado una postura participativa a favor de la diversidad de género, así como las orientaciones sexuales. En este contexto, el presente trabajo está estructurado en un modelo de ensayo científico feminista que discute las reflexiones anteriores y otra información actualizada sobre esta aparente demanda, desde el punto de vista de una psicóloga que está coordinando un grupo de trabajo sobre población LGBT en el CRP 3º regiónBA y los debates actuales del Sistema de Consejos en defensa de los Derechos Humanos. Por ejemplo, las acciones del Consejo Federal de Psicología, y sus respectivos grupos regionales involucrados en causas LGBT, se han intensificado para repensar los paradigmas y abordar las disparidades sostenidas por la patologización de la población transgénero y travesti. Teniendo en cuenta que este campo aún es incipiente en la profesión, es útil hacer visibles las acciones contemporáneas para colaborar con el desarrollo del tema en Psicología como ciencia y profesión...(AU)


Assuntos
Masculino , Feminino , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Idoso , Adulto Jovem , Transexualidade , Travestilidade , Classificação Internacional de Doenças , Saúde Sexual , Pessoas Transgênero , Minorias Sexuais e de Gênero , Diversidade de Gênero , Direitos Humanos , Psicologia , Causalidade , Aconselhamento , Movimento
2.
Psicol. ciênc. prof ; 39(spe3): e228487, 2019.
Artigo em Português | LILACS, INDEXPSI | ID: biblio-1135828

RESUMO

A despatologização das identidades transexuais e travestis tem sido uma luta árdua e conta com a colaboração de diversos setores, como movimentos sociais e categorias profissionais. Atualmente conquistas consideráveis a esse respeito já podem ser identificadas, entre elas, a retirada da seção dos transtornos mentais na Classificação Internacional de Doenças (CID-11), passando para condições relativas à saúde sexual. Também a Psicologia tem assumido postura participativa a favor da diversidade de gênero, assim como das orientações sexuais. Neste contexto, o presente trabalho se estrutura em modelo de ensaio científico de cunho feminista que discorre sobre as reflexões acima e demais informações atualizadas sobre essa demanda aparente, através do ponto de vista de uma psicóloga que está enquanto coordenadora de um grupo de trabalho a respeito da população LGBT no CRP 3ª região-BA e dos atuais debates do Sistema Conselhos na defesa dos Direitos Humanos. A exemplo, ações do Conselho Federal de Psicologia, e seus respectivos regionais engajados nas causas LGBT, vêm se intensificando para repensar paradigmas e enfrentar as disparidades sustentadas pela patologização da população transexual e travesti. Haja vista que se trata de um campo ainda incipiente na profissão, torna-se útil visibilizar atuações contemporâneas no sentido de colaborar com o desenvolvimento da temática na Psicologia como ciência e profissão.(AU)


The depathologization of transsexual and transvestite identities involves a fight against the disease and has had the contributions of several sectors, such as social movements and professional categories. Currently, some considerable achievements in this regard can be identified., among them, a withdrawal from the metadata of Mental Disorders in the International Classification of Diseases (ICD-11), of the conditions related to sexual health. Psychology has also been in favor of gender diversity as well as sexual orientations. In this context, the present work is structured as a feminist scientific demonstration that discusses the above reflections and the latest information on this demand, from the point of view of a Psychologist that coordinates a work group for the respect of the LGBT population in the 3rd CRP in the BA region and the current debates of the Council System in the defense of Human Rights. For example, the actions of the Federal Council of Psychology and its respective regional councils engaged in LGBT causes have intensified to reprehend paradigms and face the inequalities sustained by the pathologization of the transsexual and transvestite population. Since it is a field still incipient in the profession, it becomes useful to visualize contemporary performances to collaborate with the development of this subject in Psychology as science and profession.(AU)


La despatologización de las identidades transexuales y travestis ha sido una lucha ardua y cuenta con la colaboración de varios sectores, como los movimientos sociales y las categorías profesionales. Ya se pueden identificar logros considerables a este respecto, entre ellos, la eliminación de la sección de trastornos mentales en la Clasificación Internacional de Enfermedades (CIE-11), pasando a condiciones relacionadas con la salud sexual. La psicología también ha tomado una postura participativa a favor de la diversidad de género, así como las orientaciones sexuales. En este contexto, el presente trabajo está estructurado en un modelo de ensayo científico feminista que discute las reflexiones anteriores y otra información actualizada sobre esta aparente demanda, desde el punto de vista de una psicóloga que está coordinando un grupo de trabajo sobre población LGBT en el CRP 3º región-BA y los debates actuales del Sistema de Consejos en defensa de los Derechos Humanos. Por ejemplo, las acciones del Consejo Federal de Psicología, y sus respectivos grupos regionales involucrados en causas LGBT, se han intensificado para repensar los paradigmas y abordar las disparidades sostenidas por la patologización de la población transgénero y travesti. Teniendo en cuenta que este campo aún es incipiente en la profesión, es útil hacer visibles las acciones contemporáneas para colaborar con el desarrollo del tema en Psicología como ciencia y profesión.(AU)


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Psicologia , Transexualidade , Saúde Mental , Processos Patológicos , Patologia , Satisfação Pessoal , Política , Preconceito , Trabalho Sexual , Psiquiatria , Psicanálise , Psicopatologia , Punição , Qualidade de Vida , Religião , Segurança , Autocuidado , Autoimagem , Sexo , Comportamento Sexual , Classe Social , Meio Social , Ciências Sociais , Apoio Social , Seguridade Social , Tabu , Terapêutica , Desemprego , Violência , Organização Mundial da Saúde , Imagem Corporal , Bissexualidade , Adaptação Psicológica , Atitude , Etnicidade , Família , Biologia do Desenvolvimento , Registros , Características de Residência , Classificação Internacional de Doenças , Saúde da Família , Educação em Saúde , Puberdade , Caracteres Sexuais , Competência Mental , Homossexualidade Feminina , Sexualidade , Feminismo , Legislação , Cultura , Autonomia Pessoal , Atenção à Saúde , Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais , Grupos Raciais , Desenvolvimento Sexual , Direitos Sexuais e Reprodutivos , Escolaridade , Mercado de Trabalho , Estudos Populacionais em Saúde Pública , Ética , Assistência à Saúde Mental , Conflito Familiar , Relações Familiares , Perseguição , Feminilidade , Masculinidade , Procedimentos de Readequação Sexual , Cirurgia de Readequação Sexual , Bullying , Ideação Suicida , Sexismo , Medicalização , Disforia de Gênero , Segregação Social , Sistemas de Apoio Psicossocial , Minorias Sexuais e de Gênero , Estresse Ocupacional , Ativismo Político , Participação dos Interessados , Síndromes Ligadas à Cultura , Opressão Social , Expressão de Gênero , Monossexualidade , Vulnerabilidade Sexual , Normas de Gênero , Binarismo de Gênero , Transfobia , Androcentrismo , Estereotipagem de Gênero , Performatividade de Gênero , Estudos de Gênero , Liberdade , Constrangimento , Insatisfação Corporal , Angústia Psicológica , Identidade de Gênero , Empoderamento , Inclusão Social , Equidade de Gênero , Papel de Gênero , Bem-Estar Psicológico , Pessoas em não Conformidade de Gênero , Votação , Supressão da Puberdade , Ódio , Hormônios , Anatomia , Jurisprudência , Delinquência Juvenil , Solidão , Meios de Comunicação de Massa , Moral
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