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1.
Artigo em Inglês | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1529453

RESUMO

ABSTRACT Direct-acting antivirals are the gold-standard treatment for chronic HCV infections, but few studies have investigated their use on kidney and liver transplant recipients. We conducted a real-world study to evaluate the rates of sustained virological response with direct-acting antivirals in kidney and liver transplant recipients. Moreover, it also aimed to evaluate direct-acting antivirals (DAAs) interference with immunosuppressant levels and to describe the frequency of adverse events. As part of this retrospective observational cohort, we included adult patients that had undergone a kidney transplant (KT) or liver transplant (LT) at our center, had a chronic HCV infection, and were treated with DAAs from June 2016 to December 2021. A total of 165 patients were included in the analysis, divided in 108 KT and 57 LT recipients. HCV genotype 1 was more frequent in KT (58.4%), and genotype 3 was more prevalent in LT (57.9%) patients. Sustained virological response was achieved in 89.6% of patients. Adverse effects were reported by 36% of patients. There were significant interactions with immunosuppressants requiring dose adjustments. A total of three episodes of rejection were reported in KT recipients. In conclusion, DAA treatment resulted in high rates of SVR and was well tolerated in both kidney and liver transplant patients. Adverse events were frequent but not severe in most patients, with low treatment drop-out rates. Interactions with immunosuppressants need monitoring since dose adjustments may be required. Reporting real-life experiences is important to help build evidence for patient management in non-controlled environments.

2.
Acta cir. bras ; 21(4): 223-229, July-Aug. 2006. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-431840

RESUMO

OBJETIVO: O estresse oxidativo é um importante mecanismo responsável pela disfunção dos enxertos após transplante de fígado (TF). Sabe-se que níveis baixos de Glutationa reduzida (GSH) deixam os enxertos vulneráveis aos danos de reperfusão. O objetivo deste estudo foi avaliar as concentrações de GSH e da Glutationa oxidada (GSSG), os danos hepatocelulares e a função em enxertos ótimos e subótimos após TF. MÉTODOS: Foram realizadas biópsias em 33 pacientes imediatamente antes do implante e duas horas após a reperfusão, permitindo a determinação do GSH, GSSG e o cálculo do índice de stress oxidativo (GSH/GSSG). Foram medidas as transaminases hepáticas e as atividades da Protrombina (TP) e do Fator V para avaliação dos danos hepatocelulares e da função do enxerto, respectivamente. O dano histopatológico foi avaliado através de um índice de cinco parâmetros. RESULTADOS: Houve uma diminuição nos níveis de GSH (p<0.01) 0.323 ± 0.062 ìmol/g to 0.095 ± 0.01 ìmol/g and 0.371 ± 0.052 ìmol/g to 0.183 ± 0.046 ìmol/g) e aumento nos níveis de GSSG (0.172 ± 0.038 ìmol/g to 0.278 ± 0.077 ìmol/g and 0.229 ± 0.048 ìmol/g to 0.356 ± 0.105 ìmol/g) (p<0.05). Houve diminuição do GSH/GSSG (2.23 ± 0.31 to 0.482 ± 0.042 and 2.47 ± 0.32 to 0.593 ± 0.068). Nenhuma diferença entre os grupos ótimo e subótimo foi vista após duas horas de reperfusão. Os escores de danos histopatológicos foram maiores no grupo subótimo (6.46 ± 0.4 vs. 5.39 ± 1.1) (p<0.05) e mostraram correlação com o TP e fator V no grupo Ótimo (p<0.05). A análise multivariada apontou a esteatose como um fator de risco independente para a ocorrência de danos histopatológicos (p<0.05). CONCLUSÃO: Houve uma significativa depleção de GSH e formação de GSSG após a preservação em solução devido a um intenso estresse oxidativo nos enxertos ótimos e subótimos, porém estes níveis não se correlacionaram com a viabilidade dos enxertos.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Dissulfeto de Glutationa/metabolismo , Glutationa/metabolismo , Hepatócitos/metabolismo , Transplante de Fígado/fisiologia , Estresse Oxidativo/fisiologia , Traumatismo por Reperfusão/fisiopatologia , Biópsia , Sobrevivência de Enxerto/fisiologia , Hepatócitos/patologia , Transplante de Fígado/patologia , Fígado/patologia , Análise Multivariada , Preservação de Órgãos , Traumatismo por Reperfusão/metabolismo , Traumatismo por Reperfusão/patologia , Estatísticas não Paramétricas
3.
GED gastroenterol. endosc. dig ; 21(6): 253-257, nov.-dez. 2002. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-348021

RESUMO

pacientes com cirrose associada ao vírus da hepatite B (VHB), submetidos a transplante hepático, deve fazer profilaxia para evitar infecção do enxerto por esse vírus. O esquema profilático mais recomendado em todo mundo utiliza altas doses de imunoglobulina da hepatite B (HBIG) e lamivudina. Como a HBIG é um medicamento muito caro, há estudos que avaliam a eficácia de doses menores. Recentemente, O Ministério da Saúde disponibilizou 16.500UI de HBIG para cada paciente submetido a transplante hepático por doenças associadas ao VHB. No presente estudo, os autores registram sua experiência em uma série inicial de sete pacientes adultos, com cirrose pelo VHB e baixa replicação viral no momento do transplante, que fizeram profilaxia com a dose de HBIG acima especificada, administrada por via intravenosa, em um período de três semanas, em associação com 150mg/dia de lamivudina. Seis deles(86por cento) tornaram-se AgHBs negativos na primeira semana após o transplante e persistirem assim nas primeiras 12 semanas. O título médio anti-HBs foi de 703ñ25UI/I. Emm édia 12 semanas após o transplante, os títulos de anti-HBs diminuíram em todos os pacientes, sendo necessário prescrever doses de HBIG além das propostas pelo Ministério da Saúde. Esse estudo mostrou que com doses pequenas de HBIG, foi possível desenvolver títulos protetores de anti-HBs, mas somente por curto período de tempo. Sendo transitório o efeito da HBIG, é fundamental que o Ministério da Saúde forneça a medicação continuadamente e por tempo indeterminado


Assuntos
Masculino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Antibioticoprofilaxia , Hepatite B , Lamivudina , Transplante de Fígado , Período Pós-Operatório
4.
Rev. méd. St. Casa ; 8(15): 1553-63, dez. 1996. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-205387

RESUMO

Atualmente o transplante hepático é o tratamento de escolha para muitos pacientes com insuficiência hepática aguda grave ou hepatopatia crônica, irreversível. A maioria dos pacientes adultos encaminhados para transplante tem cirrose. A cirrose alcoólica é uma das causas mais comuns de indicaçäo de transplante e a sobrevida destes pacientes, após o transplante é similar a de pacientes transplantados por outras causas. A indicaçäo de tranplante para pacientes com infecçäo viral é controversa, pelo fato de que a infeccäo costuma recorrer no enxerto. Em pacientes portadores do vírus B, o risco de recorrência depende de o paciente apresentar ou näo viremia. A história natural da infecçäo B no enxerto costuma ser muito mais agressiva que a observada habitualmente. A administraçäo de globulina imune da hepatite B pode diminuir a reinfecçäo do enxerto. O risco de recorrência da doença parece ser muito menor. Existem modelos matemáticos baseados na história natural de determinadas doenças hepáticas que poderäo ser utilizados para determinar a sua severidade e estimar a sobrevida e ser utilizados na seleçäo para e momento do transplante


Assuntos
Humanos , Transplante de Fígado/métodos , Cirrose Hepática Alcoólica/cirurgia
5.
GED gastroenterol. endosc. dig ; 15(3): 99-104, maio-jun. 1996. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-174287

RESUMO

Existem evidências de que doadores de órgao anti-HBc positivos podem transmitir o vírus da hepatite B a receptores de fígado mas a conduta a ser seguida pelos grupos que realizam o procedimento, ou seja, se estes doadores devem ou nao ser excluídos, nao está ainda definida. A maior parte dos autores sugere nao aceitá-los como doadores de fígado, pelo risco de infecçao B grave e perda do enxerto dos receptores, enquanto outros nao adotam esta conduta, pois em muitas oportunidades a evoluçao da infecçao pelo vírus B no enxerto seria bastante benigna. Contudo, em face dos relatos de perda do enxerto e mesmo de morte dos pacientes por hepatopatias pelo vírus B em receptores de fígado de doador anti-HBc positivo, os autores sao de opiniao de que, até melhor definiçao, esses doadores devem ser excluídos dos programas de transplante hepático. O uso de doador anti-HBc positivo seria justificável apenas em já portadores do vírus B e em pacientes com insuficiência hepática aguda grave, quando a cirurgia deve ser feita na urgência.


Assuntos
Humanos , Doadores de Tecidos , Transplante de Fígado/imunologia , Vírus da Hepatite B/imunologia , Antígenos da Hepatite B/imunologia , Antígenos de Superfície da Hepatite B/imunologia , Seguimentos , Anticorpos Anti-Hepatite B/imunologia
6.
Pesqui. méd. (Porto Alegre) ; 23(1): 22-4, 1989. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-81167

RESUMO

Treze pacientes portadores de insuficiência renal crônica submetidos a acessos vasculares alternativos: oito fístulas arteriovenosas com substitutos vasculares e cinco transposiçöes da veia basílica. Com os substitutos ocorreram duas tromboses imediatas e uma retirada de prótese por suspeita de infecçäo, näo confirmada. Com a transposiçäo de basílica ocorreu uma trombose imediata e outra tardia. Estes acessos mostraram-se úteis na manutençäo dos pacientes em hemodiálise


Assuntos
Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Humanos , Masculino , Feminino , Fístula Arteriovenosa/cirurgia , Diálise Renal , Insuficiência Renal Crônica/cirurgia , Complicações Pós-Operatórias , Transposição dos Grandes Vasos/cirurgia
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