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1.
Arch. endocrinol. metab. (Online) ; 59(1): 34-41, 02/2015. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-746440

RESUMO

Objective To investigate risk factors associated with hypovitaminosis D in adult patients infected with HIV/aids, at a referral hospital in Maceió, Brazil. Subjects and methods This cross-sectional study involved 125 patients evaluated from April to September 2013 by means of interviews, review of medical records, physical examination, and laboratory tests. The data were analyzed using the SPSS® software, version 17.0; the prevalence of hypovitaminosis D and mean levels of vitamin D were determined. The association between hypovitaminosis D and the independent variables was assessed using the Chi-square or the Fisher’s exact tests; mean vitamin D concentrations were analyzed using Kolmogorov-Smirnov, Mann-Whitney, and Kruskal-Wallis tests. The level of significance was set at 5% across tests. Results The prevalence of hypovitaminosis D was 24%, with a significant association with higher household income (p < 0.05). Higher vitamin D levels were associated with female gender (p < 0.001), no use of sunscreen (p < 0.05), and previous opportunistic infections (p < 0.01). Lower values were associated with the use of antiretroviral medication (p < 0.05), overweight and obesity (p < 0.01). Conclusion Lower vitamin D concentrations were significantly associated with well-known risk factors for hypovitaminosis D: use of sunscreen, antiretroviral medication, overweight, and obesity. The prevalence of hypovitaminosis D in this study, considering values > 20 ng/mL or > 30 ng/mL as vitamin D sufficiency, was lower to that of previous studies with HIV-infected patients, a fact that might be related to the low latitude and high intensity of solar radiation of the location of the present study. .


Objetivo Investigar fatores de risco associados à hipovitaminose D em pacientes adultos infectados por HIV/aids, num centro de referência em Maceió-AL. Sujeitos e métodos Por meio de desenho transversal, 125 pacientes foram avaliados por entrevista, revisão de prontuário, exame físico e laboratorial, no período de abril a setembro de 2013. Os dados foram analisados por meio do software SPSS®, versão 17.0, sendo determinados a prevalência de hipovitaminose D e os níveis médios de vitamina D. Para avaliação da associação entre hipovitaminose D e as variáveis pesquisadas, foram utilizados o teste Qui-quadrado ou o teste exato de Fisher, enquanto para os níveis médios de vitamina D foram utilizados os testes Kolmogorov-Smirnov, Mann-Whitney e Kruskal-Wallis. O nível de significância foi de 5% para todos os testes. Resultados Foi observada prevalência de hipovitaminose D de 24% com associação significativa com maior renda familiar (p < 0,05); níveis de vitamina D mais altos nas mulheres (p < 0,001), em pacientes que não faziam uso de filtro solar (p < 0,05) e naqueles com infecções oportunistas pregressas (p < 0,01). Valores mais baixos foram associados ao uso de antirretrovirais (p < 0,05), sobrepeso e obesidade (p < 0,01). Conclusão Níveis mais baixos de vitamina D estiveram significativamente associados com tradicionais fatores de risco para hipovitaminose D como uso de filtro solar e antirretrovirais, sobrepeso e obesidade. A prevalência de hipovitaminose encontrada, considerando suficiência de vitamina D tanto para valores acima de 20 ng/mL quanto de 30 ng/mL, foi inferior a estudos anteriores em pacientes infectados pelo HIV, fato que pode estar relacionado às características da localidade do estudo, com baixa latitude e elevada incidência solar. .


Assuntos
Adulto , Idoso , Feminino , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Adulto Jovem , Infecções Oportunistas Relacionadas com a AIDS/epidemiologia , Síndrome da Imunodeficiência Adquirida/complicações , Deficiência de Vitamina D/etiologia , Vitamina D/sangue , Síndrome da Imunodeficiência Adquirida/epidemiologia , Brasil/epidemiologia , Estudos Transversais , Prevalência , Fatores de Risco , Encaminhamento e Consulta/estatística & dados numéricos , Fatores Sexuais , Fatores Socioeconômicos , Protetores Solares/administração & dosagem , Deficiência de Vitamina D/epidemiologia , Deficiência de Vitamina D/virologia
2.
Arq. bras. endocrinol. metab ; 58(3): 308-312, abr. 2014. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-709350

RESUMO

A incidência de polineuropatia em indivíduos com hipotireoidismo não é precisamente conhecida, mas alguns estudos relatam que cerca de 25% a 42% dos pacientes podem apresentar sinais clínicos neuropáticos. A seguir, relataremos um caso de síndrome poliglandular autoimune tipo 2 (SPA-2), cuja apresentação inicial foi uma polineuropatia hipotireóidea. Homem de 41 anos com queixas de parestesias e fraqueza lentamente progressiva acometendo os quatro membros associadas a sonolência frequente, astenia, intolerância ao frio, vertigens, náuseas e avidez por sal. O exame físico geral evidenciava hiperpigmentação de pele e mucosas, além de hipotensão. O exame neurológico demonstrou apenas hiporreflexia profunda global e simétrica com discretos sinais de hipoestesia superficial em extremidades dos membros. O estudo eletroneuromiográfico (ENMG), juntamente com a avaliação laboratorial, confirmou a suspeita de tireoidite de Hashimoto associada à doença de Addison, caracterizando o quadro de SPA-2. O paciente foi tratado com fludrocortisona 0,05 mg/dia e levotiroxina 100 mcg/dia e apresentou resolução gradual e completa das queixas e das alterações encontradas nos exames físico geral e neurológico. O ENMG, repetido após seis meses, evidenciou resolução completa do quadro neuropático. Este relato mostra um caso raro de SPA-2 apresentando-se como uma polineuropatia hipotireóidea e reforça a relevância da dosagem de hormônios tireoideanos em síndromes polineuropáticas. A reposição de levotiroxina mostrou-se efetiva em reverter o quadro clínico e eletrofisiológico da neuropatia. .


The incidence of polyneuropathy in patients with hypothyroidism is not precisely known, but some studies report that about 25% to 42% of patients may show neuropathic clinical signs. We report a case of autoimmune poliglandular syndrome type 2 (APS-2), whose initial presentation was hypothyroid polyneuropathy. A 41-year-old man complained of slowly progressive paresthesias and weakness affecting all four limbs, and associated with frequent drowsiness, weakness, cold intolerance, dizziness, nausea, and craving for salt. General physical examination showed hyperpigmentation of skin and mucous membranes, and hypotension. Neurological examination showed global, deep, and symmetrical hyporeflexia with slight signs of superficial hypoesthesia in the limbs. Electrodiagnostic studies (ENMG) together with laboratory tests, confirmed the suspicion of Hashimoto’s thyroiditis associated with Addison’s disease featuring the picture of APS-2. The patient was treated with fludrocortisone 0.05 mg/day and levothyroxine 100 mcg/day, and showed gradual and complete resolution of complaints. Changes were found in general physical and neurological examinations. ENMG repeated six months later showed complete resolution of neuropathy. This report shows a rare case of APS-2 presented as polyneuropathy hypothyroidism, and reinforces the importance of dosing thyroid hormone in polyneuropathy syndromes. Levothyroxine replacement was shown to be effective in reversing clinical and electrophysiologic neuropathy.


Assuntos
Adulto , Humanos , Masculino , Hipotireoidismo/complicações , Poliendocrinopatias Autoimunes/complicações , Polineuropatias/etiologia , Doença de Addison/complicações , Terapia de Reposição Hormonal , Doença de Hashimoto/complicações , Polineuropatias/tratamento farmacológico , Hormônios Tireóideos/sangue , Tiroxina/uso terapêutico
3.
Rev. bras. ortop ; 36(3): 84-88, mar. 2001. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-334904

RESUMO

Os autores realizam estudo sobre a morfometria e a morfologia da tabaqueira anatômica, utilizando para isso dissecações em 40 extremidades superiores de cadáveres de adultos, de ambos os sexos, fixados em formaldeído a 10 por cento. Concluem com este trabalho que a tabaqueira anatômica possui uma área média de 3,76 cm² a artéria radial, em 95 por cento dos casos, transita pelo interior da tabaqueira anatômica. A formação da veia cefálica ocorre dentro da tabaqueira anatômica em 77,5 por cento dos casos. O nervo radial superficial divide?se proximal à tabaqueira anatômica em seus ramos digitais dorsais, ocorrendo em 45 por cento dos casos a passagem de três ramos digitais dorsais por essa região. Em 37,5 por cento ocorre a passagem de dois ramos. Em 15 por cento ocorre a passagem de quatro ramos e em 2,5 por cento apenas um ramo digital dorsal cruza a tabaqueira anatômica. O conhecimento da disposição das estruturas no interior da tabaqueira anatômica é de fundamental importância aos profissionais que atuam nessa região.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Cateteres de Demora , Mãos
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