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1.
Arq. neuropsiquiatr ; 72(11): 826-831, 11/2014. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-728684

RESUMO

Objective Although benign epilepsy with centrotemporal spikes (BECTS) is an idiopathic, age-related epilepsy syndrome with favorable outcome, recent studies have shown impairment in specific neuropsychological tests. The objective of this study was to analyze the comorbidity between dyslexia and BECTS. Method Thirty-one patients with clinical and electroencephalographic diagnosis of BECTS (group A) and 31 paired children (group B) underwent a language and neuropsychological assessment performed with several standardized protocols. Our findings were categorized as: a) dyslexia; b) other difficulties; c) without difficulties. Our results were compared and statistically analyzed. Results Our data showed that dyslexia occurred in 19.4% and other difficulties in 74.2% of our patients. This was highly significant when compared with the control group (p<0.001). Phonological awareness, writing, reading, arithmetic, and memory tests showed a statistically significant difference when comparing both groups. Conclusion Our findings show significant evidence of the occurrence of dyslexia in patients with BECTS. .


Objetivo Apesar da epilepsia benigna da infância com espículas centrotemporais (EBICT) ser uma síndrome epiléptica considerada idiopática, idade-relacionada e de evolução favorável, estudos recentes têm mostrado que essas crianças apresentam prejuízo em testes neuropsicológicos específicos. O objetivo desse estudo foi analisar a comorbidade entre EBICT e dislexia. Método Trinta e um pacientes com diagnóstico clínico e eletrencefalográfico de EBICT (grupo A) e 31 crianças pareadas (grupo B) foram submetidos à avaliação neuropsicológica e de linguagem com vários protocolos estandardizados. Nossos achados foram categorizados em: a) dislexia; b) outras dificuldades; c) sem dificuldades. Nossos resultados foram comparados e analisados estatisticamente. Resultados Os dados mostraram que dislexia ocorreu em 19,4% e outras dificuldades em 74,2% dos nossos pacientes. Esses números foram altamente significativos quando comparados com o grupo controle (p<0,001). Consciência fonológica, leitura, escrita, aritmética e testes de memória mostraram diferença estatisticamente significante quando foram comparados os dois grupos. Conclusão Nossos dados mostraram que há evidência da ocorrência de dislexia em pacientes com EBICT. .


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Criança , Adolescente , Epilepsia Rolândica/fisiopatologia , Dislexia/fisiopatologia , Conscientização/fisiologia , Redação , Estudos de Casos e Controles , Comorbidade , Estatísticas não Paramétricas , Eletroencefalografia , Testes de Linguagem , Transtornos da Memória/fisiopatologia , Testes Neuropsicológicos
2.
Arq. neuropsiquiatr ; 70(9): 691-693, Sept. 2012. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-649303

RESUMO

OBJECTIVES: To evaluate the presence of neurological soft signs (NSS) and to correlate them with the Wechsler Intelligence Scale for Children (WISC III) in patients with rolandic epilepsy (RE). METHODS: Forty children and adolescents aged between 9 and 15 years were studied. They were divided into two groups: G1 - patients with RE (n=20) - and G2 - healthy controls without epilepsy (n=20). They were assessed with the Quick Neurological Screening Test (QNST II) - clinical trial to search for NSS -, and the WISC III - neuropsychological test. RESULTS: No statistical difference between groups was found in WISC III and QNST II. However, children with poorer motor skills had worse performance in the QNST II and also in the execution intelligence quotient - IQ (p=0.001) and in total IQ (p=0.004), thus showing a positive correlation between them. CONCLUSIONS: The QNST II is a good screening tool for the neurologist to detect abnormalities in fine motor skills.


OBJETIVOS: Avaliar a presença de sinais neurológicos menores (SNM) e correlacioná-los com o Escala de Inteligência de Wechsler para Crianças (WISC III) em pacientes com epilepsia rolândica (ER). MÉTODOS: Foram estudados 40 crianças ou adolescentes entre 9 e 15 anos, divididos em dois grupos: G1 - pacientes com ER (n=20); G2 - controles saudáveis sem epilepsia (n=20). Foram avaliados por meio do QNST II - teste clínico que pesquisa SNM - e do WISC III - teste neuropsicológico. RESULTADOS: Não foi encontrada nenhuma diferença estatística entre os grupos no WISC III e QNST II. Entretanto, crianças com habilidades motoras pobres tiveram pior desempenho no QNST II, assim como no quociente de inteligência (QI) de execução (p=0,001) e no QI total (p=0,004), mostrando, portanto, correlação positiva entre os dois instrumentos. CONCLUSÕES: O QNST II é uma boa ferramenta de rastreamento para o neurologista detectar anormalidades nas habilidades motoras finas.


Assuntos
Adolescente , Criança , Humanos , Transtornos Cognitivos/diagnóstico , Epilepsia Rolândica/psicologia , Inteligência/fisiologia , Destreza Motora/fisiologia , Testes Neuropsicológicos , Escalas de Wechsler , Estudos de Casos e Controles , Transtornos Cognitivos/psicologia , Epilepsia Rolândica/fisiopatologia , Estatísticas não Paramétricas
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