Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 3 de 3
Filtrar
Adicionar filtros








Intervalo de ano
1.
Rev. Assoc. Med. Bras. (1992) ; 67(7): 937-941, July 2021. graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1346954

RESUMO

SUMMARY OBJECTIVE: To analyze the public data of hysterectomies performed in the only health system in the city of São Paulo between 2008 and 2018. METHODS: The following public health system data were extracted and analyzed: age, technique, number of surgeries, mortality during hospitalization, length of stay in the establishment (days), and amounts paid by the public network. RESULTS: A total of 20,119 procedures were analyzed. The most prevalent procedure was total hysterectomy (43.2%), followed by vaginal hysterectomy (26.7%), subtotal hysterectomy (24.3%), and laparoscopic hysterectomy (5.8%). Early discharge (hospital stay of up to 1 day) was more prevalent in cases of vaginal hysterectomy (39%). We observed a marked downward trend in the number of total hysterectomies. Total hysterectomy was the most expensive procedure; no significant difference was noted in the cost of vaginal versus laparoscopic hysterectomy. We noticed a trend of rising costs over the years. The most frequent hospital admission code was that of leiomyoma of the uterus in cases of total, subtotal, and laparoscopic hysterectomy. CONCLUSION: Despite the decrease in the number of hysterectomies over the 11-year study period in São Paulo, it remains in high demand mainly for the treatment of uterine leiomyomatosis. Laparoscopic hysterectomy has been gaining ground and showed a slightly upward trend with a shorter hospital stay. Laparoscopic and vaginal hysterectomy required less financial support from the health system than open surgery.


Assuntos
Humanos , Feminino , Saúde Pública , Laparoscopia , Brasil/epidemiologia , Estudos Retrospectivos , Histerectomia , Histerectomia Vaginal
3.
Diagn. tratamento ; 16(2)abr. 2011. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-592277

RESUMO

Endometriose é uma doença ginecológica crônica, benigna, estrogênio-dependente, multifatorial, sendo dor pélvicae a infertilidade os mais comuns dos sintomas. A endometriose profunda, definida pela lesão que se infiltra por mais de 5 mm no local de acometimento, é comumente associada com sintomas mais exuberantes, porém, a fisiopatologia da associação entre a dor e a doença é pouco conhecida. Acredita-se que a inflamação crônica seja a principal causa, sendo que fibras nervosas foram identificadas em endométrio tópico e em lesões ectópicas da doença, traçando um paralelo entre a densidade e a qualidade dessas fibras com a dor. A sintomatologia da endometriose, assim comoexames de imagem especializados, pode sugerir a doença, porém, o diagnóstico definitivo somente é realizado por meio de laparoscopia e biópsia de lesões suspeitas. As alterações do endométrio, além de proporem um mecanismo de dor específico, abrem nova perspectiva de diagnóstico menos invasivo da doença e de menor custo. Tendo em vista a importância do tema no contexto da prevalência da doença, dificuldade diagnóstica e atualidade da relação entre fibras nervosas e lesões de endometriose, foi proposta a presente revisão.


Assuntos
Humanos , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Dor Pélvica/etiologia , Dor Pélvica/patologia , Endometriose/diagnóstico , Endometriose/patologia , Fibras Nervosas
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA